Por que as pessoas são mais ansiosas hoje em dia do que antigamente?
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Por que as pessoas são mais ansiosas hoje em dia do que antigamente?
As pessoas são mais ansiosas hoje em dia porque estão expostas a uma quantidade muito maior de estímulos em comparação com antigamente. Vivemos em um ritmo acelerado, com excesso de informações, notificações constantes e uma forte cobrança por produtividade. Existe uma urgência social que pressiona para que tudo seja resolvido rapidamente, o que acaba gerando uma sensação constante de alerta. Essa sobrecarga diária, associada à dificuldade de descanso e à pressão por resultados, contribui para o aumento dos níveis de ansiedade na sociedade atual.
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Olá! Achei sua pergunta muito pertinente e profunda.
A ansiedade, na verdade, sempre fez parte da experiência humana é uma emoção natural, que nos protege e nos prepara diante de situações desafiadoras. No entanto, o modo como lidamos com ela e a forma como a percebemos mudaram bastante com o tempo.
Vivemos em um mundo que se transformou profundamente: tudo acontece muito rápido, somos constantemente bombardeados por informações, cobranças e estímulos. Isso faz com que nossa mente esteja quase sempre em alerta, antecipando o que pode dar errado, tentando prever o futuro e é aí que a ansiedade ganha força.
Além disso, hoje temos mais acesso ao conhecimento sobre saúde mental e estamos aprendendo a reconhecer e a nomear aquilo que sentimos. Talvez, antigamente, muitas pessoas já vivessem com ansiedade, mas sem saber exatamente o que era aquilo ou como expressar.
Estamos em um tempo de mudança não apenas no mundo exterior, mas também no nosso mundo interno. E isso não significa que estamos nos tornando mais frágeis, mas sim mais conscientes. Estamos aprendendo a olhar para dentro, a compreender melhor nossos sentimentos, a dar voz às nossas emoções. E esse processo, ainda que às vezes doloroso, é também um caminho de crescimento e reconexão com quem realmente somos.
Helen Santos.
A ansiedade, na verdade, sempre fez parte da experiência humana é uma emoção natural, que nos protege e nos prepara diante de situações desafiadoras. No entanto, o modo como lidamos com ela e a forma como a percebemos mudaram bastante com o tempo.
Vivemos em um mundo que se transformou profundamente: tudo acontece muito rápido, somos constantemente bombardeados por informações, cobranças e estímulos. Isso faz com que nossa mente esteja quase sempre em alerta, antecipando o que pode dar errado, tentando prever o futuro e é aí que a ansiedade ganha força.
Além disso, hoje temos mais acesso ao conhecimento sobre saúde mental e estamos aprendendo a reconhecer e a nomear aquilo que sentimos. Talvez, antigamente, muitas pessoas já vivessem com ansiedade, mas sem saber exatamente o que era aquilo ou como expressar.
Estamos em um tempo de mudança não apenas no mundo exterior, mas também no nosso mundo interno. E isso não significa que estamos nos tornando mais frágeis, mas sim mais conscientes. Estamos aprendendo a olhar para dentro, a compreender melhor nossos sentimentos, a dar voz às nossas emoções. E esse processo, ainda que às vezes doloroso, é também um caminho de crescimento e reconexão com quem realmente somos.
Helen Santos.
É uma percepção comum que a ansiedade parece ser mais prevalente e intensa na sociedade atual do que em gerações passadas. Embora seja difícil fazer comparações exatas devido a diferenças em métodos de diagnóstico, estigma e acesso à informação ao longo do tempo, diversos fatores contemporâneos contribuem para um aumento significativo nos níveis de estresse e ansiedade.
Aqui estão algumas das razões principais:
1. Revolução Digital e Redes Sociais
Comparação social constante: As redes sociais expõem as pessoas a uma curadoria das "melhores vidas" dos outros, criando um ciclo de comparação e inadequação. A sensação de que todos estão se saindo melhor ou vivendo experiências mais emocionantes pode gerar ansiedade e baixa autoestima.
Pressão por performance e perfeição: Há uma pressão implacável para projetar uma imagem de sucesso, felicidade e produtividade online, o que pode ser exaustivo e levar a um medo constante de não ser bom o suficiente.
Ciberbullying e exposição a conteúdo negativo: A facilidade de comunicação também abriu portas para o assédio online, a disseminação de notícias falsas e a exposição a conteúdos perturbadores, que podem ser gatilhos para a ansiedade.
Sobrecarga de informações: O fluxo constante de notícias, muitas vezes negativas ou alarmantes, e a necessidade de estar sempre conectado, geram uma sobrecarga cognitiva e uma sensação de que se está perdendo algo (FOMO - Fear Of Missing Out).
