Marina Almeida

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Número de registro: CRP 06/41029

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Experiência

Sobre mim

Marina Almeida, Psicóloga Clínica e Escolar, Neuropsicóloga, Psicopedagoga Clínica e Institucional, Pedagoga Especialista e Consultora em Educação Inc...

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Experiência em:

  • Psicanálise
  • Transtornos de Ansiedade
  • Psicoterapia do Adulto
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4 opiniões de pacientes

Classificação geral

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais.
M
Local: outro lugar Outro

Excelente profissional, com vasta experiência e carinho no acolhimento. Demonstra ética e preocupação com o paciente

Marina Almeida

Muito obrigada, pelos amáveis comentários.
Att.

U
Perfil verificado
Local: Consultório particular Apoio Psicopedagógico

Excelente Profissional. Muito receptiva, atenciosa, técnica, esbanja empatia e altamente qualificada.

Marina Almeida

Muito obrigada por seus elogios!
Att.

U
Perfil verificado
Local: Consultório particular Psicoterapia Psicanalítica

Pontos positivos
atendimento profissional, super qualificado!!!!!!!!!

Pontos de melhoria
nada

Marina Almeida

Agradeço muito seus elogios!
Att.


A
Perfil verificado
Local: Consultório particular Psicoterapia Psicanalítica

Pontos positivos
Tudo! parabéns, excelente profissional.

Marina Almeida

Muito obrigada!


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Dúvidas respondidas

16 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Superdotação

Por que alguns superdotados só são diagnosticados na fase adulta?

Nem todas as pessoas que tenham superdotação são diagnósticas na vida adulta, a maioria dos casos identificamos ainda na infância. Os casos de adultos com superdotação diagnsóticados tardiamente de algum modo foram negligenciados ou não reconhecidos, pois muitas vezes não desenvolveram aspectos potencialmente claros para um diagnóstico ou hipótese precoce para serem investigados, algo aconteceu na história daquela pessoa que passou desapercebido e não foi verificado por consulta com especialistas na área.
No artigo 5º, inciso III, da Resolução CNE/CEB Nº 2 de 2001, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (Brasil, 2001), tem como acepção de educandos com altas habilidades/superdotação aqueles que apresentam grande facilidade de aprendizagem, levando-os a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes.
Já os Parâmetros Curriculares Nacionais, em sua série de Adaptações Curriculares, Saberes e Práticas da Inclusão (Brasil, 2004), publicada pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação, atribuem os seguintes traços como comuns aos superdotados: Alto grau de curiosidade; Boa memória; Atenção concentrada; Persistência; Independência e autonomia; Interesse por áreas e tópicos diversos; Facilidade de aprendizagem; Criatividade e imaginação: Iniciativa; Liderança; Vocabulário avançado para sua idade cronológica; Riqueza de expressão verbal (elaboração e fluência de idéias); Habilidade para considerar pontos de vistas de outras pessoas; Facilidade para interagir com crianças mais velhas ou com adultos; Habilidade para perceber discrepâncias entre idéias e pontos de vistas; Interesse por livros e outras fontes de conhecimento; Alto nível de energia; Preferência por situações/objetos novos; Senso de humor; Originalidade para resolver problemas. O objetivo é discutir maneiras de construção do processo de identificação, que gerem informações sobre o aluno com alto potencial e orientem a pratica docente em termos do planejamento de aula, seleção de estratégias de ensino e métodos de avaliação do desempenho escolar. O processo de identificação deve ser diluído em diversas fases e a identificação precoce e necessária para assegurar o desenvolvimento saudável de crianças superdotadas e evitar problemas de desajustamento, desinteresse em sala de aula e baixo rendimento escolar. Instrumentos de identificação mais utilizados Testes psicométricos; escalas de características; questionários; observação do comportamento; entrevistas com a família e professores, entre outros.
Escalas e testes não fazem diagnósticos, entretanto são ferramentas importantes e servem de rastreamento, pois fornecem dados objetivos úteis para avaliação, intervenção e pesquisa. A identificação do aluno requer a realização de uma seqüência de procedimentos, incluindo etapas bem definidas e instrumentos apropriados, formando uma combinação entre avaliação formal e observação estruturada. E importante que a identificação seja um processo continuo. A identificação deve ser enriquecida por outras fontes de informação, de forma a privilegiar uma visão sistêmica e global do individuo e não somente sua inteligência superior medida por meio de um teste de QI.
O processo de identificação de uma criança, adolescente ou adulto com hipótese de altas habilidades deve envolver uma avaliação com profissionais especialistas nesta área como psicólogo ou neuropsicólogo, e uma aaliação abrangente e multidimensional, que englobe variados instrumentos e diversas fontes de informações, levando-se em conta a multiplicidade de fatores ambientais e as riquíssimas interações entre eles que devem ser consideradas como parte ativa desse processo. As características como criatividade, aptidão artística e musical, liderança, entre outras, são também consideradas, porem não são medidas por testes de inteligência, tornando essa identificação mais complexa. E importante destacar o julgamento, avaliação e observação do professores, sendo possível que o professor indique o aluno mais criativo da turma, com maior capacidade de liderança, maior conhecimento e interesse na área de ciências , maior vocabulário, pensamento critico mais desenvolvido, por isso foi elaborado por Delou (1987) uma lista de indicadores de superdotação.
Teorias de Altas Habilidades
Círculo dos Três Anéis do psicólogo Joseph Renzulli, um dos maiores especialistas no mundo nesta área, aponta a função decisiva da instituição em estimular o desenvolvimento da capacidade criativa em todos os seus educandos, pois segundo o modelo dos três anéis, os indivíduos com altas habilidades/superdotação são os que apresentam habilidades acima da média em relação aos seus pares, em uma ou mais áreas de inteligência e também apresentam elevado nível de envolvimento com a tarefa, ou seja, são bastante motivados e comprometidos, e criatividade elevada. Essas três peculiaridades apontam que na interação dinâmica entre os três traços é que se localizam os elementos primordiais para a ampliação da prática criativo-produtiva psicomotora. Renzulli conclui que a superdotação é relativa ao tempo, às pessoas (não em todo o mundo) e às circunstâncias, isto é, os comportamentos superdotados têm lugar em determinadas pessoas, em determinados momentos e em determinadas circunstâncias (não em todo tempo). Já a Teoria da Desintegração Positiva de Dabrowsky (TDP), tem implicações consideráveis para explicar o desenvolvimento emocional do superdotado, o psicólogo polonês, identificou cinco áreas de superexcitabilidade: psicomotriz, sensorial, intelectual, imaginativa e emocional. Chamou este processo de desintegração positiva porque o crescimento e o desenvolvimento delas era acompanhado de angústia e ansiedade. As superexcitabilidade são uma elevada habilidade inata para perceber estímulos e responder a eles. Em seu Modelo Diferenciado de Superdotação e Talento, Gagné (2000, 2003), propõe que a superdotação é inata e está relacionada ao uso de habilidades naturais expressas espontaneamente, sem treinamento, denominadas aptidões ou dons. Já o talento estaria relacionado a um domínio superior de habilidades sistematicamente desenvolvidas (ou capacidades) em, pelo menos, um campo da atividade humana. Segundo esse modelo, existem cinco áreas de talento: intelectual, criativa, sócio afetivo, sensório motora e percepção extrasensorial Modelo WICS (Wisdom, Intelligence, and Creativity Synthesized) de Sternberg, segundo o autor, para compreender habilidades devemos pensar não só em termos de Quoeficiente Intelectual, mas também de Inteligência Existosa. Esta é a habilidade intencional para adaptar-se a diferentes ambientes, configurá-los e selecioná-los. Postula que as pessoas inteligentes conhecem suas próprias forças e compensam suas fraquezas. A partir de sua teoria triáquica da inteligência deriva uma concepção plural de superdotação e formula um modelo pentagonal o qual considera que esta deve ter um conjunto de cinco características: excelência, raridade, produtividade, demonstratividade e valor. (STERNBERG, 2000 apudSIMONETTI, 2007, p. 2).

