Amanda Morais

A abordagem na qual trabalho compreende que a ansiedade, a depressão, as fobias e alguns traumas psicológicos são decorrentes de registros/memórias vivenciadas principalmente na primeira infância, mas também ao longo da vida, e que deixam marcas dolorosas no que chamamos de corpo emocional. Este corpo emocional está muitas vezes, cristalizado em uma idade inferior à idade cronológica que se tem atualmente, o que impede muitas vezes de uma pessoa ter a autonomia condizente com a sua idade.
Por exemplo: uma criança de 10 anos de idade tem comportamentos mais próximos a uma criança de 5 anos ou menos, um adolescente tem comportamentos e pensamentos ainda muito infantilizados, ou até mesmo um adulto que não consegue desenvolver seus potenciais como sente que poderia/gostaria, e muitas vezes tem reações que não condizem com a sua idade.

Desta forma, compreendemos que os sintomas aparecem quando estes registros dolorosos do passado, seja referentes ao período da infância, adolescência ou idade adulta se fazem presentes de forma constante, tornando a vida demasiadamente pesada de se viver.

A ansiedade nos fala sobre a pessoa que não possui familiaridade com o seu corpo, sobre um descompasso entre a sua realidade interna e o que projeta na sua realidade externa. Se compromete ou deseja mais coisas do que seu corpo humano consegue executar/alcançar, e os sintomas são então, como um "sinal amarelo" para que a pessoa volte a atenção para si, diminua o ritmo e se cuide.

A depressão, por sua vez, é a dor da criança/adolescente se fazendo maior que a pessoa com a idade atual. O passado pede para ser cuidado, liberando espaço para que o presente e o futuro sejam vividos.

As fobias e traumas psicológicos se fazem presentes quando a fragilidade do corpo emocional se faz maior, sendo muitas vezes desproporcional aos olhos do adulto que está de fora, mas não na perspectiva da criança/adolescente interior que a vivencia.

Em todas as situações, o trabalho se desenvolve para o cuidado e o fortalecimento de todas idades que a pessoa carrega consigo por meio da escuta acolhedora, da compreensão das memórias que estão provocando sofrimento, para que assim, haja uma melhor equivalência entre as idades emocionais e cronológicas.

O vínculo estabelecido entre o cliente e o terapeuta é de fundamental importância para que juntos, possam tornar os encontros psicoterapêuticos um espaço seguro para estes cuidados.

Caso queira saber um pouco mais, sugiro assistir ao vídeo "Sobre o meu trabalho na psicoterapia", nele abordo um pouco mais sobre este tema.

A psicoterapia é recomendada não só para pessoas que estão em sofrimento, mas é uma forma de cuidado para com a vida humana, proporcionando uma experiência mais rica e aprofundada acerca da pessoa mais importante da sua vida: você mesma (o). O atendimento online tem se mostrado tão efetivo no processo psicoterápico quanto o atendimento presencial, e possui a vantagem de o cliente poder estar em qualquer lugar do mundo.

Recomenda-se a escolha de um local que transmita acolhimento e privacidade, e também a utilização de fones de ouvido para uma maior proximidade entre terapeuta e cliente.

Se você está procurando por psicoterapia online e chegou até aqui, posso lhe ajudar. Agende seu horário por meio desta plataforma ou entre em contato comigo pelo whatsapp.

A psicoterapia é recomendada não só para pessoas que estão em sofrimento, mas é uma forma de cuidado para com a vida humana, proporcionando uma experiência mais rica e aprofundada acerca da pessoa mais importante da sua vida: você mesma (o). O atendimento online tem se mostrado tão efetivo no processo psicoterápico quanto o atendimento presencial, e possui a vantagem de o cliente poder estar em qualquer lugar do mundo.

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A orientação de pais tem ajudado muitas famílias, principalmente diante dos desafios que a pandemia trouxe à tona, como a convivência intensificada entre seus membros.

Neste atendimento, os responsáveis (ou mãe/pai solo) relatam o que os levou a buscarem essa ajuda, suas percepções acerca da família, a história da criança ou adolescente, o momento pelo qual estão passando, e à medida que a conversa vai evoluindo, a psicóloga vai fazendo intervenções, esclarecendo à luz da abordagem teórica que a norteia o quê e como pode ser feito diante da realidade familiar.

Este atendimento pode ser realizado de forma isolada ou periódica, de acordo com o que é apresentado como demanda pelos responsáveis.