Privação de sono: O uso excessivo de telas, especialmente antes de dormir, afeta a qualidade do sono, que é crucial para a regulação do humor e da ansiedade.
2. Incerteza e Instabilidade
Crises econômicas e instabilidade do mercado de trabalho: A globalização e as rápidas mudanças tecnológicas geram insegurança sobre o futuro profissional. O medo do desemprego, a pressão por produtividade e a necessidade de constante atualização contribuem para o estresse e a ansiedade relacionados ao trabalho.
Violência e instabilidade política/social: Notícias constantes sobre violência, conflitos e instabilidade política, tanto em nível local quanto global, podem gerar um sentimento de vulnerabilidade e medo crônico.
Crises de saúde global (ex: pandemias): Eventos como a pandemia de COVID-19 demonstraram o quão rapidamente a vida pode mudar e como a incerteza pode afetar a saúde mental em massa, aumentando significativamente os casos de ansiedade e depressão.
Crise climática: A crescente conscientização sobre as mudanças climáticas e seus impactos futuros gera ansiedade ecológica, especialmente em gerações mais jovens, sobre o futuro do planeta e da humanidade.
3. Exigências da Vida Moderna
Ritmo acelerado e multitarefas: A sociedade moderna exige um ritmo de vida acelerado, com a necessidade de conciliar múltiplas responsabilidades (trabalho, família, estudos) e estar sempre "ligado" e disponível. Isso leva a um esgotamento mental e físico.
Cultura do consumo e cobrança por bens materiais: A pressão para adquirir bens e manter um determinado padrão de vida pode gerar dívidas e um estresse financeiro significativo.
Urbanização e isolamento social: Apesar de vivermos em cidades densamente povoadas, muitas pessoas se sentem isoladas. A falta de redes de apoio comunitário e a superficialidade de algumas interações digitais podem levar à solidão, um fator de risco para a ansiedade.
Falta de tempo para o autocuidado: Com a rotina exaustiva, muitas pessoas negligenciam atividades essenciais para o bem-estar, como exercícios físicos, alimentação saudável, sono adequado e hobbies.
4. Mudanças na Percepção e Diagnóstico
Menor estigma: Antigamente, havia muito mais estigma em torno de problemas de saúde mental. Hoje, embora ainda exista, a sociedade está mais aberta a discutir e reconhecer a ansiedade como um problema legítimo, o que leva a mais diagnósticos.
Maior conscientização: Há mais informações disponíveis sobre saúde mental, o que permite que as pessoas identifiquem seus sintomas e busquem ajuda.
Em suma, a ansiedade é um fenômeno complexo influenciado por uma confluência de fatores sociais, tecnológicos, econômicos e ambientais que caracterizam a vida contemporânea. Não é que as gerações anteriores não experimentassem ansiedade, mas o contexto e a intensidade dos estressores atuais são distintos, e há uma maior capacidade de reconhecer e diagnosticar essa condição hoje.
Aqui estão algumas das razões principais:
1. Revolução Digital e Redes Sociais
Comparação social constante: As redes sociais expõem as pessoas a uma curadoria das "melhores vidas" dos outros, criando um ciclo de comparação e inadequação. A sensação de que todos estão se saindo melhor ou vivendo experiências mais emocionantes pode gerar ansiedade e baixa autoestima.
Pressão por performance e perfeição: Há uma pressão implacável para projetar uma imagem de sucesso, felicidade e produtividade online, o que pode ser exaustivo e levar a um medo constante de não ser bom o suficiente.
Ciberbullying e exposição a conteúdo negativo: A facilidade de comunicação também abriu portas para o assédio online, a disseminação de notícias falsas e a exposição a conteúdos perturbadores, que podem ser gatilhos para a ansiedade.
Sobrecarga de informações: O fluxo constante de notícias, muitas vezes negativas ou alarmantes, e a necessidade de estar sempre conectado, geram uma sobrecarga cognitiva e uma sensação de que se está perdendo algo (FOMO - Fear Of Missing Out).
Privação de sono: O uso excessivo de telas, especialmente antes de dormir, afeta a qualidade do sono, que é crucial para a regulação do humor e da ansiedade.
2. Incerteza e Instabilidade
Crises econômicas e instabilidade do mercado de trabalho: A globalização e as rápidas mudanças tecnológicas geram insegurança sobre o futuro profissional. O medo do desemprego, a pressão por produtividade e a necessidade de constante atualização contribuem para o estresse e a ansiedade relacionados ao trabalho.
Violência e instabilidade política/social: Notícias constantes sobre violência, conflitos e instabilidade política, tanto em nível local quanto global, podem gerar um sentimento de vulnerabilidade e medo crônico.
Crises de saúde global (ex: pandemias): Eventos como a pandemia de COVID-19 demonstraram o quão rapidamente a vida pode mudar e como a incerteza pode afetar a saúde mental em massa, aumentando significativamente os casos de ansiedade e depressão.
Crise climática: A crescente conscientização sobre as mudanças climáticas e seus impactos futuros gera ansiedade ecológica, especialmente em gerações mais jovens, sobre o futuro do planeta e da humanidade.
3. Exigências da Vida Moderna
Ritmo acelerado e multitarefas: A sociedade moderna exige um ritmo de vida acelerado, com a necessidade de conciliar múltiplas responsabilidades (trabalho, família, estudos) e estar sempre "ligado" e disponível. Isso leva a um esgotamento mental e físico.
Cultura do consumo e cobrança por bens materiais: A pressão para adquirir bens e manter um determinado padrão de vida pode gerar dívidas e um estresse financeiro significativo.
Urbanização e isolamento social: Apesar de vivermos em cidades densamente povoadas, muitas pessoas se sentem isoladas. A falta de redes de apoio comunitário e a superficialidade de algumas interações digitais podem levar à solidão, um fator de risco para a ansiedade.
Falta de tempo para o autocuidado: Com a rotina exaustiva, muitas pessoas negligenciam atividades essenciais para o bem-estar, como exercícios físicos, alimentação saudável, sono adequado e hobbies.
4. Mudanças na Percepção e Diagnóstico
Menor estigma: Antigamente, havia muito mais estigma em torno de problemas de saúde mental. Hoje, embora ainda exista, a sociedade está mais aberta a discutir e reconhecer a ansiedade como um problema legítimo, o que leva a mais diagnósticos.
Maior conscientização: Há mais informações disponíveis sobre saúde mental, o que permite que as pessoas identifiquem seus sintomas e busquem ajuda.
Em suma, a ansiedade é um fenômeno complexo influenciado por uma confluência de fatores sociais, tecnológicos, econômicos e ambientais que caracterizam a vida contemporânea. Não é que as gerações anteriores não experimentassem ansiedade, mas o contexto e a intensidade dos estressores atuais são distintos, e há uma maior capacidade de reconhecer e diagnosticar essa condição hoje.
Olá! Essa é uma pergunta muito válida e que muitas pessoas também se fazem. Na visão da Terapia Cognitivo-Comportamental, entendemos que a ansiedade está ligada à forma como interpretamos e reagimos aos acontecimentos do nosso dia a dia. Hoje em dia, vivemos em um mundo com excesso de informações, cobranças constantes, exigências de produtividade e muitas incertezas fatores que podem ativar nossos pensamentos automáticos ansiosos e contribuir para um estado de alerta quase permanente. Além disso, a comparação constante com os outros, especialmente nas redes sociais, e a dificuldade em desconectar do trabalho e das preocupações podem sobrecarregar nossa mente. Tudo isso influencia diretamente nossos padrões de pensamento, emoção e comportamento. Mas é importante lembrar que cada pessoa vivencia a ansiedade de maneira única. Buscar ajuda psicológica pode ser um passo importante para entender melhor o que está por trás desse sentimento e aprender formas mais saudáveis de lidar com ele. Se você quiser, podemos conversar mais sobre isso em um processo terapêutico, com um olhar cuidadoso para a sua história e suas experiências.
Por um lado, cada vez mais são registrados e tratados casos de ansiedade, pelo avanço do conhecimento, por outro lado, cada vez mais temos mudanças rápidas nos costumes, nas transformações derivadas da tecnologia, nos padrões familiares, etc., todo esse conjuntos de mudanças acaba por potencializar as preocupações, medos, etc. que potencializam a ansiedade.
Hoje a ansiedade tem se tornado mais comum e intensa não apenas por fatores biológicos, mas, principalmente, pelo contexto social, cultural e informacional em que vivemos. O ritmo acelerado da vida moderna, a pressão por desempenho, a hiperconexão digital e a falta de espaços de pausa fazem com que o cérebro funcione em constante estado de alerta — favorecendo a ansiedade como um reflexo da época.
Se compararmos com outros períodos históricos, como no século XIX, por exemplo, encontramos um diagnóstico marcante daquela era: a histeria. Muitas mulheres da época apresentavam sintomas físicos e emocionais que não se encaixavam em doenças "médicas" tradicionais, e a histeria se tornou uma forma de expressão psíquica do sofrimento em uma sociedade rígida e repressora. O que hoje vemos de transtornos ansiosos ou depressivos por exemplo.
Ou seja, o sofrimento emocional sempre existiu, mas assume a "roupagem" da sua época. Hoje, ele se expressa por meio da ansiedade — favorecida por um mundo que exige atenção constante, desempenho contínuo e exposição ininterrupta. Os neurotransmissores como serotonina, dopamina, noradrenalina e cortisol, todos envolvidos na regulação do humor, do sono, da motivação e da resposta ao estresse: o cenário social é o verdadeiro gatilho que alimenta e sustenta a ansiedade como o transtorno mais falado da atualidade.
Se compararmos com outros períodos históricos, como no século XIX, por exemplo, encontramos um diagnóstico marcante daquela era: a histeria. Muitas mulheres da época apresentavam sintomas físicos e emocionais que não se encaixavam em doenças "médicas" tradicionais, e a histeria se tornou uma forma de expressão psíquica do sofrimento em uma sociedade rígida e repressora. O que hoje vemos de transtornos ansiosos ou depressivos por exemplo.
Ou seja, o sofrimento emocional sempre existiu, mas assume a "roupagem" da sua época. Hoje, ele se expressa por meio da ansiedade — favorecida por um mundo que exige atenção constante, desempenho contínuo e exposição ininterrupta. Os neurotransmissores como serotonina, dopamina, noradrenalina e cortisol, todos envolvidos na regulação do humor, do sono, da motivação e da resposta ao estresse: o cenário social é o verdadeiro gatilho que alimenta e sustenta a ansiedade como o transtorno mais falado da atualidade.
Oi, tudo bem?
Hoje em dia vivemos uma realidade de informações rápidas e de muitas metas a serem batidas. Por conta das rotinas, abrimos mão de hábitos simples e saudáveis, que as pessoas de antigamente tinham.
Uma coisa que não podemos desconsiderar, é que antigamente tínhamos menos informação sobre esse assunto, por isso nem todo mundo buscava entender.
Caso queira continuar essa conversa, me coloco a disposição.
Hoje em dia vivemos uma realidade de informações rápidas e de muitas metas a serem batidas. Por conta das rotinas, abrimos mão de hábitos simples e saudáveis, que as pessoas de antigamente tinham.
Uma coisa que não podemos desconsiderar, é que antigamente tínhamos menos informação sobre esse assunto, por isso nem todo mundo buscava entender.
Caso queira continuar essa conversa, me coloco a disposição.
As redes sociais e a tecnologia, embora tenham aproximado o mundo, também contribuíram para o aumento dos níveis de ansiedade.
Nosso cérebro recebe hoje milhares de estímulos por minuto. Temos acesso constante à vida dos outros, à informação de todo o mundo — e isso nos sobrecarrega.
Esse excesso estimula áreas cerebrais relacionadas à comparação, à recompensa imediata e até à dependência comportamental, como acontece com vícios. O resultado? Mais ansiedade, mais sensação de inadequação, mais distração.
No passado, nossa rotina era mais voltada para atividades manuais e contato presencial. Vivíamos mais o aqui e agora, com foco na nossa própria realidade.
Hoje, é preciso reaprender a desacelerar, reduzir estímulos, reconectar com o presente e olhar para si com mais gentileza.
Nosso cérebro recebe hoje milhares de estímulos por minuto. Temos acesso constante à vida dos outros, à informação de todo o mundo — e isso nos sobrecarrega.
Esse excesso estimula áreas cerebrais relacionadas à comparação, à recompensa imediata e até à dependência comportamental, como acontece com vícios. O resultado? Mais ansiedade, mais sensação de inadequação, mais distração.
No passado, nossa rotina era mais voltada para atividades manuais e contato presencial. Vivíamos mais o aqui e agora, com foco na nossa própria realidade.
Hoje, é preciso reaprender a desacelerar, reduzir estímulos, reconectar com o presente e olhar para si com mais gentileza.
A ansiedade é uma emoção complexa, e a percepção de que as pessoas são mais ansiosas hoje em dia pode estar relacionada a vários fatores, incluindo mudanças no mundo e na sociedade, maior conscientização sobre o problema, e também a própria definição do que é "ansiedade".
Na sociedade moderna, a ansiedade pode ser vista como uma resposta à superexposição de estímulos, ao aumento da pressão social e à constante cobrança pela performance. O sujeito moderno está frequentemente imerso em um cenário de exigências ilimitadas e expectativas sobre o sucesso, o que gera um mal-estar psíquico. Além disso, o enfraquecimento das estruturas familiares tradicionais e a perda de referências simbólicas, como o papel do 'Nome-do-Pai', agravam a sensação de insegurança existencial. A ansiedade, então, se torna um reflexo de uma falta de simbolização e de um vazio subjetivo gerado pela falta de um ponto fixo para o sujeito. O processo de individualização exacerbado também impede o sujeito de se inserir em um laço social mais coeso, o que aumenta a sensação de isolamento e de não pertencimento.
Realmente, a ansiedade tem se tornado mais comum, e alguns fatores da vida moderna contribuem para isso:
Redes sociais e ritmo acelerado – Nosso cérebro se acostuma com a rapidez das informações online, likes e notificações. Só que a vida real é mais lenta: resultados demoram, relações precisam de tempo, e essa "desaceleração" gera frustração e ansiedade.
Pouco contato com o próprio mundo interno – Muitos vivem no "piloto automático", sem parar para refletir sobre emoções ou conflitos não resolvidos (do passado ou presente). Isso faz com que preocupações apareçam de forma desorganizada, aumentando a ansiedade.
Foco excessivo no futuro ou no passado – Quando ficamos presos em "e se...?" ou "por que eu fiz isso?", deixamos de viver o presente. A mente ansiosa adora prever cenários catastróficos ou remoer erros antigos.
Cada pessoa sente ansiedade de um jeito, e entender suas causas é o primeiro passo para manejar melhor isso. Se quiser se aprofundar, um psicólogo pode ajudar a identificar seus gatilhos específicos.
Redes sociais e ritmo acelerado – Nosso cérebro se acostuma com a rapidez das informações online, likes e notificações. Só que a vida real é mais lenta: resultados demoram, relações precisam de tempo, e essa "desaceleração" gera frustração e ansiedade.
Pouco contato com o próprio mundo interno – Muitos vivem no "piloto automático", sem parar para refletir sobre emoções ou conflitos não resolvidos (do passado ou presente). Isso faz com que preocupações apareçam de forma desorganizada, aumentando a ansiedade.
Foco excessivo no futuro ou no passado – Quando ficamos presos em "e se...?" ou "por que eu fiz isso?", deixamos de viver o presente. A mente ansiosa adora prever cenários catastróficos ou remoer erros antigos.
Cada pessoa sente ansiedade de um jeito, e entender suas causas é o primeiro passo para manejar melhor isso. Se quiser se aprofundar, um psicólogo pode ajudar a identificar seus gatilhos específicos.
Eu posso sugerir duas formas de ver esta pergunta, a primeira, é fazendo outra: "será que hoje em dia a gente é mais ansioso, ou talvez a gente saiba descrever melhor o que é sentir ansiedade hoje em dia?", partindo do princípio que a ansiedade sempre esteve presente em nossas vidas, mas que, hoje temos mais recursos de percebê-la.
A outra forma de ver e também de responder, é que no cenário em vivemos, de 10 ou 15 anos atrás, estamos sendo expostos, cada vez mais, em circunstâncias que exigem ações rápidas, incertezas em campos da nossa vida que nos trás insegurança e portanto nos deixam ansiosos, na mesma medida que não tivemos tempo de saber como lidar. Para além disso, o advento das redes sociais e toda sua estrutura com vídeos e trocas rápidas, com certeza contribuem para um tempos onde a ansiedade é mais percebida, de maneira geral.
A outra forma de ver e também de responder, é que no cenário em vivemos, de 10 ou 15 anos atrás, estamos sendo expostos, cada vez mais, em circunstâncias que exigem ações rápidas, incertezas em campos da nossa vida que nos trás insegurança e portanto nos deixam ansiosos, na mesma medida que não tivemos tempo de saber como lidar. Para além disso, o advento das redes sociais e toda sua estrutura com vídeos e trocas rápidas, com certeza contribuem para um tempos onde a ansiedade é mais percebida, de maneira geral.
Por conta dos excessos de estímulos. Hoje vivemos em um momento de muita informação. Por isso é importante estipular horários para celular e telas.
hoje nos estamos com muito mais estimulos e cobranças que antes, quase nao temos tempo no nosso dia estamos sempre com muitas atividades para fazer, além de ser esperado pela sociedade também que façamos coisas. Antes também não eramos validados e nao se considerava as emoções como importante, há diversos fatores. A boa noticia que hoje o tratamento está mais avançado e conseguimos libertar os pacientes da prisão de ficar sempre ansioso.
Muitos fatores influenciam. O estilo de vida e o acesso rápido as coisas contribuem para que a ansiedade se faça mais presente. Estamos nos acostumando com a rapidez das mídias, mas nosso relógio ainda passa os segundos na mesma velocidade. Além das exigências sociais, fatos socioeconômicos também impacta muito na questão da ansiedade. Espero ter ajudado. Se precisar conversar sobre isso, minha agenda está disponível aqui.
Hoje, vivemos em uma sociedade marcada pela aceleração constante, pela hiperconexão e pela cobrança por performance. As pessoas se veem, muitas vezes, pressionadas a "ser alguém", a "fazer mais", a "estar sempre bem", como se a existência humana pudesse ser reduzida a um projeto de sucesso contínuo. Esse ritmo nos afasta do contato autêntico com o presente e com o sentido real das experiências que vivemos.
Além disso, há uma perda crescente dos espaços de escuta e de diálogo profundo. Muitas pessoas sentem que não têm tempo — nem lugar — para simplesmente ser e sentir. A ansiedade contemporânea nasce, muitas vezes, dessa tensão entre a liberdade de escolha e a sensação de que precisamos atender a expectativas externas o tempo todo.
No processo terapêutico baseado na abordagem fenomenologivo-existencial, não buscamos eliminar a ansiedade, mas compreendê-la: o que ela está tentando nos dizer sobre como estamos vivendo? Que sentido estamos buscando — ou deixando de buscar?
Além disso, há uma perda crescente dos espaços de escuta e de diálogo profundo. Muitas pessoas sentem que não têm tempo — nem lugar — para simplesmente ser e sentir. A ansiedade contemporânea nasce, muitas vezes, dessa tensão entre a liberdade de escolha e a sensação de que precisamos atender a expectativas externas o tempo todo.
No processo terapêutico baseado na abordagem fenomenologivo-existencial, não buscamos eliminar a ansiedade, mas compreendê-la: o que ela está tentando nos dizer sobre como estamos vivendo? Que sentido estamos buscando — ou deixando de buscar?
Vivemos em um tempo em que tudo acontece rápido, onde somos constantemente estimulados por notificações, cobranças de desempenho, comparações nas redes sociais e uma enxurrada de informações que mal conseguimos processar. Isso gera uma sensação constante de urgência, como se nunca fosse permitido simplesmente ser, apenas fazer.
Na visão da Gestalt Terapia, a ansiedade surge quando algo do futuro nos rouba do presente. E nunca estivemos tão projetados para o “depois”: o que vamos fazer, o que vamos perder, o que ainda falta conquistar. Esse descompasso entre o agora e o que ainda não aconteceu gera um estado de tensão quase permanente.
Além disso, hoje há menos espaços genuínos de escuta, menos relações profundas e mais dificuldade em sustentar o silêncio, o tédio, a pausa. Há um estímulo contínuo para a performance, e pouco incentivo ao encontro autêntico consigo mesmo.
Por isso, sim, as pessoas parecem mais ansiosas hoje. Mas talvez seja porque estamos mais distantes da nossa própria experiência. E isso pode ser resgatado. A ansiedade não precisa ser uma sentença. Pode ser também um convite: o corpo gritando que é hora de voltar para casa. Para si. Se estiver se sentindo ansiosa busque psicoterapia, ela poderá ser sua aliada!
Na visão da Gestalt Terapia, a ansiedade surge quando algo do futuro nos rouba do presente. E nunca estivemos tão projetados para o “depois”: o que vamos fazer, o que vamos perder, o que ainda falta conquistar. Esse descompasso entre o agora e o que ainda não aconteceu gera um estado de tensão quase permanente.
Além disso, hoje há menos espaços genuínos de escuta, menos relações profundas e mais dificuldade em sustentar o silêncio, o tédio, a pausa. Há um estímulo contínuo para a performance, e pouco incentivo ao encontro autêntico consigo mesmo.
Por isso, sim, as pessoas parecem mais ansiosas hoje. Mas talvez seja porque estamos mais distantes da nossa própria experiência. E isso pode ser resgatado. A ansiedade não precisa ser uma sentença. Pode ser também um convite: o corpo gritando que é hora de voltar para casa. Para si. Se estiver se sentindo ansiosa busque psicoterapia, ela poderá ser sua aliada!
O mundo acelerado nos impõe respostas rápidas, mas o desejo não obedece a prazos. Antes, a espera tinha seu lugar; hoje, a angústia brota quando o real não se dobra à demanda do imediato. O sujeito, sem tempo para elaborar, fica à deriva em seu próprio percurso. Se a ansiedade sufoca, a psicanálise pode abrir espaço para que o inconsciente fale – e o sujeito respire.
Antigamente o costume era de esconder e disfarçar, tentando compensar o sofrimento psíquico com álcool e outros vícios, hoje em dia a diferença é que as pessoas reconhecem melhor e buscam ajuda.
E também, vivemos em uma era onde somos expostos a telas e diversos estímulos o tempo todo, e com o avanço da tecnologia produzimos dez vezes mais, tudo tem que ser resolvido rápido, resultados precisam ser imediatos e tudo é pra ontem.
E também, vivemos em uma era onde somos expostos a telas e diversos estímulos o tempo todo, e com o avanço da tecnologia produzimos dez vezes mais, tudo tem que ser resolvido rápido, resultados precisam ser imediatos e tudo é pra ontem.
Olá!
Atualmente, o modo de viver exige respostas muito imediatistas e surge uma cobrança por produtividade que antes não aparecia com tanta expressão. Contemporaneamente, as formas de sofrer envolvem uma maior comparação com o outro, além de um excesso de estímulos causado pelas redes sociais e pela aceleração da vida de modo geral.
Atualmente, o modo de viver exige respostas muito imediatistas e surge uma cobrança por produtividade que antes não aparecia com tanta expressão. Contemporaneamente, as formas de sofrer envolvem uma maior comparação com o outro, além de um excesso de estímulos causado pelas redes sociais e pela aceleração da vida de modo geral.
Por causa do ritmo acelerado que vivemos hoje: excesso de informação, redes sociais e pressão para sermos produtivos o tempo todo. Há também os fatores econômicos e as incertezas globais que contribuem mais ainda para o aumento da ansiedade. Antigamente as preocupações eram bem menores e estavam mais ligadas a sobrevivência, e hoje em dia enfrentamos várias situações ao mesmo tempo.
Espero ter contribuído. Precisando estou a disposição.
Espero ter contribuído. Precisando estou a disposição.
Bom dia, a ansiedade na contemporaneidade está muito ligada ao nosso estilo de vida e se tornou um problema de saúde mental. Da forma como ela está, se tornou patológica porque interfere nas atividades diárias e funcionais. A ansiedade era um sinal de alerta , para nos precaver de situações que nos causariam dificuldades, ou eram ameaças reais, como guerras, doenças, pandemias, etc. Atualmente, a sensação de insegurança, incertezas diante da vida, as mídias sociais e tantas coisas mais, nos deixam com ansiedade generalizada. De uma maneira geral, a ansiedade é inerente ao humano, é uma reação comum do nosso corpo, para nos proteger, fugir de algo real. O problema tem se tornado grave, porque as preocupações excessivas e persistentes, permanecem "lugar comum", na vida da pessoa. As demandas do cotidiano, aumentam a tal ponto, que tudo poderá se intensificar e desencadear uma crise de ansiedade. Para controlar a ansiedade , algumas medidas na vida da pessoa podem ajudar: lazer, qualidade de sono, convívio social satisfatório, ambiente familiar harmonioso e sobretudo psicoterapia. A psicoterapia vai ajudar a identificar e modificar pensamentos que contribuem para o agravamento da ansiedade e permitirá que a pessoa desenvolva estratégias para lidar com as diversas situações que aparecerão ao longo da vida.
A sociedade moderna, com sua velocidade, conectividade, pressões constantes e incertezas globais, cria um ambiente propício para o desenvolvimento e a exacerbação da ansiedade. Não é que as pessoas de antigamente não sentissem ansiedade, mas as fontes de estresse e a forma como lidamos com elas mudaram drasticamente.
Olá!
Podemos pensar em dois motivos:
Primeiro: A rotina e sobrecarga profissional, familiar e social de um modo geral, é muito maior que a tempos atrás. Hoje é muito incentivado sermos produtivos o tempo todo, incentivado a competitividade de sempre estarmos melhor do que os outros. A mídia, o trabalho, a sociedade, de uma forma geral fazem essa cobrança. Trazendo com isso muita ansiedade e medo do fracasso e assim as pessoas não conseguem "se desligar".
Segundo: A ansiedade não é algo novo que surgiu agora. Os transtornos ansiosos sempre existiram, porém era pouco falado. Pessoas em sofrimento emocional eram tidas como "loucas" e por isso não tinham incentivo para falar e nem se tratarem e sofriam caladas. Por isso temos a impressão que antigamente as pessoas não passavam por ansiedade, depressão...
Espero ter ajudado com a reposta e conte comigo!
Podemos pensar em dois motivos:
Primeiro: A rotina e sobrecarga profissional, familiar e social de um modo geral, é muito maior que a tempos atrás. Hoje é muito incentivado sermos produtivos o tempo todo, incentivado a competitividade de sempre estarmos melhor do que os outros. A mídia, o trabalho, a sociedade, de uma forma geral fazem essa cobrança. Trazendo com isso muita ansiedade e medo do fracasso e assim as pessoas não conseguem "se desligar".