 Marina Almeida

Pergunta sobre Síndrome de asperger

Como se diferencia um asperger comum de um asperger superdotado, levando em consideração que ambos podem apresentar interesses restritos?

Dupla excepcionalidade refere-se quando uma pessoa apresenta dois tipos de funcionamento concomitantes, que pode ser alguma forma de deficiência, alterações comportamentais ou dificuldades de aprendizagem na escola.

Esta não é uma situação incomum, e estima-se que até 1 em cada 10 crianças com Altas Habilidade e ou Superdotadas pode ter algum tipo de deficiência (TEA- Transtorno do Espectro Autista – síndrome de Asperger ou Autista com Alto Funcionamento) ou dificuldade de aprendizado (TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Dislexia, Discalculia). Por exemplo, algumas crianças com Dislexia, TDAH podem frequentemente ter uma capacidade intelectual acima da média.

A dupla excepcionalidade pode dificultar a identificação de Altas Habilidades e Superdotação em crianças pequenas e jovens, pois o comportamento é misto e confuso, ora parece um funcionamento de uma inteligência acima da média ora apresenta problemas no comportamento, na aprendizagem.

As crianças ou jovens com dupla excepcionalidade poderão apresentar estados de depressão e isolamento, mudanças no humor e ansiedade, comportamentos disruptivos, tédio e não desejarem ir a escola. Fazendo um ciclo de sofrimento psíquico, alterações comportamentais por não serem compreendidas pela família, pelas pessoas a sua volta e ou muito menos no ambiente escolar.

Os pais e professores não conseguem saber o que está acontecendo com a pessoa, cada um acha uma possibilidade. Muitos profissionais da saúde também não reconhecem a dupla excepcionalidade e podem fazer apenas um diagnóstico parcial, não compreendendo o caso por falta de conhecimento e experiência.

Muitas vezes a Superdotação de uma pessoa quer seja criança ou jovem pode compensar sua deficiência ou dificuldade de aprendizado camuflando os aspectos frágeis e, portanto, mascarar a deficiência dificultando o diagnóstico correto.

Somente um profissional experiente poderá fazer uma avaliação psicodiagnóstica para identificar o quadro como um todo.

Avaliação psicodiagnóstica é o caminho correto a se fazer, com profissional especialista em Educação Inclusiva e em Neuropsicologia por exemplo, pois é essencial saber as competências e habilidades e as áreas que a criança apresenta déficits e fragilidades. Desta forma a criança ou jovem poderá receber o apoio psicológico e escolar de que necessita para o desenvolvimento do seu potencial.

 Marina Almeida

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes