O que o impulso e a impulsividade representam no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
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O que o impulso e a impulsividade representam no Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ?
No Borderline, impulso é a força interna das emoções intensas. A impulsividade é agir rápido, sem pensar nas consequências. Ou seja: sentir forte por dentro (impulso) e descarregar sem filtro (impulsividade). Essa combinação explica muitos comportamentos impulsivos no TPB.
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No Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o impulso e a impulsividade representam uma dificuldade em controlar comportamentos e emoções, frequentemente como resposta a uma angústia emocional intensa. A impulsividade no TPB pode se manifestar de diversas maneiras, como comportamentos autodestrutivos, abuso de substâncias, gastos excessivos ou comportamentos arriscados em relacionamentos.
Esses impulsos geralmente surgem em momentos de instabilidade emocional ou medo de abandono, quando a pessoa sente uma necessidade imediata de aliviar o sofrimento ou de evitar o vazio emocional. A impulsividade é, muitas vezes, uma tentativa de fuga da dor interna, sem considerar as consequências a longo prazo.
A falta de controle sobre os impulsos pode levar a conflitos interpessoais, autossabotagem e sentimentos de arrependimento após a ação, o que acaba perpetuando um ciclo de instabilidade emocional e comportamento autodestrutivo. Esse padrão é uma das características centrais do TPB e pode ser trabalhado eficazmente por meio de psicoterapia, ajudando o paciente a entender e regular suas emoções de maneira mais saudável.
Esses impulsos geralmente surgem em momentos de instabilidade emocional ou medo de abandono, quando a pessoa sente uma necessidade imediata de aliviar o sofrimento ou de evitar o vazio emocional. A impulsividade é, muitas vezes, uma tentativa de fuga da dor interna, sem considerar as consequências a longo prazo.
A falta de controle sobre os impulsos pode levar a conflitos interpessoais, autossabotagem e sentimentos de arrependimento após a ação, o que acaba perpetuando um ciclo de instabilidade emocional e comportamento autodestrutivo. Esse padrão é uma das características centrais do TPB e pode ser trabalhado eficazmente por meio de psicoterapia, ajudando o paciente a entender e regular suas emoções de maneira mais saudável.
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