Autoestima baixa pode significar depressão? Para aumentar a autoestima o que pode ser feito?

148 respostas
Autoestima baixa pode significar depressão? Para aumentar a autoestima o que pode ser feito?
 Crismere Fonseca
Psicólogo
Belo Horizonte
Baixa autoestima pode estar associado ao transtorno depressivo, mas não sendo apenas esse o sintoma para diagnóstico de depressão. A baixa autoestima pode estar relacionado com a forma do sujeito pensar e interpretar os eventos sobre si mesmo, sobre como se relaciona com o outro e com o mundo. Importante buscar a ajuda de um Psicólogo para analisar melhor sua queixa e então poder lhe ajudar de forma mais adequada. Na depressão, o paciente apresenta sintomas como: humor deprimido durante a maior parte do dia, diminuição acentuada do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades durante a maior parte do dia, ganho ou perda de peso significativo, insônia ou hipersonia, agitação ou atraso psicomotor, fadiga ou perda de energia, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada, capacidade diminuída de pensar, concentrar-se ou indecisão, o que gera sofrimento significativo e comprometimento do funcionamento social, ocupacional ou de outras áreas importantes.

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 Teresinha Silveira
Psicólogo
Recife
Não necessariamente. Sentimos baixa autoestima em decorrência de emoções negativas diante de algum fato. Os pensamentos que temos diante de alguma situação é que provocam nossos sentimentos (positivos ou negativos) de acordo com nossa interpretação e aprendizados de vida. Por consequência esses sentimentos acarretam nossos comportamentos (baixa ou autoestima). Um quadro depressivo é representado por persistência dessa baixa autoestima, pensamentos negativos, prostração, etc É importante procurar entender as razões, os pensamentos que lhe acarretam e procurar mudá-los quando chegam. Buscar ter pensamentos e atitudes mais positivas diante dos fatos da vida. Praticar mais a gratidão. Se persistirem os sentimentos negativos, procure ajuda profissional.
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Bom dia, para aumentar a autoestima precisa se reconhecer como uma pessoa de valor, quando não enxergamos isso em nós nos sentimos em segundo plano e portanto pouco significativos. O que pode ser feito é descobrir nossas qualidades e talentos para sabe-los ressaltar e valorizar. Se deixar ajudar de um psicologo/a é um caminho real para ser percorrido, para saber superar ou contornar os obstáculos que a baixa autoestima causa em nós sem que nos dessemos conta. Reconhecer e valorizar todas as qualidades que ficam escondidas ou pouco desenvolvidas dentro de nos, porque nunca vistas e/ou valorizadas porque ninguém. Um bom profissional vai saber suscitar e estimular nossas qualidades e capacidades, sozinhas é mais árduo o caminho.
A autoestima é um sentimento aprendido e construído durante a vida, a partir das experiências e dos contatos sociais que nós tivemos; de como nós e nossos comportamentos foram reconhecidos pelos outros e por nós. Também pode ser desenvolvida pela própria pessoa, à medida que passa a se conhecer melhor, e a ter mais autocontrole sobre seus comportamentos, pensamentos e sentimentos mais positivos, diminuindo os negativos. É um processo de construção continuo, onde um psicólogo poderá te auxiliar a se perceber e a aprender tal autorreconhecimento. Desejo melhoras. Att, Débora Da Rós
 Eloá Almeida
Psicólogo
Rio de Janeiro
Pode sim está associada a depressão, porém só a autoestima baixa não pode ser diagnóstico de depressão, ela precisa está associada a outros sintomas. Indico procurar um psicólogo para acompanhamento.
 Mariliz Vargas
Psicólogo
Curitiba
A auto estima é reflexo direto da forma como você se relaciona internamente com você mesmo. Muitas vezes é importante buscar ajuda terapêutica para realmente mudar hábitos de relacionamento interno há muito estabelecidos, e que geram a baixa estima por você mesmo. Não é importante associar diagnósticos ao que você está sentindo hoje, e sim buscar fazer uma aliança e um compromisso interno no sentido de buscar aprender como melhorar a forma como você se trata.
 Kelly Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Santo André - Pb
Boa noite! Um único sintoma "não" é determinante para um diagnóstico. É importante que seja realizado um acompanhamento psicológico presencial, que leva em conta as particularidades de cada indivíduo (não generalizada, como listas de sintomas e doenças tão famosas nos sites de pesquisa) e, somente a partir de um tempo considerável, poderá haver definição de um diagnóstico de saúde mental, como é o caso da depressão. É preciso ponderação para não incorrer em auto diagnósticos errôneos, por isso, todo diagnóstico deve ser imprescindivelmente, realizados e acompanhados por profissionais especializados na área em questão.
Sugiro que, caso esta pergunta tenha relação com seu momento atual, estude a possibilidade de iniciar uma análise pessoal, individual, com uma Psicóloga (o) de sua escolha e confiança.
Espero ter podido auxiliar.
À disposição.
 Isabel Vieira
Psicólogo
Porto Alegre
Podemos entender que a autoestima é o resultado da construção do que eu penso a meu respeito. Tanto do que o meio me disse de mim quanto do resultado que obtive nos meus desafios na vida. Quando o resultado não satisfaz, tendemos à insatisfação, a frustração, ao autojulgamento o que certamente leva a dor, sofrimento e tristeza. Se este ciclo se mantem a depressão pode vir como resultado deste padrão.
Para reverter este quadro e elevar a autoestima é preciso adotar atitudes de respeito próprio, autocuidado, valorização das conquistas pessoais. Espero ter contribuído.
Olá...
Obrigada pela pergunta, é sempre corajoso questionar sobre o que se sente.
A baixa autoestima é apenas um dos sintomas da depressão, isto significa dizer que ela isolada não significa depressão.
A baixa autoestima está associado a forma que você pensa, o pensamento proporciona algumas emoções e comportamento.
Sugiro buscar ajuda, um acompanhamento psicologico é fundamental neste processo, um espaço de escuta vai lhe proporcionar qualidade de vida.
Procure Biodanza para reforço da autoestima!
 Bruno Debernardi
Psicanalista, Psicólogo
Campinas
Quanto à primeira pergunta, definitivamente não. Baixa auto-estima é um sentimento que pode ser trabalhado. Depressão é uma doença que precisa ser tratada. Em relação à sua segunda questão, o que você precisa é conhecer melhor as suas potencialidades, que todo ser humano tem, e fazer um bom uso delas.
 Mariana Milani
Psicólogo
São Paulo
Olá, a auto-estima refere-se ao valor dado a si mesmo, valorização e reconhecimento dos atributos pessoais. A depressão é uma doença em que pode ocorrer uma queda na auto-estima, assim como uma diminuição em vários outros aspectos da expressão da energia vital da pessoa. São dois fenômenos que podem ocorrer juntos, mas que não implicam em relação de causa e efeito.
Sobre a segunda pergunta, procure identificar as suas qualidades e busque a ajuda de pessoas de sua confiança para contribuir neste levantamento. Faça uma reflexão sobre suas crenças acerca do reconhecimento de talentos pessoais e se isso entra em conflito com algum valor pessoal seu.
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A baixa autoestima ou sentimentos de menos valia são aqueles pensamentos e sentimentos e crenças negativas sobre nós mesmos. Não necessariamente nos levam à depressão mas sim a uma vida mal vivida onde não há o melhor de nossos potenciais. Isso vivido de forma muito intensa e por muito tempo pode nos levar à depressão sim, já que poucas coisas terão o resultado que desejamos. Busque uma psicoterapia, realize um trabalho de autoconhecimento e valorização de sua pessoa, revendo e ressignificando crenças negativas. Isso aumentará a autoestima e evitará à depressão e se já está com ela, sairá de todo esse processo que o faz sentir tão mal. Faça psicoterapia. Esse é o caminho!
Sim, pode contribuir. As raízes para explorar e tratar esse cenário podem ser sanadas com a Terapia EMDR.
 Carlos André
Psicólogo
Salvador
Olá! Para avaliar se a baixa autoestima (percepção inferiorizante de si mesmo) está associada à depressão, necessita de análise profissional, pois, qualquer diagnóstico é complexo, técnico e trabalhoso. Independente disso, a baixa autoestima, por si só, carece de transformação por meio de intervenção psicoterapêutica, visando diminuir, gradativamente, o sofrimento e os prejuízos, aumentando a qualidade de vida. Abraço!
 Patrícia Vieira Araujo
Psicólogo
São Paulo
Não necessariamente. Um sentimento só, não se pode dizer que é depressão. Tem que ser avaliado no contexto. Bem como frequência, duração e intensidade dos sentimentos perante a vida.
É importante que você inicie terapia para conectar sua percepção sobre si mesma com ajuda profissional.
 Marcelo Mirandola Bichir
Psicólogo
São Paulo
Olá! A baixo autoestima é um sintoma presente em vários problemas psicológicos, incluindo a depressão. Para saber se de fato você tem ou não depressão, é necessário começar um processo de psicoterapia. Caso for constatada, faz-se necessário ir a um psiquiatra para que ele avalie a administração de remédio ou não.

Para aumentar sua autoestima, você precisar trabalhar aspectos na sua vida que dão sentido a ela, e voltar a fazer atividades, ou começar, que lhe deem prazer. Além disso, estar com pessoas que vc ama, que te respeitam e que vc tenha um vínculo saudável, podem ajudar a fortalecer sua autoestima.

Abraço!
 Mauro Capelli
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A alta ou baixa estima esta mais relacionada a forma que a pessoa encara a realidade de si mesma. Baixa autoestima pode gerar um quadro de depressão, mas pode vir separado já que esta mais ligado ao desenvolvimento do ego.
Algumas coisas ajudam muito a melhorar uma baixa autoestima, como exercícios físicos regulares, boa alimentação, noites bem dormidas, uma atividade secular(trabalho ou estudo) que te traga prazer.
Se apesar de fazer tudo isso não melhorar, sugiro que busque uma psicoterapia para junto com um psicólogo(a) consiga descobrir a causa desse sentimento.
 Fernando Cordeiro
Psicólogo
Santos
Minha opinião é, ao sentir esses sintomas o que pode ser feito é consultar um psicólogo para que posso entender melhor como está se relacionando com o mundo a sua volta, mesmo com todas as explicações, se não fizer nada para superar o que sente, pode-se agravar, assim com a ajuda de um terapeuta poderá superar o quadro em que se encontra.
Olá! Ótima pergunta! A baixa auto-estima pode estar presente no quadro de Depressão, mas ela sozinha não é suficiente para caracterizar um Transtorno de Humor Depressivo, assim como já comentaram os colegas. Existem outros sintomas importantes na Depressão. Para aumentar a auto-estima é importante identificar e valorizar suas características positivas, aceitar e buscar melhorar os pontos negativos. Além disso, trabalhar os pensamentos disfuncionais que estão contribuindo para manter a baixa auto-estima. Um apoio psicológico neste processo seria de grande ajuda.
Auto estima está relacionada com o sentido de vida e a realidade que nós percebemos dela. Questões da estima acomete muitos quadros clínicos e não somente a depressão. Procure um psicólogo para avaliação e acompanhamento terápico. É necessário perceber o contexto que está inserida essa questão em sua vida.
Olá, nem sempre poderemos considerar como baixa autoestima, sendo um sintoma de depressão. A baixa autoestima é a interpretação de fatos e sinais de uma maneira negativa de si mesmo o tempo todo, é um ato de desamor. Pode ter relação com suas experiências de vida, com frustrações, com insucesso, etc.
Já na Depressão, há casos de melancolia, tristeza, pensamentos sombrios, desesperança e sentimento de inutilidade.
Sugiro que se possível procure um Psicólogo para uma avaliação.
Ninguém precisa cultuar o sofrimento, procure ajuda.
Espero que tenha ajudado, estou à disposição
Abraço
Vera Pelizzari

 Gabriela de Faria Resmini
Psicólogo
Porto Alegre
O sentimento de baixa autoestima pode estar presente na depressão, porém nem todas pessoas que têm baixa autoestima estão deprimidas. Lembrando que a autoestima está ligada a vários aspectos da vida da pessoa, incluindo seu sentimento de valor nas relações íntimas, relações profissionais, na crença de sua capacidade e não está somente ligada à aparência física. A baixa autoestima pode resultar em sentimentos desagradáveis, pode afetar relacionamentos íntimos e profissionais uma vez que a pessoa não acredita no seu valor.
Olá,

A autoestima está relacionada a como alguém se sente diante das outras pessoas.

Em Análise Transacional (método psicológico criado em 1956 por Eric Berne) chamamos de Posição Existencial e é determinada na infância à partir das primeiras experiências com os cuidadores.

Para melhorar a autoestima é necessário um processo psicoterapêutico (com psicólogo) para identificar aspectos da personalidade, crenças e auxiliar nas mudanças necessárias de percepção e comportamento.
Para que eu possa me auto avaliar, primeiramente eu tenho que me conhecer! Me aceitar, e parar de me julgar, mas esse conhecimento ele pode ser feito através da ajuda de uma psicoterapia, para que eu encontre paz comigo mesmo, e melhorando a minha auto estima.
 Maria Flavianne Costa Souza
Psicólogo
Florianópolis
A baixa autoestima pode sim ser um fator que está relacionado a depressão, porém não é o único e nem o determinante. Baixa autoestima é a interpretação negativa dos fatos em relação a si mesmo a maior parte do tempo, podemos dizer que seja a falta de amor próprio, estando relacionada com suas experiências de vida, frustrações, insucesso, entre outros.
Já a Depressão, esta mais relacionada a tristeza, melancolia, pensamentos negativos, desesperança, falta de prazer nas atividades que antes eram prazerosas, sentimento de inutilidade, entre outros.
Portanto baixa autoestima pode sim estar associada a depressão, porém só a presença dela não pode ser diagnóstico de depressão, precisa estar associada a outros fatores e sintomas. Sugiro que você procure um psicólogo para juntos avaliar melhor suas queixas.

Busque ajuda!
Abraços, Flavianne Costa

A baixa autoestima é um dos sintomas da depressão. Auto- estima é uma experiência íntima de autoconceito que a pessoa tem de si mesma. Sendo, também, o valor que ela se dá. Como é sua autoestima? A formação do auto-conceito, tanto positivo como negativo, é um processo complexo e dinâmico. A existência da baixa auto estima se dá em razão da pessoa não ser aceita da forma que ela é, seja por ela mesma ou para pessoas significativas para ela. (A formação desse conceito tem uma tendência maior em se formar numa infância marcada por desqualificações, abusos ou abandonos.) Essa não aceitação de si mesmo, faz com que a pessoa não reconheça seu devido valor, se torna uma pessoa insegura, e no decorrer de sua vida isso pode limitar as possibilidades de realização pessoal em alguns campos de atuação. As pessoas com baixa auto estima costumam colocar a opinião dos outros acima da sua. Por exemplo, ´´Maria faz de tudo para agradar os amigos, quando eles agradecem e a elogiam, ela se sente ótima. Porém, se ela não recebe elogios ou não agradou, vem um sentimento muito ruim, como se ela não vale se nada, desqualificando todo o esforço de suas ações.´´ E você? Você já colocou todo o seu valor nas mãos de alguém? Ou de alguma situação em que se resultou bem e em aprovação você se achou o máximo, senão você se diminuiu e se menosprezou? Se você se considera uma pessoa com baixa auto estima e isso tem afetado sua vida negativamente, procure uma ajuda terapêutica, para que você possa desenvolver um auto conceito positivo, uma auto valorização e uma auto admiração de suas características, seus potenciais e suas conquistas.
 Célia Naime
Psicólogo
Londrina
Pessoas com pouca auto estima , nao necessariamente apresentam transtorno depressivo ,mas podem vir a apresentar , por permanecerem acomodadas e quando nao percebem oportunidades de crescimento , para melhorar a qualidade de vida. Podem aparecer pensamentos negativos em relação a si mesmo, ao ambiente e em relação ao futuro.Vejo que você parece motivada a procurar saber , e está no caminho certo. Em momentos de transição do ciclo vital , ou atravessando adversidades, é normal o sentimento de tristeza, que precisa ser diferenciado de depressão por um profissional da área.Procure ajuda , uma psicoterapia nesse momento vai ser importante para que descubra valores e caracteristicas positivas em sua personalidade.
 Thiago Sepulveda
Psicólogo
Rio de Janeiro
Pode ser que seja depressão sim. É importante que você busque fazer esse trabalho de melhora de autoestima com um psicoterapeuta. Pois caso se trate também de um quadro de depressão grave, é capaz que seja necessário também de tratamento medicamentoso para lidar com essa questão.
 Rodrigo Rebello
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Sim. Psicoterapia. Procure um profissional com quem você se sente à vontade, afinal, você é um ser único e a psicoterapia deve ser levada a sério quando observamos sua história de vida!
 Murilo Oliveira Araujo Costa
Psicólogo, Terapeuta complementar
Presidente Prudente
Autoestima baixa pode sim indicar depressão, mas não exclusivamente, ao lidar com a psique humana, não devemos nos limitar a fatos dualistas (sim/não) pois cada indivíduo interpreta, reage e lida com a realidade de sua forma e com o que tem disponível em si e consigo. Sempre bom a psicoterapia, tanto para trabalhar a autoestima, quanto para um autoconhecimento, e a partir deste a melhora na autoestima, porque claro que conhecemos nossas qualidades além de nossos defeitos, nos veremos com mais carinho. Abraço, espero ter ajudado.
 José Antonio Reis
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Psicoterapia. Procure um psicólogo que você se identifique e se sinta a vontade.
Dra. Sarah Azevedo
Psicólogo
Salvador
A terapia pode te ajudar nesse processo de autoconhecimento .
olá
Baixa autoestima pode estar associado ao transtorno depressivo, mas não sendo apenas esse o sintoma para diagnóstico de depressão. A baixa autoestima pode estar relacionado com a forma do sujeito pensar e interpretar os eventos sobre si mesmo, sobre como se relaciona com o outro e com o mundo. Importante buscar a ajuda de um Psicólogo para analisar melhor sua queixa e então poder lhe ajudar de forma mais adequada.
Dr. Fabiano Nabuco
Psicólogo
São Paulo
Vc precisa trabalhar a sua auto estima em
Psicoterapia .
Dra. Emy Lay Soares Loiola
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! A baixa autoestima está intimamente ligada a dificuldade de autoaceitação, amor-próprio e a falta de autoconhecimento. Uma pessoa nesse estado não se sente capaz de alcançar seus objetivos e com isso, acaba perdendo inúmeras oportunidades de crescimento na vida, prejudicando seu próprio desenvolvimento, não se limite a rótulos, seria interessante uma avaliação com profissionais qualificados para entender melhor sua condição. Encontro-me a disposição! Abraço.
Prof. Wanessa Mesquita
Psicólogo, Psicanalista
Goiânia
Olá! Como vai?
Não necessariamente. A autoestima é conceito complexo que está em constante evolução, está vinculada a dois componentes: um cognitivo, que se refere aos pensamentos sobre nós mesmos, e outro afetivo, que determina a atitude positiva ou negativa do indivíduo em relação a si mesmo.

Pode ser que tenha relação para o seu caso considerando suas particularidades, porém sempre é interessante trabalhar essas questões para lidar melhor ou mesmo ressignificar.
 Natália Kowalczuk
Psicólogo
Porto Alegre
Olá! Baixa autoestima é um sintoma, não necessariamente enquadrado em algum transtorno como a depressão. Pode ser, mas para isso, é necessário avaliar outros sintomas, tempo, e o impacto na sua vida. Pode ser uma questão situacional também, decorrente de algo que tenha ocorrido e não estejas lidando bem. Sugiro que busques conversar com um psicólogo para que te acompanhar na (re)construção da tua autoestima e avaliação de possíveis outros problemas psicológicos que podem estar ocorrendo. Fico à disposição! Um abraço, psicóloga Natália K.
 Elaine Albano
Psicólogo
Juiz de Fora
A diminuição da autoestima pode estar associada a diversas situações ou transtornos. Sugiro que procure um psicólogo. Ele está preparado para te ajudar a enfrentar essa situação e descobrir os motivos que a causaram. Estou à disposição!
Olá! A autoestima baixa pode sim estar associada a depressão, como também pode estar associado a outros transtornos ou até mesmo situações, porém para diagnosticar um transtorno são necessários averiguar diversos fatores. Indico procurar um psicólogo e psiquiatra para orientar seu caso.
 Danilo Fernandes
Psicólogo, Terapeuta complementar
Rio de Janeiro
Atualmente há milhares de pessoas nas mais diversas condições de dificuldades psicológicas sem qualquer tipo de orientação.
Eu me pergunto por quanto tempo ainda você vai permanecer sem solucionar o seu caso.
Enquanto fica no aprisionamento de dúvidas, incertezas, sintomas a vida vai se escoando entre os dedos por falta de decisão de mudar o estado de coisas pelas quais está passando.
São diversas as formas e modos de tratar do seu caso e com isso alcançar a liberdade que merece, pode e consegue.
Agora é o momento de agir e resolver.

 Douglas Da Ros
Psicólogo
Vitória
Bom dia, de fato seria interessante buscar conversar com um profissional para que possam juntos entender o que está acontecendo na sua vida para que fique triste ou depressiva.
 Bianca dos Santos Scheifer
Psicólogo, Psicopedagogo
Ponta Grossa
Seja uma boa companhia para si. Você não precisa reclamar consigo mesma. Seja uma boa companhia para si e acostume seus pensamentos a encontrar saídas mais positivas na hora de reagir. Sua mente merece! Além disso, a terapia é indicada para todas pessoas que pretendem viver melhor consigo mesmas e almejam atingir o máximo do seu potencial humano. Quem busca independência emocional e libertação de medos do mundo exterior através do conhecimento de si, acredito que se você procurar um profissional da psicologia, com quem se identifique, terá excelentes resultados e maior segurança consigo mesma. Qualquer coisa, permaneço a disposição.
olá tudo bem?
pode ser que tenha alguma interferência sim, se de fato você tiver uma depressão. Pois a depressão , se for nível mais elevada, pode deixar a pessoa sem vontade de fazer nada e sem autoestima.
O autoconhecimento é muito importante para você saber o que está acontecendo com você.
A psicoterapia vai te ajudar na autoestima!!
beijos,
 Elaine dos Santos Menezes de Jesus
Psicólogo
Igaraçu Do Tiete
Olá!! Pode estar associada a depressão, assim como a ansiedade, porém somente a baixa autoestima não deve ser considerada para fechar um diagnóstico. Indico procurar por um profissional psicólogo para iniciar um acompanhamento e entender este sintomas, ou outros que podem estar associados.
Olá, como vai? Não necessariamente, porém é importante que realize psicoterapia para compreender o que está acontecendo que te faz se sentir assim. O espaço terapêutico será benéfico neste momento. Espero que fique bem, um forte abraço.
Muitas vezes baixa autoestima, valor de si mesmo, está ligada a depressão. Liste os pontos bons que tem, pare de focar somente em suas dificuldades, e , claro, psicoterapia, boa sorte.
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Sim, a autoestima baixa pode significar depressão. Para aumentar a autoestima, é importante praticar atividades que ajudem a melhorar a autoimagem, como exercícios físicos, praticar atividades que proporcionem prazer, como ler, pintar, ouvir música, etc. Também é importante estabelecer metas realistas e alcançáveis, e reconhecer os próprios pontos fortes.

Como psicólogo, ajudaria o paciente a identificar e trabalhar as suas crenças limitantes, ajudando-o a desenvolver uma visão mais positiva de si mesmo. Também ajudaria o paciente a desenvolver habilidades para lidar com as emoções, aumentando a sua capacidade de lidar com as adversidades da vida. Além disso ajudaria o paciente a desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e o estresse, e a desenvolver habilidades de comunicação eficaz.
A autoestima corresponde ao grau em que o indivíduo se sente confiante, que tem valor e é digno de respeito. Assim, ela pode influenciar o bem-estar geral do sujeito, na medida em que as pessoas que têm uma elevada autoestima, com frequência, se sentem bem quanto a si mesmas e ao seu progresso na vida, mas quem tem baixa autoestima pode sentir vergonha e dúvidas sobre si mesmo ou em relação às suas escolhas.
A autoestima contribui para a saúde mental, emocional, física e também para com as relações sociais de uma pessoa, já que um desequilíbrio pode acarretar vários sintomas capazes de interferir no convívio interpessoal do individuo. Este desequilíbrio pode ser caracterizado por sintomas como: complexo de inferioridade, sentimento de incapacidade, medo, tristeza, apatia, desânimo e angústias, isso quando a autoestima está em nível baixo. Quando se têm um bom nível de autoestima, quando a soma de valores, crenças, vivencias obteve um resultado positivo, o individuo se aceita e tem uma boa percepção de si, o que automaticamente reflete em sua autoimagem. Algumas atitudes que podem ser tomadas para melhorar a autoestima: eliminar a culpa, não se comparar com os outros, não generalizar suas experiências, confiar em si mesmo, ser mais compassivo com seus erros, entender o que funciona pra você, ser sincero consigo mesmo e comemorar suas vitórias.
 Thais Carrijo
Psicólogo
São Paulo
Olá! Autoestima baixa é um sintoma e pode sinalizar diversos aspectos da vida atual da pessoa... É valioso um acompanhamento psicoterapêutico para investigar tais questões mais a fundo e de forma individual, uma vez que cada um percebe o mundo de maneira única. De forma geral, é fundamental considerar que somos seres "biopsicossociais" então todas as instâncias (biológica, psicológica e social) devem receber atenção devida. Espero ter ajudado. Me coloco à disposição!
A autoestima é associada a como você se enxerga, o quanto se ama, se admira e reconhece seu valor. Ela pode sim está ligada a depressão mas não necessariamente quem tem baixa estima tem depressão.
Nossos pensamentos negativos carregados de crenças de desvalorização de nos mesmos pode nos levar a baixa estima.
O que você pode fazer é se autoconhecer, se auto cuidar e trabalhar suas crenças em terapia. Por tanto um psicólogo pode te auxiliar nessa questão
 Anne Beatriz Carvalho Aguemi
Psicólogo
São Paulo
Olá,
Autoestima pode ser um dos sintomas diagnósticos de depressão, mas não é o único. E, para além de diagnósticos, vale entender desde quando vem essa demanda e em quais outras esferas da sua vida ela influencia. A psicoterapia pode ser um bom espaço para se trabalhar ela. Um bom começo pode ser tentar identificar pontos que você goste em você e tentar ir fortalecendo eles.
Espero ter oferecido algum insight :)
Uma baixa autoestima não é necessariamente um indicativo de depressão, mas pode estar associada a ela. A depressão é uma condição clínica mais complexa, caracterizada por uma profunda tristeza e perda de interesse em atividades. No entanto, a baixa autoestima pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da depressão.

Para aumentar a autoestima, é importante buscar estratégias e mudanças positivas em diferentes áreas da vida. Isso inclui conhecer-se melhor e reconhecer suas qualidades e pontos fortes, cuidar de si mesmo, tanto física como emocionalmente, estabelecer metas realistas e celebrar as conquistas, desenvolver habilidades e aprender coisas novas, desafiar e substituir pensamentos negativos por pensamentos mais realistas e positivos, construir relacionamentos saudáveis e buscar apoio social. Se necessário, buscar a ajuda de um profissional, como um psicólogo, que pode auxiliar no processo de fortalecimento da autoestima.

É importante lembrar que cada pessoa é única, e o processo de fortalecimento da autoestima pode ser gradual e exigir tempo e dedicação. Não hesite em buscar apoio e cuidar de si mesmo durante esse processo.
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 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
olá, minha querida, boa tarde! Como vc está hj?
Primeiramente, sinto muito que você se sinta assim. Imagino o quão difícil deva ser carregar essa sentimento consigo. Não, não há nenhum problema com você. Mas, esse pensamento que há um problema com você e que te persegue isso sim é um problema. Imagino que haja mais vários pensamentos que te joguem pra baixo. E que isso te deixe insegura . Insegurança e baixa auto estima podem ser sintomas depressivos sim. Vou te contar um segredo: você não está sozinha. Insegurança é algo que nos atinge muitas pessoas. Sugiro vc iniciar o processo terapêutico com um profissional q vc sinta confiança e sinta segurança para falar sobre suas questões. Para fortalecer sua autoestima aos pouquinhos e você se sentir mais corajosa e confiante e combatendo essa insegurança. A terapia seria um ótimo espaço para isso. ;) Espero ter oferecido algum insight. Fico à disposição se puder te ajudar, sou a letícia, sou psicóloga @leticiafernandespsi
Dra. Alessandra Taís Almeida Webler
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Olá querida, a autoestima está muito mais ligada com a forma que você lida com as situações. Na terapia trabalhamos novas formas de você melhorar isso. Não é necessariamente sinal de que você tenha depressão, pois existe uma diferença entre estar triste e estar deprimido. Algumas situações podem estar relacionadas a você se sentir assim e acabar abalando como se enxerga e sente, ou seja, a sua autoestima. Algumas formas de melhorar a sua autoestima é fazer exercícios sobre os seus pontos fortes, suas qualidades, dificuldades as quais você tinha antes e hoje já se tornaram conquistas, modificar a forma como você se vê, os outros e o futuro, organizar a sua rotina, fazer mais coisas que a façam bem e estar em lugares e pessoas que ajudam a elevar esse sentimento, estabelecer limites, entender mais sobre os seus sentimentos e pensamentos e quais contextos interferem em como você se sente para que possa se distanciar. Posso te ajudar nisso, me conheça aqui no meu perfil ou através do instagram @psicologa.alessandrawebler e agende a sua sessão :)
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 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Embora é comum estarem associadas, não são significados uma da outra. Baixa autoestima é uma percepção de si mesma, então busque práticas que vão te ajudar a ver seus pontos positivos e questionar sua visão de si mesma. Psicoterapia é o tratamento indicamento. Abraçi
Dra. Márcia Pitanga
Psicólogo
Aracaju
Boa tarde
Nem sempre meu bem, por isso sugiro que vc faça terapia o Autoconhecimento é fundamental para nos conhecer profundamente e assim nos dar conta do nosso poder e grandeza.

um abraço
Sim, a autoestima baixa pode estar ligada à depressão, embora não seja o único fator. A relação é complexa, com a baixa autoestima contribuindo para agravar sintomas depressivos e vice-versa. Para aumentar a autoestima, é importante praticar a autocompaixão, desafiar pensamentos negativos, considerar conquistas, definir metas realistas, cuidar do corpo e mente com hábitos saudáveis, buscar apoio social e, se necessário, considerar a ajuda de um profissional em terapia para explorar e enfrentar essas questões de maneira mais profunda.
Olá, tudo bem?
A autoestima baixa pode estar ligada à depressão, embora não seja o único fator. A imagem que você tem de si mesmo não é herdada ou geneticamente determinada, é aprendida. O nosso cérebro conta com um sistema de processamento de informação que permite armazenar um número praticamente
infinito de dados. Essa informação, que recolhemos da experiência social ao longo da vida, é guardada na memória de longo prazo em forma de crenças e teorias. Assim, temos modelos internos de objetos, significados de palavras,
situações, tipos de pessoas, atividades sociais e muito mais. Esse conhecimento do mundo, equivocado ou não, nos permite prever, antecipar e nos preparar para enfrentar o que venha a acontecer. Portanto, procurar manter uma boa autoestima tem inúmeras vantagens, pois te ajuda a ter emoções mais positivas, a se relacionar melhor com as pessoas e com vc mesma, a se relacionar com seu parceiro e seus amigos e além de prevenir-se de sofrimentos psíquicos. Um abraço! @PsicologaSilmariaBandeira
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A autoestima baixa pode ser um sintoma de depressão, mas não é necessariamente um indicativo exclusivo dessa condição. Ela também pode estar relacionada a outros problemas emocionais, de autoimagem ou de estresse. Aumentar a autoestima envolve trabalhar na construção de uma visão mais positiva de si mesmo. Lembre-se de que a construção da autoestima é um processo gradual e pode exigir esforço contínuo. Se sua autoestima estiver causando sofrimento significativo, consulte a ajuda de um terapeuta pode ser uma opção valiosa.
 Valéria Rezende
Psicólogo, Psicanalista
Volta Redonda
Sua pergunta é interessante e merece algumas pontuações. Vamos à elas:
1) Nem todos que têm ou estão com a autoestima baixa, estão vivenciando um quadro de depressão;
2) Vivenciar um quadro depressivo pode levar a um rebaixamento da autoestima, sim. Entretanto, fazer algo para elevar a autoestima, sem dúvidas, não é tratamento para depressão;
3) Depressão é uma doença séria e deve ser avaliada por profissional de saúde mental capacitado, que saiba inclusive, diferenciar depressão unipolar, de bipolar. Sem essa diferenciação, o tratamento pode ser desastroso!
4) Autoestima baixa por sua vez, não é doença. Ela diz respeito ao resultado da avaliação que você faz de si mesmo e inclui vários pilares, que vão além da autoimagem.
5) Ora, existem vários modos de aprender a construir uma autoestima mais saudável. E uma delas, é sem dúvida, através da psicoterapia ou da psicanálise.
6) Cuidado com quem te oferece dicas superficiais de como elevar sua autoestima! Sem querer, você pode estar se enganando.
7) Minha dica é: procure um profissional de Saúde Mental que saiba que a autoestima saudável não se constrói do dia para a noite e que tenha as técnicas e ferramentas adequadas para te ajudar nessa construção.
Fico à disposição para maiores esclarecimentos, se precisar. Desde já, desejo saúde e sorte!
A autoestima baixa é uma característica da depressão, mas não determina o quadro por si só. É preciso que seja avaliado com um profissional se outros pré-requisitos estão presentes. No caso do indivíduo que está preocupado, uma boa forma de avaliar é se atentar à funcionalidade, ou seja, se está conseguindo fazer suas atividades diárias sem alguma dificuldade maior que o comum, como autocuidado, trabalho e relacionamentos.

Mas independentemente, se está presente um incômodo emocional, já é válido maior atenção, considerando uma ajuda especializada.
 Tainah Lobo
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! A baixa autoestima pode ser um fator de risco para o desenvolvimento da depressão, assim como pessoas deprimidas também apresentam como um dos sintomas a baixa autoestima.

Vamos ao longo da nossa vida construindo crenças sobre nós mesmos com relação ao nosso valor, importância, senso de utilidade, habilidades, autonomia, características pessoais, de funcionamento... Se essas crenças forem em grande parte negativas, ela vão influenciar negativamente na percepção que você tem de si mesmo, causando insegurança e falta de autoconfiança. O trabalho de construção de uma boa autoestima e autoimagem positiva envolve muitos aspectos que devem ser trabalhados de forma contextualizada para cada pessoa e a psicoterapia é muito indicada para isso.

 Bruna Kindlein
Psicólogo
Porto Alegre
Autoestima baixa pode estar relacionada à depressão, mas não é exclusivamente um sintoma dessa condição. Para aumentar a autoestima, é essencial buscar ajuda profissional, como terapia psicológica, e adotar estratégias como reconhecer seus pontos fortes, cuidar de si mesmo, estabelecer metas realistas, praticar o autoamor, desenvolver relacionamentos saudáveis e buscar ajuda profissional quando necessário.
 Maria Antonia Jubé
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, bom dia. Se a baixa autoestima é algo que lhe incomode é importante que você procure terapia para lhe ajudar.
Nas duas situações o autoconhecimento vai ajudar com apoio de uma psicoterapeuta de confiança. No processo terapêutico você irá reconhecer profundamente a visão que tem de si mesmo e da própria vida. Visões restritas e distorcidas tendem a causar depressão e baixa autoestima.
Espero ter ajudado.
Dra. Marcela Felício
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
A autoestima está ligada aos processos de reconhecimento, a cerca de como uma pessoa se percebe e também, a partir do que se percebe, não estando necessariamente ligada a quadro depressivo. Para melhor compreensão e direcionamento é importante a analise profissional para poder-se ir filtrando elementos que possam estar presentes e ausentes nisto que é sentido. O sentido é de ordem de uma construção. Abraço.
 Alice Silva
Psicólogo
Patos
Olá, me chamo Alice Silva psicóloga clinica com foco na abordagem da logoterapia, sim é possível que a baixa autoestima seja um indicio de depressão, mas não necessariamente uma afirmação o que você pode fazer é buscar um profissional da psicologia pra te auxiliar nessa caminhada e entender de onde vem essa baixa estima e se o que você deseja mudar é um desejo genuíno ou se parte de comentários de terceiros.
 Elen Márcia Silvia de Souza
Psicólogo
Rio de Janeiro
Ei, ótima pergunta! Baixa autoestima e depressão muitas vezes andam de mãos dadas, mas não são a mesma coisa. A depressão faz a gente se sentir sem valor, sem energia, e até sem esperança. Já a autoestima baixa é aquela voz interna que fica te sabotando, te dizendo que você não é suficiente. A diferença é sutil, mas importante: nem todo mundo com baixa autoestima está deprimido, mas essa falta de confiança pode, sim, abrir a porta para a depressão.

Agora, como aumentar a autoestima? A primeira coisa é perceber que ela não vai subir com frases prontas do tipo 'eu sou incrível' – isso é tapa de papel em buraco de concreto. O lance é começar a reconstruir essa base emocional por dentro, e, na Terapia do Esquema, a gente olha direto para isso. Muitas vezes, essas frases de que você não é bom o suficiente vêm lá de trás, de padrões que você foi aprendendo ao longo da vida.

O que pode te ajudar é questionar essas vozes: quem disse que você não é suficiente? E mais importante: por que você acreditou nisso por tanto tempo? Quando você começa a reconhecer que esses pensamentos vêm de um 'esquema' emocional repetido, você pode começar a desmontar isso. Atitudes como pequenas conquistas diárias, se cercar de pessoas que te levantam e não te derrubam, e aprender a se tratar com mais gentileza fazem uma diferença imensa.

Autoestima é uma construção, não um milagre. Vamos começar essa obra juntos?
Dr. Marlon Vailant
Psicólogo
Cáceres
Baixa autoestima e depressão são condições distintas, mas frequentemente estão relacionadas. Pesquisas em psicologia clínica e neurociência mostram que a baixa autoestima é um fator de risco para a depressão, pois contribui para pensamentos negativos persistentes, autocrítica e um senso de desvalorização pessoal, todos presentes na depressão. Da mesma forma, a depressão pode enfraquecer a autoestima, criando um ciclo onde sentimentos de desânimo e baixa autoconfiança se reforçam mutuamente. Entretanto, uma pessoa pode ter baixa autoestima sem estar clinicamente deprimida, embora isso possa predispor à depressão caso outras dificuldades emocionais surjam.

Para aumentar a autoestima, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) oferece estratégias bem fundamentadas e eficazes. Algumas abordagens comuns incluem:

1. **Identificar e Modificar Pensamentos Negativos**: Na TCC, um passo crucial é identificar pensamentos automáticos negativos sobre si mesmo e substituí-los por pensamentos mais equilibrados e realistas. Isso ajuda a interromper o ciclo de autocrítica e promove uma visão mais positiva e compassiva de si mesmo.

2. **Exercícios de Autocompaixão**: A pesquisa mostra que a autocompaixão está fortemente ligada a uma autoestima saudável. Técnicas que incentivam uma atitude gentil e acolhedora consigo mesmo podem ajudar a combater a autocrítica e aumentar a autoestima de maneira duradoura.

3. **Definir Metas Realistas e Celebrar Pequenas Conquistas**: Trabalhar em metas alcançáveis e valorizar cada conquista, por menor que seja, ajuda a construir um sentimento de competência e orgulho, que são essenciais para uma autoestima saudável. Estudos sugerem que reconhecer pequenas vitórias ativa circuitos cerebrais de recompensa, reforçando comportamentos positivos e um senso de realização.

4. **Desenvolver Habilidades de Enfrentamento e Regulação Emocional**: Práticas de mindfulness, técnicas de relaxamento e exercícios de respiração podem ajudar a melhorar a capacidade de lidar com desafios, proporcionando mais confiança em enfrentar dificuldades.

A autoestima não muda de forma instantânea, mas com apoio psicológico e práticas consistentes, é possível fortalecer a autoconfiança e o bem-estar. Terapias focadas em autoestima, inclusive com base em TCC, mostram resultados significativos na melhoria da autopercepção e, quando necessário, ajudam a tratar a depressão simultaneamente.
Autoestima baixa não significa necessariamente depressão. Um diagnóstico não se faz apenas por um sintoma.
Entretanto, autoestima baixa afeta todas as áreas da vida, porque todas as suas escolhas são feitas através de VOCÊ.
Uma pessoa com autoestima baixa, se vê MENOR do que é, e não adianta discurso para tentar convencer racionalmente. O bloqueio é emocional.
Psicoterapia é o mais indicado para ressignificar sua autopercepção de valor.
Essa é uma das queixas mais empolgantes de se tratar porque quando melhora, melhora tudo na vida da pessoa.
A autoestima baixa pode ser um sintoma comum da depressão, mas também pode ocorrer de forma isolada, sem estar diretamente ligada a ela. Ela está relacionada à forma como você se vê e se valoriza, e pode ser influenciada por experiências passadas e crenças negativas. A psicoterapia pode ajudar a entender as raízes da baixa autoestima, desafiando padrões de pensamento autocríticos e promovendo uma percepção mais positiva de si mesmo. Ajudando a fortalecer a autoconfiança e a autoaceitação, a terapia pode facilitar um processo de mudança gradual e saudável, promovendo maior equilíbrio emocional.
Dra. Karin Cristiane Corradi
Sexólogo, Psicólogo
Pinhalzinho
Olá,
com apenas a descrição de um sintoma, é difícil dizer. Recomendo buscar ajuda profissional do psicólogo. Para aumentar sua autoestima, você precisa cultivar bons pensamentos, hábitos saudáveis, prática de exercícios, coisa que lhe fazem bem emocionalmente e fisicamente.
 Ludmila Nogueira
Psicólogo
Curitiba
Autoestima baixa pode estar relacionada à depressão, mas nem sempre significa que a pessoa está deprimida. É importante distinguir entre baixa autoestima como um traço isolado e quando ela é parte de um quadro depressivo.

Relação entre Baixa Autoestima e Depressão
Quando está ligada à depressão:

A pessoa sente desvalorização constante, acompanhada de tristeza profunda, desânimo e falta de interesse por atividades antes prazerosas.
Pensamentos de inadequação ou culpa podem ser recorrentes.
Há uma visão distorcida e negativa sobre si mesma e suas capacidades.
Quando é apenas baixa autoestima:

A pessoa pode se sentir insegura ou insuficiente em certos contextos, mas não apresenta outros sintomas de depressão, como apatia ou alterações no sono e apetite.
Se houver dúvida, buscar avaliação com um profissional, como psicólogo ou psiquiatra, pode esclarecer.

Como Aumentar a Autoestima?
Trabalhar a autoestima é um processo que envolve práticas conscientes e, muitas vezes, mudanças no pensamento e comportamento. Aqui estão algumas estratégias eficazes:

1. Reflita sobre Suas Qualidades
Liste suas forças e conquistas, mesmo que pareçam pequenas.
Evite focar apenas nos defeitos; reconheça o que faz bem.
2. Pratique a Autocompaixão
Trate-se com gentileza, como faria com um amigo próximo.
Perdoe-se pelos erros e veja-os como parte do aprendizado.
3. Defina Metas Realistas
Estabeleça objetivos pequenos e atingíveis.
Celebrar cada conquista, por menor que pareça, fortalece a autoconfiança.
4. Desafie Pensamentos Negativos
Identifique críticas internas e questione-as: "Isso é verdade? Tenho evidências reais?"
Substitua pensamentos como "não sou bom o suficiente" por "estou tentando e aprendendo."
5. Invista em Autoconhecimento
Terapia pode ajudar a identificar as origens da baixa autoestima e trabalhar formas de superá-las.
Livros, cursos ou workshops sobre inteligência emocional e autoestima também podem ser úteis.
6. Cuide do Corpo
Atividades físicas regulares ajudam a liberar endorfina e melhoram a percepção de si mesmo.
Cuide de sua aparência com carinho, não para agradar os outros, mas para sentir-se bem consigo.
7. Cerque-se de Pessoas Positivas
Construa relações com quem valoriza e apoia você.
Evite comparações com outras pessoas; cada um tem seu ritmo e jornada.
8. Saia da Zona de Conforto
Experimente algo novo, como um hobby ou aprendizado.
A sensação de progresso reforça a confiança em si mesmo.
9. Foque no Presente
Evite ruminar erros do passado ou se preocupar demais com o futuro.
Pratique mindfulness para viver mais no momento presente.
10. Busque Atividades que Tragam Alegria
Reserve tempo para fazer coisas que gosta, mesmo que sejam simples, como ouvir música ou passear ao ar livre.
Se a baixa autoestima estiver associada a sentimentos persistentes de tristeza, desesperança ou apatia, é importante buscar ajuda psicológica, pois pode haver sinais de depressão que precisam de atenção especializada.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Agradeço pela sua pergunta! Sob a luz da Psicologia, autoestima baixa pode ser um sintoma de Transtorno Depressivo Maior, conforme descrito no DSM-5-TR, mas também pode estar associada a outras condições, como Transtornos de Ansiedade ou Esquemas Maladaptativos, como o de Deficiência ou Autossacrifício. Os sintomas incluem autocrítica excessiva, sensação de inutilidade e dificuldade em valorizar conquistas.

Para melhorar a autoestima, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) trabalha na reestruturação de pensamentos disfuncionais, enquanto a Terapia do Esquema pode ajudar a identificar padrões emocionais profundos. A Hipnose Clínica pode ser usada para ressignificar experiências que impactaram negativamente a percepção de si mesmo.

É importante buscar apoio profissional e evitar automedicação, que pode mascarar os sintomas sem tratar a causa. Estou à disposição para ajudar no fortalecimento da autoestima com abordagens integrativas e personalizadas.
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
A partir de um trabalho psicoterapêutico, é possível conhecer mais sobre suas próprias idiossincrasias, características que lhe constituíram e constituem como sujeito; assim podendo contribuir para uma maior estima de si mesmo (permanecendo ou modificando-as, a partir de seu próprio desejo), elaborando saídas mais adequadas para o sujeito.
Olá, como você está?
A baixa autoestima pode ser um dos sinais de depressão, mas não necessariamente significa que alguém está com depressão. A autoestima é a forma como uma pessoa se vê e se valoriza, e quando ela está baixa, a pessoa pode sentir-se inadequada, incapaz ou sem valor. Esses sentimentos podem contribuir para a depressão, já que a pessoa começa a ter uma visão negativa de si mesma e da vida de forma geral.

No entanto, a baixa autoestima também pode ocorrer isoladamente, sem que haja uma depressão diagnosticada. É importante entender que autoestima e saúde mental estão intimamente conectadas, e uma pode influenciar a outra.

É importante investigar através da psicoterapia "o que está por trás" da sua baixa autoestima.

Fico à disposição!
Autoestima baixa nem sempre indica depressão, mas pode ser um sinal, especialmente se vier acompanhada de tristeza constante, falta de energia ou perda de interesse.

Para melhorar a autoestima:

Pratique a autocompaixão.
Reconheça suas conquistas, por menores que sejam.
Cuide do corpo e da mente com hábitos saudáveis.
Considere buscar apoio terapêutico para trabalhar crenças e fortalecer sua confiança.
Se precisar de ajuda, estou à disposição para uma consulta. Juntos, podemos construir estratégias personalizadas para fortalecer sua autoestima.
Nem sempre a autoestima baixa estará ligada a depressão. Busque a terapia para um autoconhecimento e trabalhar sua autoimagem e autoestima.
 Ana Kolesza
Psicólogo
Volta Redonda
Olá! A baixa autoestima pode estar associada à depressão, mas nem sempre significa que você está deprimida. No entanto, se a baixa autoestima vier acompanhada de tristeza constante, falta de energia, dificuldade de concentração ou perda de interesse em atividades, é importante buscar uma avaliação profissional para entender melhor o que está acontecendo.

Para aumentar a autoestima, algumas práticas podem ser muito úteis:

Reconheça suas qualidades e conquistas, mesmo as pequenas.
Estabeleça limites saudáveis em seus relacionamentos.
Evite a autocrítica excessiva, praticando mais autocompaixão.
Busque atividades que te tragam prazer e satisfação pessoal.
Cuide de si com carinho, seja no físico, emocional ou mental.
Além disso, a terapia pode ser fundamental nesse processo, ajudando você a compreender a raiz da baixa autoestima, desenvolver ferramentas para lidar com ela e fortalecer sua confiança de forma duradoura.

Lembre-se: a autoestima é construída aos poucos, e cada passo em direção a se valorizar é um progresso importante. Cuide-se bem!
 Louise Freitas
Psicólogo
Porto Alegre
Autoestima baixa pode, sim, ser um sinal de depressão, mas nem sempre é o caso. É importante olhar o contexto de como a pessoa se percebe e como isso afeta sua vida. Quando a autoestima está comprometida, é comum que pensamentos críticos surjam com frequência, tais como: “nunca sou bom o suficiente”, “nada do que faço vale a pena”. Esses pensamentos minam a confiança e geram um sofrimento que pode, em alguns casos, levar a um quadro depressivo. Na depressão, essa visão crítica se torna ainda mais intensa, fazendo com que a pessoa enxergue suas experiências de forma distorcida, focando apenas nos erros e dificuldades, enquanto ignora suas conquistas e qualidades. Além disso, outros sinais de depressão podem aparecer, como desânimo constante, sensação de vazio, perda de interesse em atividades que antes traziam prazer e alterações no sono ou apetite. Por isso, é importante ficar atento a esses sinais e buscar ajuda quando necessário.

Para trabalhar a autoestima, o primeiro passo é entender que ela não melhora de um dia para o outro. É um processo que envolve paciência, autocompaixão e prática. Na terapia, especialmente na abordagem que eu utilizo, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), começamos identificando os pensamentos automáticos negativos que estão contribuindo para essa baixa autoestima. Sabe aquele tipo de pensamento que aparece quase sem você perceber, como “não sou capaz” ou “não mereço coisas boas”? Na terapia, questionamos essas crenças e buscamos substituir esses pensamentos por outros mais realistas e saudáveis.

Outro ponto importante é aprender a valorizar suas pequenas conquistas. Quando a autoestima está baixa, tendemos a desconsiderar nossos acertos e focar só nos erros. Por isso, sugiro um exercício simples, mas poderoso: anotar diariamente pequenas vitórias, coisas que você fez bem, por menores que pareçam. Pode ser algo como “hoje consegui organizar minha rotina” ou “aceitei um elogio sem me desmerecer”. Com o tempo, essas pequenas conquistas vão mudando a maneira como você se enxerga!

A autocompaixão também é essencial nesse processo. Muitas vezes, somos muito mais duros conosco do que seríamos com qualquer outra pessoa. Já reparou como, às vezes, você diz coisas para si mesmo que jamais falaria para um amigo? Trabalhar a autocompaixão é aprender a tratar a si mesmo com mais empatia, reconhecendo que, sim, você pode cometer erros, mas isso não define quem você é.

Por fim, algo que reforço muito nas sessões é a importância de estabelecer metas realistas. Quem tem baixa autoestima costuma se cobrar de forma excessiva e colocar expectativas muito altas sobre si mesmo, o que só gera mais frustração. Trabalhar com metas alcançáveis e celebrar os progressos, por menores que sejam, é uma maneira prática de fortalecer a autoestima.

A construção da autoestima é um caminho de autoconhecimento e de aprendizado para reconhecer o próprio valor, apesar dos erros e imperfeições. E a terapia é um espaço seguro para esse processo. O mais importante é entender que você não precisa fazer isso sozinho — há ferramentas e caminhos que podem ajudar. E você merece essa transformação!
Dra. Karina Silva
Psicólogo, Psicanalista
Luziânia
Sim, a baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão, mas nem sempre significa que a pessoa está deprimida. Na depressão, a visão negativa sobre si mesmo é persistente e frequentemente acompanhada por outros sinais, como tristeza intensa, falta de energia, alterações no sono ou apetite e dificuldade em sentir prazer nas atividades diárias. No entanto, é importante avaliar cada caso com cuidado, pois a autoestima baixa também pode estar relacionada a outros fatores, como insegurança, traumas ou contextos específicos de vida.

A autoestima é construída ao longo da vida e pode ser fortalecida com práticas como:
1. Autoconhecimento: Identificar suas qualidades, habilidades e potenciais.
2. Estabelecimento de limites: Aprender a dizer “não” e priorizar suas necessidades.
3. Cuidado com a autocrítica: Substituir pensamentos negativos sobre si mesmo por uma visão mais compassiva e equilibrada.
4. Fortalecimento de relações saudáveis: Cercar-se de pessoas que apoiam e respeitam quem você é.
5. Busca de objetivos alcançáveis: Celebrar pequenas conquistas e avanços pessoais.

Como psicóloga e psicanalista, atuo auxiliando pessoas a compreenderem as raízes dos seus sentimentos, incluindo a baixa autoestima, e a desenvolverem estratégias para se fortalecerem emocionalmente. Na psicoterapia, ofereço um espaço acolhedor para que você possa se conhecer profundamente, trabalhar suas inseguranças e criar uma relação mais positiva consigo mesmo. Se você sente que precisa desse apoio, entre em contato e vamos começar essa jornada juntos!
A auto estima baixa, pode levar a depressão, mas não significa que já está instalado um quadro de depressão. Procure ajuda de um Psicólogo e você poderá se sentir melhor, se redescobrindo, se conscientizando de suas forças e capacidades, para caminhar rumo a sua felicidade.
A autoestima baixa pode, de fato, estar associada à depressão, mas é importante lembrar que pode ocorrer em outros contextos também. Para aumentar a autoestima, trabalhar no autoconhecimento, praticar a autocompaixão e adotar hábitos saudáveis são passos importantes. A terapia pode ser muito eficaz nesse processo, ajudando a explorar as causas dessa baixa autoestima e desenvolvendo formas de melhorar a forma como você se vê e se relaciona consigo mesma.

O psicólogo vai te ajudar a identificar padrões de pensamento e comportamento que impactam negativamente a autoestima e trabalhar para modificá-los.

Se eu puder contribuir de alguma forma, sinta-se à vontade para me contatar.
 Tiago José
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá!
Pode ser, como não precisa ser, necessariamente. A autoestima pode ser um fator principiante, pode desencadear sintomas depressivos. Para desenvolver, cultiva a autoestima um bom autoconhecimento é algo de grande importância. Ou seja, observar o que vem causando, como se sente, quais os momentos; se foi algo dito por alguém ou construído por conta própria. Para retornar a autoestima (uma fala provocativa), pode ser feito um belo trabalho de autoconhecimento.
A baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão , mas nem sempre significa que uma pessoa esteja deprimida. Na depressão, a autoestima reduzida geralmente vem acompanhada de sentimentos persistentes de desesperança, falta de energia, perda de interesse em atividades e pensamentos autodepreciativos. Se a baixa autoestima está impactando seu bem-estar e sua rotina, pode ser importante investigar com um profissional de saúde mental.

Para aumentar a autoestima, é essencial trabalhar o autoconhecimento e a autocompaixão , acompanhando suas qualidades e desafios sem autocrítica excessiva. Mudar padrões de pensamento negativo , praticar atividades que proporcionem satisfação, cuidar da saúde física e estabelecer limites de segurança nos relacionamentos também ajudam. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para reconstruir uma imagem mais positiva de si mesmo e desenvolver maior segurança emocional.
Sim, a baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão, mas nem sempre significa que uma pessoa esteja deprimida. A diferença principal é a intensidade ,duração , e a freqüência que esses sintomas aparecem....

Se for apenas uma fase de insegurança ou autocrítica, sem afetar profundamente a vida cotidiana, pode estar mais relacionado a experiências de vida
Se houver suspeita de depressão, procure um profissional de saúde
A autoestima baixa pode ser um dos sinais da depressão, mas, por si só, não significa que a pessoa tenha o transtorno. A diferença está no impacto no funcionamento diário: se a baixa autoestima vem acompanhada de desânimo persistente, perda de interesse nas atividades, alterações no sono e na alimentação, pode ser importante buscar ajuda profissional.

Para fortalecer a autoestima, é essencial construir repertórios que envolvam autoconhecimento, autocompaixão e ações alinhadas aos próprios valores. Pequenos desafios diários, reconhecimento de conquistas e desenvolvimento de habilidades podem fazer diferença. A psicoterapia também pode ser um caminho valioso nesse processo!
Baixa autoestima não significa necessariamente depressão, mas pode ser um dos fatores que contribuem para o quadro. Na depressão, além da autopercepção negativa, há outros sintomas, como tristeza persistente, perda de interesse, fadiga, dificuldade de concentração e alterações no sono e apetite. Se a baixa autoestima vem acompanhada desses sinais por um longo período, pode ser importante avaliar mais a fundo.
Para aumentar a autoestima, é preciso trabalhar vários aspectos, como:
Questionar pensamentos autodepreciativos e construir uma narrativa mais realista e amorosa.
Focar no que já foi superado e valorizado, por menor que pareça.
Se cercar de pessoas que incentivam e respeitam, reduzindo o contato com quem mina a autoestima.
A autoestima pode ser transformada, com uma boa terapia.
Me contate, se sentir que é o momento.
Dra. Carolaine Siqueira
Psicólogo
São José do Rio Preto
A baixa autoestima pode estar associada à depressão, mas nem sempre ela é um sinal direto dessa condição. A baixa autoestima é frequentemente um sintoma de que a pessoa está passando por dificuldades emocionais, que podem incluir depressão, mas também pode estar ligada a outros fatores, como traumas, relações problemáticas ou uma visão distorcida de si mesma.

Para aumentar a autoestima, dentro da abordagem sistêmica, o foco está em compreender como as interações e as relações da pessoa com seu ambiente (família, amigos, colegas) impactam sua visão de si mesma. Algumas estratégias para melhorar a autoestima incluem:

Refletir sobre a origem da autoestima: A terapia pode ajudar a identificar e compreender as experiências que contribuíram para a formação de uma autoestima baixa, como críticas na infância, relações desafiadoras ou situações de rejeição.

Desafiar pensamentos negativos: Trabalhar para perceber e questionar os pensamentos autocríticos ou distorcidos, substituindo-os por uma visão mais realista e positiva de si mesma.

Fortalecer as relações saudáveis: Na abordagem sistêmica, a melhoria das relações interpessoais é fundamental. Estar rodeado de pessoas que oferecem apoio, compreensão e empatia pode ajudar a reforçar uma visão positiva de si.

Aceitação e autocompaixão: Aprender a se aceitar como é, reconhecendo suas qualidades e limitações sem se julgar excessivamente. A autocompaixão, ou seja, tratar-se com gentileza, pode ser uma maneira poderosa de elevar a autoestima.

Estabelecer pequenas metas: Conquistar pequenas vitórias no dia a dia, seja no trabalho, no cuidado consigo mesma ou na interação com os outros, pode gerar uma sensação de realização e reforçar a autoestima.

Terapia de apoio: Em muitos casos, buscar o apoio de um terapeuta, especialmente de uma abordagem sistêmica, pode ser fundamental para explorar as causas da baixa autoestima e trabalhar as questões emocionais mais profundas.

Lembre-se de que aumentar a autoestima é um processo gradual e que cada pequeno passo conta. Se você sentir que isso está impactando seu bem-estar, buscar ajuda profissional pode ser uma excelente opção para trabalhar esses aspectos. Se precisar de mais apoio ou quiser conversar sobre isso, estou à disposição para agendar uma consulta.
Olá, apenas a autoestima baixa não é um critério para definir depressão, é importante ampliarmos o olhar para conhecer profundamente as raízes dos sintomas que podem estar te levando à depressão. No entanto, a autoestima é um dos pilares mais importantes da vida, pois ela remete ao autocuidado, autoaceitação e a percepção que o indivíduo tem de si próprio. Busque psicoterapia, a jornada do autoconhecimento lhe ajudará nessa descoberta. Espero ter ajudado.
 Julia Rhenius
Psicólogo
Florianópolis
Pode, mas não necessariamente! A autoestima baixa pode estar relacionada a uma série de fatores presentes no seu contexto.
A depressão frequentemente envolve, além de uma visão negativa de si mesmo, uma visão negativa do mundo e do futuro, conhecido como a "tríade negativa" - segundo a Terapia Cognitivo-Comportamental. As pessoas com depressão costumam:
- Se ver como tendo falhas graves
- Ter pensamentos como "nada do que eu faço dá certo" e "sou um peso para as pessoas"
- Desenvolver uma percepção de incapacidade e inadequação
Para melhorar a autoestima, algumas estratégias podem ajudar:
- Engajar-se em atividades prazerosas e significativas
- Buscar apoio familiar e social
- Praticar atividade física regular
- Estabelecer metas realistas e alcançáveis
É importante ressaltar que se você se identificou com os itens que eu mencionei, é recomendável buscar ajuda profissional. Um psicólogo pode ajudar a identificar e modificar padrões de pensamento negativos e desenvolver estratégias mais adaptativas.
Sim, autoestima baixa pode ser um sintoma de depressão, mas também pode estar ligada a outros fatores, como insegurança, experiências passadas ou dificuldades emocionais. Se, além da autoestima baixa, você sente tristeza constante, falta de interesse nas coisas que gostava, cansaço excessivo e pensamentos negativos frequentes, pode ser importante buscar ajuda profissional para avaliar melhor.

Para aumentar a autoestima, algumas estratégias podem ajudar:

Autoconhecimento – Identifique seus pontos fortes e valorize suas conquistas.
Autocuidado – Cuide da sua saúde física e emocional, com boas noites de sono, alimentação equilibrada e momentos de lazer.
Desafios pequenos – Defina metas realistas para se sentir mais confiante ao alcançá-las.
Evite comparações – Cada pessoa tem seu próprio ritmo e trajetória.
Pratique a autocompaixão – Trate-se com carinho, como trataria um amigo querido.
Busque apoio – Terapia pode ser um grande aliado no fortalecimento da autoestima.

Se você sente que a autoestima baixa está afetando sua vida de forma intensa, considerar um acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender e transformar essa relação consigo mesma.
Baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão, mas não necessariamente significa que a pessoa está deprimida. A depressão envolve um conjunto de sintomas, como tristeza persistente, perda de interesse, fadiga, alterações no sono e no apetite, além de pensamentos negativos recorrentes. Se a baixa autoestima vier acompanhada desses sinais, pode ser um indício de depressão e merecer avaliação profissional.
Talvez a baixa autoestima não seja um "problema a ser resolvido", mas um chamado para olhar para sua existência com mais autenticidade. Como você se percebe? Como tem sido sua relação consigo? E com os outros? A verdadeira transformação não está em tentar encaixar-se num padrão de "autoestima alta", mas em reconhecer-se como um ser em construção, com liberdade para habitar sua própria existência de maneira mais genuína. Que sentido isso faz para você?
Olá! Essa é uma pergunta muito importante, e é ótimo que você esteja buscando entender melhor.
A autoestima baixa pode, sim, estar relacionada à depressão, mas nem sempre é um indicativo direto. Na depressão, é comum que a pessoa apresente sentimentos persistentes de desvalorização, culpa excessiva, desesperança e autocrítica intensa. Todos aspectos que envolvem a autoestima. No entanto, uma pessoa pode ter autoestima fragilizada mesmo sem estar em um quadro depressivo, por exemplo, devido a experiências passadas, comparações constantes, ou padrões de pensamento autodepreciativo.
Melhorar a autoestima envolve, um processo de autoconhecimento e reestruturação de crenças, onde a pessoa aprende a reconhecer suas qualidades, validar suas conquistas reais, cultivar uma postura mais autocompreensiva e estabelecer uma relação mais saudável consigo mesma. É um caminho que pode ser muito transformador e libertador quando feito com o acompanhamento certo.

Se quiser conversar mais sobre isso ou iniciar um processo terapêutico, estou à disposição para te ajudar com uma escuta acolhedora e estratégias baseadas nas abordagens mais eficazes.
 Nilzelly Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá,
Obrigada por compartilhar sua dúvida. Ela é muito importante.

A autoestima baixa pode, sim, estar ligada a um sofrimento mais profundo, como a depressão. Mas também pode ser uma expressão de algo mais silencioso: uma dificuldade de se reconhecer, de se acolher, de se sentir com valor diante da vida. Às vezes, esse sentimento aparece aos poucos, como um olhar duro voltado para si mesmo, como se nada do que se é ou se faz fosse o bastante.

Mas é importante dizer: sentir-se assim não é um fracasso, nem uma fraqueza. É um sinal de que algo dentro de você está pedindo escuta e cuidado.

Na psicanálise, a gente não oferece fórmulas prontas para "aumentar a autoestima", porque cada pessoa tem sua história, sua maneira de viver, suas marcas. Mas criamos um espaço onde essas questões podem ser ditas, pensadas, e, aos poucos, ganham novos sentidos. É nesse processo de fala e escuta que a pessoa vai se aproximando de quem ela é de verdade. E é aí que algo da autoestima pode começar a se reconstruir, com mais verdade e menos exigência.

Se você sente que isso te afeta, que te paralisa ou te machuca, talvez seja o momento de procurar esse lugar de escuta. Você não precisa dar conta disso sozinha.

Estou por aqui, se quiser conversar mais. Você merece ser ouvida com respeito e delicadeza.
Autoestima está ligada ao ´psicológico. Sugiro um tratamento psicológico para trabalhar dificuldades, limites, grenças negativas e crenças limitantes.
Sim, baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão, mas nem sempre indica o transtorno. Para aumentar a autoestima, pratique autoaceitação, desafie pensamentos negativos, cuide da saúde física e mental, estabeleça metas realistas e cerque-se de pessoas positivas.

A hipnoterapia e a PNL podem ser ferramentas eficazes para trabalhar a baixa autoestima, ajudando a identificar e modificar padrões de pensamento negativos e a construir uma autoimagem mais positiva e confiante.

Se você deseja explorar como a hipnose e a PNL podem te ajudar a fortalecer sua autoestima, convido você a conhecer meu perfil aqui na Doctoralia e agendar uma consulta, seja online ou presencial, aqui em Campo Grande, MS.
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A autoestima baixa pode estar presente em quadros de depressão, mas não significa necessariamente que a pessoa esteja deprimida. Ela pode ser um sintoma da depressão, mas também pode surgir em outros contextos, como após experiências difíceis, críticas constantes, traumas ou inseguranças persistentes.

Para aumentar a autoestima, é importante olhar com carinho para a própria história e começar um processo de autoconhecimento. A psicoterapia é um caminho muito valioso nesse sentido, pois ajuda a identificar padrões de pensamento negativos, acolher emoções e desenvolver uma visão mais realista e gentil sobre si mesmo.
Além disso, algumas atitudes no dia a dia podem ajudar: Praticar a autocompaixão; Estabelecer limites saudáveis; Buscar relações que sejam respeitosas e fortalecedoras; Reconhecer pequenas conquistas diárias; Cuidar do corpo e da mente com atividades prazerosas e que façam sentido para você.

Cada pessoa tem um caminho único, e a autoestima é algo que pode ser construída e fortalecida ao longo do tempo, com apoio e cuidado.
Olá! Não necessariamente um pode significar o outro, mas há uma relação importante entre os dois. Pois, muitas vezes a pessoa com depressão tem uma baixa autoestima, sentindo-se incapazes, sem valor ou culpadas. Porém, tem pessoas com uma baixo autoestima e sem quadros característicos de depressão. Ademais, para aumentar a autoestima há varias estratégias, com: o autoconhecimento, prática de exercícios físicos, autocompaixão, metas realistas, psicoterapia, dentre outras.
Sim, a autoestima baixa pode estar associada à depressão, mas não é uma condição exclusiva dessa doença. Quando uma pessoa tem uma autoestima baixa, ela tende a ter uma visão negativa de si mesma, do seu valor, uma visão negativa na relação com as pessoas que a cercam (o que pode ser entendido como uma visão negativa do mundo) e do seu próprio futuro, acreditando que as coisas não vão melhorar. Esses padrões de pensamento podem ser sintomas de um quadro depressivo, mas também podem ser gerados por experiências do passado não elaboradas, como traumas ou feridas emocionais, e por um ambiente social ou familiar que não favorece o desenvolvimento da autoestima.

A falta de autoconhecimento também pode ser um fator importante. Quando não conseguimos nos reconhecer em nossas qualidades e limitações, podemos desenvolver uma visão distorcida de nós mesmos e dos outros. Essa visão negativa da vida, dos outros e de si mesma pode reforçar ainda mais a baixa autoestima e até mesmo levar a quadros de depressão, caso não seja tratada.

A boa notícia é que a autoestima pode ser trabalhada. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ajudam a identificar e reestruturar esses padrões de pensamento negativos. Além disso, investir em autoconhecimento, estabelecer pequenas metas de sucesso, praticar a autocompaixão e buscar atividades que promovam o bem-estar são passos importantes para aumentar a autoestima. Buscar apoio psicológico é fundamental nesse processo, para aprender a lidar com as emoções de forma saudável e desenvolver uma visão mais realista e positiva de si mesma.

Estou à disposição para acompanhá-la nesse processo e ajudar a resgatar sua autoestima de forma firme e constante.

 Sammy Carralas
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olha só, a autoestima baixa pode, sim, estar ligada à depressão, mas não é regra—cada caso é único, entende? A depressão muitas vezes traz uma visão distorcida de si mesmo, como se você só enxergasse os defeitos e esquecesse das qualidades. Agora, pra elevar a autoestima, o caminho é ação: pequenos hábitos que geram autoconfiança, como se cuidar, estabelecer metas realistas e celebrar cada conquista, por menor que seja. E o mais importante? Não se comparar—você é a sua própria referência. Autocompaixão e terapia são ferramentas poderosas nesse processo. Lembre-se: autoestima se constrói todo dia, um passo de cada vez.

Espero ter ajudado! Vamos juntos?
Autoestima Baixa e Depressão: Qual a Relação?
A autoestima baixa e a depressão estão frequentemente interligadas, mas não significam necessariamente a mesma coisa.

Autoestima baixa: Refere-se a uma avaliação negativa de si mesmo, uma falta de confiança nas próprias capacidades e um sentimento de não ser bom o suficiente. É um sintoma comum de diversas condições, incluindo a depressão.
Depressão: É um transtorno de humor complexo, caracterizado por uma tristeza persistente, perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e apetite, fadiga, sentimentos de culpa ou inutilidade, dificuldade de concentração e, frequentemente, pensamentos de morte ou suicídio.
Como se relacionam:
Sintoma da Depressão: A autoestima baixa é um sintoma muito comum da depressão. Quando uma pessoa está deprimida, ela tende a se ver de forma negativa, se criticar excessivamente e sentir-se incapaz. A depressão distorce a percepção da realidade, fazendo com que a pessoa ignore suas qualidades e foque apenas em seus defeitos.
Fator de Risco: Ter autoestima baixa cronicamente pode ser um fator de risco para o desenvolvimento da depressão. Pessoas com baixa autoestima podem ser mais vulneráveis ao estresse, a críticas e a situações de fracasso, o que pode desencadear episódios depressivos.
Ciclo Vicioso: Ambos podem criar um ciclo vicioso. A autoestima baixa pode levar à depressão, e a depressão, por sua vez, agrava ainda mais a autoestima, dificultando a recuperação.
Em resumo: A autoestima baixa pode ser um indicativo de depressão, mas não é o único. Para um diagnóstico preciso de depressão, é fundamental a avaliação de um profissional de saúde mental.

O Que Pode Ser Feito Para Aumentar a Autoestima?
Aumentar a autoestima é um processo contínuo que exige autoconsciência, paciência e prática. Aqui estão várias estratégias e ações que podem ajudar:

1. Autoconhecimento e Aceitação:
Identifique suas qualidades e pontos fortes: Faça uma lista de tudo o que você gosta em si, suas habilidades, talentos, conquistas (por menores que sejam). Peça a amigos e familiares para te ajudar nessa lista.
Reconheça suas falhas, mas com compaixão: Todos temos imperfeições. Em vez de se martirizar, veja-as como áreas para crescimento, sem se julgar duramente.
Pratique a autocompaixão: Trate-se com a mesma bondade e compreensão que você trataria um amigo. Entenda que é normal errar e que o sofrimento faz parte da vida.
Aceite que você é única: Compare-se menos com os outros. Cada pessoa tem sua jornada, seus dons e seus desafios.
2. Mude Seu Diálogo Interno:
Identifique pensamentos negativos: Preste atenção às suas autocríticas. Anote-as.
Questione e reformule: Pergunte-se se esses pensamentos são realmente verdadeiros ou apenas distorções. Tente reformulá-los de forma mais realista e positiva. Ex: Em vez de "Sou um fracasso", pense "Eu tive uma dificuldade aqui, mas posso aprender com isso e tentar de novo".
Use afirmações positivas: Repita frases que reforcem suas qualidades e seu valor, mesmo que não acredite totalmente nelas no início. A repetição ajuda a reeducar o cérebro.
3. Cuide do Seu Corpo e Mente:
Saúde física: Uma alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e sono de qualidade têm um impacto direto no seu humor e na sua autoimagem. Quando você se sente bem fisicamente, isso se reflete na sua mente.
Autocuidado: Dedique tempo a atividades que te dão prazer e te relaxam, como ler, ouvir música, tomar um banho demorado, praticar um hobby.
Aparência pessoal: Vista-se de forma que te faça sentir bem, cuide da sua higiene e do seu visual. Isso não é vaidade, é respeito por si mesmo.
4. Aja e Conquiste:
Defina metas realistas: Comece com pequenos objetivos que você sabe que pode alcançar. Cada conquista, por menor que seja, reforça sua capacidade e aumenta a confiança.
Tente coisas novas: Saia da sua zona de conforto. Aprender uma nova habilidade ou experimentar algo diferente pode ser empoderador.
Ajude outras pessoas: O voluntariado ou atos de bondade podem aumentar seu senso de propósito e valor.
Celebre suas vitórias: Reconheça e comemore seus sucessos, mesmo os pequenos.
5. Busque Conexões Significativas:
Cerque-se de pessoas positivas: Passe tempo com amigos e familiares que te apoiam, te valorizam e te fazem sentir bem.
Evite relacionamentos tóxicos: Afaste-se de pessoas que te colocam para baixo, te criticam constantemente ou te fazem sentir inferior.
Pratique a assertividade: Aprenda a expressar suas opiniões, necessidades e limites de forma clara e respeitosa.
6. Terapia e Apoio Profissional:
Psicoterapia: Um psicólogo, especialmente um com foco em TCC, pode ser extremamente útil para investigar as causas da baixa autoestima, desafiar padrões de pensamento negativos e desenvolver estratégias eficazes para construí-la.
Grupos de apoio: Participar de grupos de pessoas que enfrentam desafios semelhantes pode oferecer um espaço de acolhimento e troca de experiências.
Importante: Se a sua baixa autoestima é tão intensa que te impede de viver sua vida, ou se está acompanhada de sintomas depressivos persistentes, buscar ajuda de um profissional de saúde mental (psicólogo e/ou psiquiatra) é o passo mais importante. Eles podem oferecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
A autoestima baixa pode sim estar relacionada à depressão, já que ambas podem se alimentar mutuamente. Quando a autoestima está fragilizada, a pessoa tende a se sentir sem valor, incapaz e desmotivada, o que pode abrir caminho para o desenvolvimento da depressão. Por outro lado, a depressão, com seus sentimentos de tristeza, desesperança e perda de interesse, pode intensificar a percepção negativa de si mesma e rebaixar ainda mais a autoestima.
Para aumentar a autoestima, o primeiro passo é permitir-se olhar para si com mais acolhimento, sem julgamentos duros. A psicanálise propõe que, ao escutar o que está por trás da baixa autoestima, como experiências antigas, críticas internalizadas e crenças negativas sobre si, é possível transformar esse modo de se ver.
Buscar um psicólogo ou psicanalista, presencial ou online, pode ser essencial para abrir esse espaço seguro de reflexão e reconstrução da relação consigo mesma.
Espero ter ajudado, até mais.
Olá! Não significa. Mas pode ser um alerta. Para aumentar a autoestima, adicionar no seu dia a dia momentos de auto cuidado e auto acolhimento pode ser um ótimo começo, mas muitas vezes pode precisar de apoio psicológico.
 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Bom dia!
A autoestima pode ser um sintoma ou um sinal que você deprimindo. Para diagnóstico de depressão precisa considerar um conjunto de fatores , além da autoestima, como falta de interesse pela vida , desânimo entre outros.
Para aumentar a autoestima sugiro buscar o autoconhecimento. Este pode ser feito com psicoterapia.
Atenciosamente,
Izolina Kreutzfeld (Psicóloga Clínica)
Dra. Juliana Bonetti Simão
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O ponto é: a baixa autoestima é causa ou consequência dessa depressão? Baixa autoestima como causa de uma depressão vai demandar um trabalho interno de buscar em si mesmo e na própria história as razões e motivações que te levaram a não acreditar em suas capacidades e em não confiar no fluxo dinâmico dos acontecimentos. Uma postura pessimista perante a vida e uma descrença nos próprios recursos, pode ser indicativo de vivências traumáticas e eventos disruptivos ocorridos em um estágio muito precoce do desenvolvimento, ao ponto de ter comprometido a estruturação de um narcisismo infantil saudável. Um narcisismo infantil bem estruturado na idade adulta envolve autoconfiança e amor-próprio apesar das vicissitudes mundanas e a aceitação de que viver é menos sobre cumprir um plano pré-determinado e mais sobre adaptar-se a uma realidade, transformar-se e, se nada fizer sentido, ir embora se preciso for. A baixa autoestima como consequência de uma depressão vai demandar uma intervenção igualmente profunda e comprometida com mudanças que vêm de dentro para fora, explorando aspectos circunstanciais ligados, sobretudo, ao que mobilizou essa alteração de humor. Espero ter ajudado.
Ao contrario do que muitos pensam, a baixa autoestima é uma percepção negativa de si mesma, . onde as pessoas se vem com pouco valor.
O QUE PODE E DEVE SER FEITO É VOCÊ FAZER TERAPIA PARA DESCOBRIR QUAL É O VERDADEIRO PROPÓSITO DA SUA VIDA. PORQUE UM INDIVIDUO SEM ELE NÃO SE SENTE REALIZADO COM NADA E TALVEZ FIQUE APENAS VIVENDO DOS PROPÓSITOS DOS OUTROS.
 Evelin Silva
Psicólogo
Rio de Janeiro
A autoestima baixa não é o mesmo que depressão, mas pode estar relacionada. Quem está com depressão costuma ter uma visão muito negativa de si, mas também é possível ter autoestima baixa sem estar deprimido Você não precisa enfrentar isso sozinha(o). A terapia pode ser um espaço seguro e transformador.
 Paola Brezolin
Psicólogo
Caxias Do Sul
Apenas autoestima baixa não significa que você está em um quadro depressivo, mas se isso está te gerando sofrimento é recomendado procurar um acompanhamento com um psicólogo, para avaliar suas queixas e criar um plano de tratamento para você.
Autoestima baixa nem sempre significa depressão, mas pode ser um sinal de alerta. Quando a forma como você se enxerga começa a afetar seu humor, sua energia e suas escolhas, vale olhar com mais atenção.

Na TCC, a gente trabalha justamente esse olhar interno: identificar pensamentos distorcidos sobre si mesmo, entender de onde eles vêm, e construir uma visão mais real, mais justa de quem você é. Isso não acontece do dia pra noite, mas é treinável.

Com pequenas mudanças de pensamento e comportamento, a autoestima começa a crescer. E quando ela cresce, muita coisa muda junto.
Dr. Diego Netto
Psicólogo
Volta Redonda
Pode, mas não necessariamente. A autoestima está intrinsecamente ligada ao amor pela vida. Ela é um elemento crucial para o amor à vida, e influencia a maneira como nos vemos, vemos o mundo e nos relacionamos com ele.

Por outro lado, quando falamos de autoestima, falamos também de uma relação de nós com nossos ideais de si. Há uma instância crítica em nós, que não cansa de nos medir através do nosso ideal. Uma resposta que costumamos dar para essa comparação, é a depressão.

Caso sinta necessário, estou a disposição para ajudar na caminhada. Desejo paz.
Sim, baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão e, ao mesmo tempo, um fator que contribui para o seu desenvolvimento. A autoimagem negativa pode levar à depressão, e a depressão, por sua vez, pode destruir ainda mais a autoestima. Pessoas com depressão frequentemente se sentem inúteis, sem valor e têm pensamentos depreciativos sobre si mesmas, o que agrava o ciclo da doença.

Aumentar a autoestima exige tempo e, muitas vezes, apoio profissional. Busque ajuda profissional: psicólogo e/ou psiquiatra. Muitas vezes será necessário o trabalho conjunto. Enquanto isso, mude seus padrões de pensamento, pratique o autocuidado, desenvolva relacionamentos saudáveis, defina metas realistas e celebre conquistas. Lembre-se: aumentar a autoestima é um processo contínuo. Seja paciente e gentil consigo mesmo. Se a baixa autoestima for persistente, procure ajuda profissional.
Autoestima baixa nem sempre significa depressão, mas pode ser um sinal de alerta. Quando a pessoa se sente constantemente inferior, incapaz ou sem valor, isso pode afetar seu bem-estar emocional, em alguns casos pode estar associado a quadros depressivos.

Para fortalecer a autoestima, é importante desenvolver o autoconhecimento, reconhecer suas qualidades, estabelecer limites saudáveis e cuidar do diálogo interno. A psicoterapia é um caminho essencial nesse processo, pois ajuda a resgatar a autoconfiança, ajuda também a enfrentar pensamentos autodepreciativos e construir uma relação mais gentil consigo mesmo.
Oi, a baixa autoestima não é automaticamente sinônimo de depressão, mas pode ser um sintoma ou um fator de risco. Pensando que autoestima é a forma como cada um construiu sua imagem ao longo da vida, a partir dos pais ou cuidadores e outras figuras significativas, a baixa autoestima pode surgir de experiencias de desvalorização, rejeição, críticas excessivas ou falta de reconhecimento. Já na depressão, há um rebaixamento profundo, de não só de não se sentir capaz, mas uma perda de interesse, prazer e sentido bem significativos, como se tudo estivesse cinza e sem energia. A baixa autoestima pode estar presente na depressão, mas seria um de tantos outros sinais presentes para esse quadro, então são diferentes.

Quanto a "aumento" dela, não é algo que se aumenta como um botão. Ela precisa ser reconstruída, que pode ser por um processo de análise ou terapia, em que o se conhecer, reconhecer e aceitar aquilo que é próprio de você e que não é perfeito, aprender a se ouvir e saber de onde vem as vozes de críticas que tem tanto poder sobre você. É também mergulhar naquilo que sente e conhecer mais, para poder fazer algo com isso. Gosto de pensar que autoestima não se impõe, ela se descobre, quando você começa a se olhar com os próprios olhos e não com os olhos de quem aprendeu a temer. Espero ter lhe ajudado em algo. Fico a disposição.
A autoestima baixa nem sempre significa que a pessoa esteja com depressão, mas pode ser um dos sinais que merece atenção. A autoestima se refere à forma como percebemos e valorizamos a nós mesmos. Quando ela está constantemente baixa, pode impactar a motivação, o bem-estar emocional e a forma como lidamos com desafios. Em alguns casos, pode estar associada a quadros como ansiedade, depressão ou outras dificuldades emocionais, mas o diagnóstico depende de uma avaliação clínica cuidadosa.

Para aumentar a autoestima, o trabalho envolve autoconhecimento, reconhecimento de qualidades e conquistas, desenvolvimento de habilidades de enfrentamento e mudanças nos padrões de pensamento autocrítico. A psicoterapia é um espaço importante para identificar as origens dessa baixa autoestima, ressignificar experiências e fortalecer a autoconfiança. Além disso, praticar o autocuidado, estabelecer metas realistas e cultivar relacionamentos saudáveis contribuem para uma percepção mais positiva de si mesmo.

Com carinho Helen Santos
A autoestima baixa pode estar presente em diferentes contextos, e nem sempre significa depressão. Porém, quando acompanhada de desânimo, alterações no sono, falta de energia ou perda de interesse, pode ser um indicativo de quadro depressivo.Para trabalhar a autoestima, a psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), auxilia na identificação de pensamentos autodepreciativos e no desenvolvimento de uma visão mais equilibrada de si.
 Thayana Montechiare
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sim, autoestima baixa pode indicar depressão, especialmente quando acompanhada de tristeza persistente, perda de prazer e desesperança - para fortalecê-la, trabalhe com reestruturação de pensamentos negativos, estabeleça metas pequenas e celebre conquistas, mas se os sintomas interferem significativamente na sua vida, convido você para uma sessão de terapia online comigo, onde utilizarei técnicas de TCC para ajudá-la a desenvolver uma relação mais saudável consigo mesma em um ambiente acolhedor e sem julgamentos.
Autoestima baixa não significa necessariamente depressão, embora possa estar presente em alguns quadros depressivos. Muitas vezes, uma sensação de desvalorização pessoal pode estar ligada a experiências de vida, a dificuldades relacionais ou mesmo a expectativas muito rígidas em relação a si.
Para fortalecer a autoestima, mais do que buscar soluções rápidas, é importante compreender de onde vêm essas sensações e como elas se repetem na vida da pessoa. A psicoterapia oferece um espaço para elaborar essas questões, reconhecer recursos internos e construir novas formas de se relacionar consigo e com os outros. Esse processo, por ser singular, acontece no tempo e no ritmo de cada um.
 Julia Melo
Psicólogo, Psicanalista
Valença
Autoestima baixa não é sinônimo de depressão, mas pode estar relacionada a ela. Nem sempre sentir-se inseguro ou ter dificuldade de reconhecer seu próprio valor significa estar deprimido, mas quando esse sentimento é constante e acompanhado de tristeza profunda, desânimo e perda de interesse pelas coisas, pode ser um sinal de algo maior que merece atenção.
Pode sim estar relacionada a depressão, mas não necessariamente. Esta mais vinculada a autoimagem e valor pessoal. O não cuidar disso pode vir a desencadear sintomas depressivos e até o Transtorno Depressivo. A psicoterapia é fundamental nesse processo, pois pode ser uma ferramenta de escuta, análise e forma de compreender a origem desse sintoma para assim tratar e devolver aos poucos essa visão positiva de si mesmo(a). É uma construção ou reconstrução interna. Depende muito de cada caso, já que cada indivíduo é único.
Olá! A baixa autoestima pode estar presente na depressão, mas nem sempre significa que a pessoa esteja deprimida. Ela pode estar ligada a experiências de vida, inseguranças ou comparações constantes. Para fortalecê-la, o processo de psicoterapia é muito importante, pois ajuda a compreender as raízes dessas dificuldades e a desenvolver uma relação mais saudável consigo mesmo.
A autoestima baixa pode ser um dos sinais da depressão, mas nem sempre significa que a pessoa esteja deprimida. De toda forma, ela pode trazer bastante sofrimento e insegurança. Para fortalecê-la, é importante desenvolver autoconhecimento, praticar o autocuidado e aprender novas formas de se relacionar consigo mesma. A psicoterapia é um espaço seguro para trabalhar esses pontos! Se sentir que precisa desse apoio, estarei à disposição para caminhar com você nesse processo!
 Luíza Pedroso Cunha
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! A baixa autoestima pode ser um sintoma importante de depressão, sim. Ela muitas vezes reflete uma dificuldade em reconhecer o próprio valor. Para trabalhar isso, é essencial tentar compreender as origens desses sentimentos, que costumam estar ligados a nossas histórias e relações. Recomendo fortemente que você busque a ajuda de um psicólogo ou psicanalista para um processo que possa restaurar, de forma genuína, a relação consigo mesmo.
 Fernanda W. Pian
Psicólogo
Florianópolis
A autoestima baixa, isoladamente, não significa um quadro depressivo, mas pode ser um indicativo de que algo maior esteja encoberto. Em muitos quadros de depressão, a autocrítica e a desvalorização pessoal aparecem como sintomas. Ainda assim, é possível vivenciar períodos de autoestima fragilizada por diferentes motivos, como situações de estresse, comparações sociais, entre outros e isso não caracteriza necessariamente um transtorno depressivo.

Gosto de trabalhar a autoestima a partir da identidade. Isso significa apoiar a pessoa no reconhecimento de seus gostos, interesses e atividades que lhe trazem prazer. A partir desse movimento, é possível valorizar conquistas, cultivar experiências significativas e fortalecer a relação consigo mesma.

Na prática clínica, percebo que o processo terapêutico é um espaço privilegiado para esse trabalho, porque possibilita refletir sobre os pensamentos que surgem quando a pessoa olha para si, resgatar recursos pessoais e construir novas formas de se relacionar consigo. Em alguns casos, quando a baixa autoestima está associada a sintomas persistentes de tristeza, desânimo e perda de interesse, é fundamental buscar acompanhamento especializado para avaliar a possibilidade de depressão e oferecer o cuidado adequado.
 Fernanda Pacheco
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Sim, a autoestima pode ser um sinal ou sintoma de depressão, embora nem sempre signifique que a pessoa está deprimida. É de suma importância a avaliação de um profissional de saúde mental para ajudar a identificar se existe outros sintomas que caracterizem uma depressão.
Ter uma autoestima baixa não significa necessariamente que a pessoa tenha depressão, mas pode ser um fator de risco ou um sintoma presente nesse quadro.

Muitas pessoas com depressão relatam desvalorização, autocrítica e sentimentos de incapacidade.

Porém, é possível ter autoestima baixa sem estar em depressão — por exemplo, em decorrência de experiências de fracasso, críticas frequentes ou comparações sociais.

Ou seja: autoestima baixa não é igual a depressão, mas pode contribuir para o seu desenvolvimento ou ser um sinal de alerta quando acompanhada de outros sintomas (como desânimo intenso, perda de interesse, alterações no sono e apetite, desesperança).

Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), algumas estratégias são eficazes como, identificação de pensamentos automáticos negativos, autoconhecimento, autocompaixão e cuidado com hábitos de vida.
Olá!
Autoestima baixa não significa necessariamente depressão, mas pode estar associada a ela. Para aumentá-la, é importante cuidar de si, valorizar suas conquistas, evitar comparações, estabelecer metas pequenas e contar com apoio psicológico.
Fico à disposição para quaisquer dúvidas.
Abraço

Dra. Dayse Ferreira
Psicanalista, Psicólogo
São José dos Campos
Baixa autoestima não significa automaticamente depressão.
Baixa autoestima está mais ligada à forma como a pessoa se percebe, avalia suas capacidades e valor pessoal.
Pode aparecer isoladamente, em função de experiências de vida, comparações sociais, críticas internas ou externas, sem necessariamente configurar um transtorno (depressão).
Olá, como vai?
A baixa autoestima geralmente é um dos sintomas da depressão, ocasionada pela falta de energia e interesse em cuidar de si mesmo. A autoestima pode ser alterada por diversos fatores, como ir ao cabelereiro, fazer unhas, cuidar do corpo, no sentido de fazer exercícios e dieta adeuqada, sair para tomar sol, se divertir com os amigos, mas claro, se houver a instauração do transtorno depressivo, a indicação é estar em tratamento psiquiátrico acompanhado por psicólogo.
Espero ter ajudado.
Dra. Kelli Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
A baixa autoestima pode ser uma das consequências da depressão.
O processo de psicoterapia vai ajudar a se ver dentro do espectro da sua existência e te apoiar a buscar o melhor entendimento de si
Autoestima é conceito bem amplo, pois fala de como a gente se vê, como se cuida, como estabelece a relação entre o corpo e a mente. A depressão pode estar relacionada e precisa ser tratada. Faça psicoterapia.
A autoestima baixa pode estar presente em casos de depressão, mas nem sempre significa que a pessoa está deprimida. A diferença está na intensidade e na persistência dos sintomas, é importante procurar um psicólogo ou psiquiatra para uma avaliação mais precisa. O que pode ajudar a fortalecer a autoestima é a Psicoterapia, sendo um caminho eficaz, pois ajuda a compreender a origem desses pensamentos, emoções negativas sobre si mesmo e a substituí-las por percepções mais realistas e acolhedoras. Abs!
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Oi, tudo bem? Que bom que você trouxe essa dúvida — ela é muito mais comum do que parece e mostra uma busca sincera por entender o que está acontecendo dentro de você.

