Dr. Luiz Fernando Pedroso

Dependência química

A dependência Química é um transtorno mental que pertence à família das compulsões. Nesse caso, o comportamento compulsivo está relacionado ao uso e abuso de uma ou várias substâncias químicas, chegando ao ponto de fugir do controle do usuário. O tratamento da Dependência Química consiste em tratar a compulsão que desencadeia o comportamento dependente, através do uso de medicações e da psicoterapia. Nos casos mais graves, a internação psiquiátrica é fundamental para promover a reabilitação e preservar a saúde do paciente.

Tratamento da depressão

Depressão é uma doença que atinge cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Depressão não é sinônimo de tristeza; é possível que a pessoa não desenvolva esse sintoma, apresentando outros comportamentos como: irritabilidade, agitação, perda da confiança e autoestima, falta de apetite e sono, perda de peso e incapacidade de sentir prazer. A depressão pode ser leve, moderada ou grave. O tratamento passa pela administração de medicamentos, psicoterapia e adoção de hábitos saudáveis. Busque a avaliação de um especialista aos primeiros sinais da doença, pois o diagnóstico precoce faz uma enorme diferença na recuperação do paciente. Com o tratamento correto, é possível manter a depressão

Eletroconvulsoterapia (ECT)

A Eletroconvulsoterapia, ou ECT, é uma das mais tradicionais terapias de neuroestimulação e continua sendo muito utilizada em todo o mundo. É considerada, pela grande maioria dos psiquiatras, a terapia biológica de maior resolutividade na saúde mental, em especial para as depressões graves e psicoses refratárias às medicações.

Transtorno bipolar

O Transtorno Bipolar é uma doença que atinge cerca de 3% da população mundial, caracterizada pela ocorrência de episódios de humor depressivo e episódios de euforia. Ao contrário do que se pensa, essas mudanças de humor não acontecem da noite para o dia; e os episódios podem durar meses ou até mesmo anos. Apesar dos sintomas característicos da euforia, como por exemplo mania de grandeza, gastos excessivos, comportamentos extravagantes e aumento da sexualidade, serem intensos e causarem muitos prejuízos, em geral não são percebidos como sintomas pelos pacientes e por isso poucas pessoas buscam tratamento quando estão nesta fase, sendo mais comum a procura por ajuda na fase depressiva.