Dr. Humberto Villacorta

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Sobre mim

Cardiologista com larga experiência na área e excelente formação acadêmica, com Mestrado e Doutorado em Cardiologia. Professor Adjunto de Cardiologia ...

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Experiência em:

  • Cardiologia Ambulatorial
  • Cardiopatia Isquêmica

Artigos

Dor No Peito

Dor no peito ou dor torácica é um sintomas comum nas doenças cardiológicas. Pode ser algo sem gravidade, mas também pode estar por trás de doenças sérias. Entre as doenças cardíacas, a mais frequente são as obstruções das artérias do coração (artérias coronárias) cujo quadro recebe o nome de doença arterial coronariana, a qual pode causar infarto. Outras causas incluem doenças nas válvulas, cardiomiopatia hipertrófica, hipertrofias decorrentes da hipertensão arterial e inflamações da membrana que envolve o coração (pericárdio). Mas a dor torácica pode ser devido a problemas fora do coração, como doenças pulmonares, digestivas e musculares.


Avaliação do risco cirúrgico

Avaliação de risco cirúrgico ou pré-operatória é a avaliação feita pelo cardiologista antes de uma cirurgia não cardíaca. Como às vezes o indivíduo pode ter uma doença cardíaca em fase inicial, sem sintomas, mas que pode descompensar durante ou após a cirurgia, é feita uma avaliação para detectar se há algum sinal de cardiopatia. Outras vezes, o paciente já tem uma cardiopatia e o cardiologista vai avaliar se ele está preparado para a cirurgia. Usualmente são avaliados exames de laboratório (sangue e às vezes urina), eletrocardiograma e radiografia de tórax. Quando necessário, outros exames, como ecocardiograma e cintilografia, podem ser feitos.


Edema

Edema é o termo médico para inchaço. Resulta da retenção de água e sódio pelo corpo. É um sintoma comum em pacientes com insuficiência cardíaca. A causa dessa retenção é a ativação de alguns hormônios que são liberados quando o coração é agredido. O tratamento, além do bloqueio desses hormônios, é feito com diuréticos.


Dispnéia

Dispneia é o termo médico para falta de ar. É o sintoma principal da insuficiência cardíaca e das cardiomiopatias. O tratamento é feito com medicamentos para tratar a doença de base e quando há retenção de líquido, o que leva à congestão dos pulmões causando a dispneia, o tratamento é feito com diuréticos.


Arteriosclerose Coronária

O termo arteriosclerose ou arteriosclerose das coronárias indica uma doença que acomete as artérias do coração, podendo levar a obstruções. Pode cursar com dor no peito, falta de ar aos esforços e pode levar ao infarto do miocárdio. O tratamento inclui medicamentos, procedimentos com colocação de stents (angioplastia com cateteres) ou cirurgia de "ponte de safena".


Disfunção Ventricular

Disfunção ventricular é um termo que significa que o coração está fraco e não consegue exercer sua função de maneira adequada (disfunção sistólica). Esse quadro cursa geralmente com dilatação do coração e insuficiência cardíaca (falta de ar e inchaço). Em outros casos, a disfunção se refere à redução do relaxamento do coração (disfunção diastólica), podendo também levar a quadro de falta de ar aos esforços.

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Dúvidas respondidas

7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Angioplastia coronariana

Meu pai fez duas angioplastia nesses últimos 3 meses, ele é diabético tipo 2, hipertenso e tem aumento na próstata e cisto nos rins. Ele voltou a trabalhar logo após duas semanas de cirurgia e depois de um mês e uma semana (hoje) ele sentiu uma leve dor no peito e está sentindo um cansaço fora do normal. Isso é normal após a angioplastia? Obs: ele está tomando os medicamentos corretamente

Não é normal. O paciente diabético pode "obstruir" o stent com maior rapidez, principalmente se tiver colocado stent convencional. O cansaço pode significar isquemia e/ou insuficiência cardíaca. É necessário uma reavaliação pelo cardiologista.

Dr. Humberto Villacorta

Tenho extrasistole descoberta a algum tempo, como posso saber se ela é benigna ? Pois tenho muito medo queria me curar.

O risco depende do contexto. Extrassístoles isoladas em pacientes assintomáticos e sem cardiopatia, são de bom prognóstico. A presença de desmaios indica maior risco e nesses casos, o paciente deve ser avaliado minuciosamente por um cardiologista. Entre os dois extremos, os casos devem ser individualizados.

Dr. Humberto Villacorta

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

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