A autoestima baixa não é sinônimo de depressão, mas pode ser um dos sinais de alerta. Pessoas com depressão, em geral, passam por uma queda profunda na autopercepção, sentem-se inúteis, sem valor ou incapazes de realizar o que antes faziam com facilidade. Já a baixa autoestima, isoladamente, pode acontecer mesmo fora de um quadro depressivo — especialmente em fases de comparação excessiva, autocrítica constante ou depois de experiências frustrantes que abalam a confiança. Em ambos os casos, o sofrimento é real e merece atenção.

O caminho para fortalecer a autoestima não é sobre “pensar positivo”, mas sobre reconstruir o vínculo interno consigo mesmo. Isso envolve reconhecer suas vulnerabilidades sem transformá-las em defeitos, perceber suas conquistas sem diminuí-las e aprender a se tratar com a mesma gentileza que ofereceria a alguém querido. Em termos de neurociência, o cérebro vai se moldando conforme os padrões de pensamento e emoção que alimentamos — o autodiálogo compassivo literalmente reorganiza as conexões cerebrais associadas à autoconfiança e à motivação.

Talvez valha refletir: de onde você aprendeu a medir o seu valor? O que faz você se sentir “menos” e em quais momentos essa sensação aparece com mais força? Quais experiências te ensinaram, ainda que sem palavras, que não era suficiente? Essas perguntas ajudam a entender as raízes do sentimento, para então poder transformá-lo.

A psicoterapia é um espaço muito eficaz para esse trabalho, pois ajuda a reconstruir a autoimagem de forma realista e saudável, conectando o que você sente, pensa e faz. E se houver suspeita de depressão, é importante conversar também com um psiquiatra para avaliação complementar.
Quando sentir que é o momento certo, a terapia pode ser um bom lugar para começar esse reencontro consigo mesma. Caso precise, estou à disposição.
São coisas diferentes. Sou logoterapeuta. Essa abordagem trata sentido da vida, autoconhecimento, autoestima. Oriento iniciar psicoterapia para identificar se tem depressão.
Autoestima baixa pode estar relacionada a vários fatores, incluindo depressão, mas não significa necessariamente que você esteja deprimido. Na psicoterapia, podemos entender quais padrões de pensamento e comportamento influenciam sua autoestima e trabalhar estratégias práticas para fortalecê-la. Com acompanhamento, é possível desenvolver autoconfiança, lidar melhor com críticas e desafios, e se sentir mais seguro e satisfeito com você mesmo. Se quiser, podemos marcar uma consulta para iniciar esse processo de forma personalizada e prática.
 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Essa é uma pergunta muito importante e a forma como você a faz já mostra que está atento(a) a si mesmo(a) e em busca de compreensão, o que é um ótimo sinal.

A autoestima baixa pode, sim, estar relacionada à depressão, mas nem sempre significa que ela está presente. A diferença está na intensidade e na constância dos sintomas. Quando a falta de autoconfiança vem acompanhada de tristeza profunda, desânimo, perda de prazer, sensação de vazio, alterações no sono, apetite ou pensamentos negativos sobre a própria vida, então pode ser um sinal de que a depressão está se manifestando.

Mas a autoestima baixa, por si só, também pode ser consequência de outros fatores — experiências de rejeição, comparações constantes, relações abusivas, autocrítica excessiva ou um ambiente que, por muito tempo, fez você duvidar do seu próprio valor.

Para começar a reconstruir a autoestima, é importante compreender que ela não se alimenta de elogios externos, mas de autorreconhecimento. E isso exige um processo de escuta e autoconhecimento. Algumas práticas que ajudam nesse caminho:

Terapia: o espaço terapêutico é onde você aprende a olhar para si com menos julgamento e mais compreensão.

Cuidar do corpo: sono, alimentação e movimento têm impacto direto na regulação emocional e na percepção de si.

Revisar o diálogo interno: trocar a autocrítica por uma escuta mais gentil.

Reconectar-se com o prazer: fazer pequenas coisas que te devolvam vitalidade e pertencimento à vida.

Do ponto de vista psicanalítico, a autoestima é o modo como o “eu” se vê e essa imagem é construída desde muito cedo, a partir dos olhares e afetos que recebemos. Quando esse olhar inicial falha, é na terapia que ele pode ser reconstruído.

Se você sente que a sua autoestima anda frágil ou que o ânimo diminuiu, eu te convido a iniciar esse processo comigo. Na terapia, vamos compreender de onde vem essa sensação de inadequação e transformar o olhar que você tem sobre si em algo mais verdadeiro, mais gentil e mais livre.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Oi, tudo bem? A sua pergunta é muito pertinente — e reflete uma preocupação genuína com algo que afeta muita gente. A autoestima baixa e a depressão realmente podem caminhar juntas, mas não são a mesma coisa. A autoestima baixa é um modo de se perceber, já a depressão envolve alterações mais amplas no humor, na energia, no prazer e até no funcionamento cerebral. Ou seja, toda pessoa com depressão tende a ter a autoestima abalada, mas nem toda pessoa com baixa autoestima está deprimida.

Quando a autoestima está fragilizada, a mente costuma se fixar em falhas e desvalorizações, gerando pensamentos automáticos negativos. É como se o cérebro, tentando proteger da dor da rejeição, passasse a enxergar tudo sob o filtro da crítica. Com o tempo, isso pode drenar motivação e prazer, abrindo espaço para sintomas depressivos. Você já percebeu se essa autocrítica aumenta em momentos de cansaço ou quando algo não sai como esperado? Esses sinais costumam revelar muito sobre a forma como você se relaciona consigo mesmo(a).

Para fortalecer a autoestima, o caminho não é “pensar positivo” — isso seria superficial. O que ajuda é desenvolver uma relação mais gentil com as próprias emoções e limitações, reconhecendo que errar não define quem você é. Em terapia, trabalhamos a reconstrução da autoimagem e a reeducação emocional, ajudando o cérebro a deixar de associar valor pessoal ao desempenho ou à aprovação externa. Técnicas de Mindfulness e exercícios de autocompaixão também são recursos valiosos nesse processo, porque ajudam a perceber o que se sente sem julgamento, diminuindo a força do crítico interno.

O ponto mais bonito disso tudo é perceber que autoestima não é algo que se “tem” — é algo que se constrói, um diálogo constante entre o que sentimos e como nos tratamos. E quanto mais esse diálogo é humano e acolhedor, menos espaço sobra para a autossabotagem. Caso precise, estou à disposição.
 Jéssica Lago
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Acredito que um processo de terapia possa te ajudar a compreender porque a sua autoestima está abalada e ajudar a reconstruí-la.
A autoestima baixa pode estar presente na depressão, mas nem sempre significa que a pessoa está deprimida. Muitas vezes, ela é um fator de vulnerabilidade, ou seja, uma condição que aumenta o risco de desenvolver sintomas depressivos, especialmente quando há situações de frustração, rejeição ou perda.

Na depressão, a baixa autoestima costuma vir acompanhada de tristeza profunda, falta de energia, desinteresse por atividades prazerosas e pensamentos autocríticos ou de culpa. Já em outros casos, a pessoa pode apenas ter uma autoimagem fragilizada, sem necessariamente apresentar um quadro depressivo.

Para fortalecer a autoestima, alguns caminhos terapêuticos eficazes incluem:

Psicoterapia: especialmente abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e modificar pensamentos automáticos negativos sobre si mesmo.

Reconhecimento de conquistas: praticar o hábito de observar pequenas vitórias e qualidades reais.

Autocompaixão: aprender a se tratar com gentileza, em vez de autocrítica constante.

Estabelecimento de metas realistas: definir objetivos alcançáveis, reforçando a sensação de competência.

Cuidado físico e emocional: sono adequado, boa alimentação, exercícios e pausas de descanso contribuem diretamente para a autopercepção positiva.

Trabalhar a autoestima é um processo gradual, mas com acompanhamento psicológico e práticas consistentes, é totalmente possível construir uma relação mais equilibrada e saudável consigo mesmo
Isoladamente, não podemos dizer que ter baixa autoestima significa estar com depressão. Outros sintomas (como tristeza persistente, perda de prazer, fadiga, alterações no sono, de apetite e pensamentos negativos sobre si e o futuro) precisam ser avaliados para que consigamos entender se existe ou não o diagnóstico. Apesar disso, vale ressaltar que a autoestima baixa via de regra está fortemente associada a esse diagnóstico.


Há diversas estratégias dentro da Terapia Cognitivo-Comportamental que ajudam a melhorar a autoestima, principalmente a identificação e reestruturação de pensamentos, que vão te ajudar a desenvolver uma autoimagem mais estável e positiva.
Olá, boa tarde.
É um dos indicativos sim, mas não consideraria como algo tão determinante. Existem muitas outras características para o diagnóstico.
Geralmente para melhorar a autoestima precisamos de pessoas que sejam justas para nos dar feedbacks sobre quem somos. Assim você poderá construir uma visão de si mais justa e de acordo com seus princípios. Outra coisa que possa te ajudar é você se observar melhor. Se faça perguntas do tipo: "estou sendo justa comigo mesma ao dizer que sou X"? (O X cabe a você a completar) "Quais meus defeitos e, principalmente, quais minhas qualidades?"

Caso tenha medo de ter desenvolvido depressão por outros motivos, recomendo que procure um psicólogo ético para fazer uma avaliação.

Espero ter ajudado, grande abraço!
Autoestima é um sintoma da depressão, mas ela sozinha não é suficiente para um diagnóstico, teria que ser feita uma avaliação psicológica para ver se há mais sintomas.
A autoestima baixa pode sim estar ligada à depressão, porque quando a pessoa começa a se sentir sem valor, incapaz ou sem propósito, isso pode abrir espaço pra tristeza profunda e desânimo. Para fortalecer a autoestima, é importante começar a se escutar, entender de onde vêm essas "vozes internas" que criticam e diminuem, e construir uma relação mais gentil consigo mesmo. A psicoterapia ajuda muito nesse processo, porque permite olhar pra dentro, reconhecer o próprio valor e se apropriar da própria história de um jeito mais leve e verdadeiro.
A baixa autoestima pode ser um sintoma de depressão, mas nem sempre significa que ela está presente. Quando há depressão, a pessoa costuma sentir desânimo, perda de interesse, culpa, dificuldade de concentração e uma sensação persistente de inadequação. Já uma autoestima baixa isolada pode estar ligada a experiências anteriores de rejeição, autocrítica excessiva ou padrões de comparação.

Para fortalecer a autoestima, é importante entender suas origens, e isso se faz melhor em terapia. O processo ajuda a reconhecer o modo como você se percebe, identificar vozes internas críticas e construir uma imagem mais realista e acolhedora de si mesma.

Além da terapia, pequenas ações cotidianas — como estabelecer limites, reconhecer conquistas, praticar o autocuidado e se cercar de relações que não reforcem a culpa — ajudam a sustentar esse movimento interno de valorização. A autoestima não se “aumenta” de fora pra dentro; ela se reconstrói a partir do olhar que você aprende a ter sobre si.
A baixa autoestima pode estar presente na depressão, mas nem sempre indica que ela exista. Quando é persistente, acompanhada de tristeza, desânimo e perda de interesse, pode sinalizar um quadro depressivo. Para fortalecê-la, é importante um processo de psicoterapia, especialmente na abordagem psicanalítica, que ajude a compreender as origens do sentimento de desvalor, reconhecer suas potencialidades e construir uma relação mais acolhedora consigo mesmo.
Olá, Você pode procurar um psicólogo para realizar psicoterapia. Por meio da terapia, é possível trabalhar questões como timidez, insegurança e autoestima, buscando as origens e trabalhando novas formas de lidar com tais questões. O mais importante é encontrar um profissional com quem você se sinta à vontade e segurança para conversar, pois isto faz muita diferença no processo.
 Ana Maria Leonel
Psicanalista, Psicólogo
Guararema
Olá! É ótimo que você esteja buscando entender essa relação.
Sim, a baixa autoestima é um sintoma muito frequente e um fator de risco para a depressão, mas são condições distintas. A forma como nos percebemos influencia diretamente nosso humor e nossa capacidade de agir.
Para um diagnóstico preciso e para saber a melhor forma de elevar sua autoestima, é fundamental a avaliação de um profissional de saúde mental. O que funciona para um, pode não funcionar para você.
O primeiro passo para o tratamento é a coragem de buscar ajuda!
Agendar uma primeira consulta é a chave para começar a reescrever essa história e a construir uma visão mais forte e gentil de quem você é.

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