Segundo: A ansiedade não é algo novo que surgiu agora. Os transtornos ansiosos sempre existiram, porém era pouco falado. Pessoas em sofrimento emocional eram tidas como "loucas" e por isso não tinham incentivo para falar e nem se tratarem e sofriam caladas. Por isso temos a impressão que antigamente as pessoas não passavam por ansiedade, depressão...
Espero ter ajudado com a reposta e conte comigo!
Olá! Alguns hábitos que estão muito presentes na vida das pessoas nos dias de hoje, como o uso excessivo de telas, o sedentarismo, a desregulação do sono, a constante comparação com outras pessoas em redes sociais, podem favorecer casos de ansiedade patológica.
Olá, vou trazer aqui algumas das principais causas.
A crescente ansiedade nas pessoas atualmente em comparação com o passado pode ser atribuída a vários fatores interligados:
Estilo de Vida Moderno: A vida contemporânea é muitas vezes mais acelerada e cheia de exigências, levando a uma sensação constante de pressão e estresse.
Tecnologia e Conectividade: A onipresença das redes sociais e da comunicação digital pode gerar comparações sociais constantes, cyberbullying e uma sensação de inadequação, contribuindo para a ansiedade.
Incertezas Econômicas: Crises econômicas, instabilidade no emprego e a crescente desigualdade podem causar insegurança e preocupação com o futuro.
Mudanças Sociais: A evolução nas dinâmicas familiares e relacionais, como divórcios e a mobilidade social, pode gerar instabilidade emocional.
Informação em Excesso: O acesso constante a notícias, muitas vezes negativas, pode aumentar a sensação de medo e preocupação com o mundo ao redor.
Pressão para o Sucesso: A cultura de alta performance e a pressão para ter sucesso em várias áreas da vida, como carreira, estudos e aparência, podem ser fontes significativas de ansiedade.
Desconexão da Natureza: A urbanização e a redução do tempo passado ao ar livre podem afetar a saúde mental, aumentando os níveis de estresse e ansiedade.
Aumento das Expectativas: A sociedade moderna tende a ter expectativas mais altas em relação ao que é considerado "normal" ou "bem-sucedido".
Falta de Apoio Social: O enfraquecimento das redes de apoio comunitário e familiar pode resultar em solidão e isolamento.
Fatores Genéticos e Biológicos: A predisposição genética para transtornos de ansiedade pode ser influenciada por fatores ambientais e sociais, tornando algumas pessoas mais vulneráveis.
Esses fatores, entre outros, contribuem para um aumento percebido na ansiedade e nos transtornos relacionados. É fundamental abordar essas questões com empatia e buscar apoio profissional quando necessário
A crescente ansiedade nas pessoas atualmente em comparação com o passado pode ser atribuída a vários fatores interligados:
Estilo de Vida Moderno: A vida contemporânea é muitas vezes mais acelerada e cheia de exigências, levando a uma sensação constante de pressão e estresse.
Tecnologia e Conectividade: A onipresença das redes sociais e da comunicação digital pode gerar comparações sociais constantes, cyberbullying e uma sensação de inadequação, contribuindo para a ansiedade.
Incertezas Econômicas: Crises econômicas, instabilidade no emprego e a crescente desigualdade podem causar insegurança e preocupação com o futuro.
Mudanças Sociais: A evolução nas dinâmicas familiares e relacionais, como divórcios e a mobilidade social, pode gerar instabilidade emocional.
Informação em Excesso: O acesso constante a notícias, muitas vezes negativas, pode aumentar a sensação de medo e preocupação com o mundo ao redor.
Pressão para o Sucesso: A cultura de alta performance e a pressão para ter sucesso em várias áreas da vida, como carreira, estudos e aparência, podem ser fontes significativas de ansiedade.
Desconexão da Natureza: A urbanização e a redução do tempo passado ao ar livre podem afetar a saúde mental, aumentando os níveis de estresse e ansiedade.
Aumento das Expectativas: A sociedade moderna tende a ter expectativas mais altas em relação ao que é considerado "normal" ou "bem-sucedido".
Falta de Apoio Social: O enfraquecimento das redes de apoio comunitário e familiar pode resultar em solidão e isolamento.
Fatores Genéticos e Biológicos: A predisposição genética para transtornos de ansiedade pode ser influenciada por fatores ambientais e sociais, tornando algumas pessoas mais vulneráveis.
Esses fatores, entre outros, contribuem para um aumento percebido na ansiedade e nos transtornos relacionados. É fundamental abordar essas questões com empatia e buscar apoio profissional quando necessário
É algo multifatorial, ou seja, envolve vários fatores como, fatores sociais e econômicos. A hiper estimulação também é um fator a se levar em conta, pensando na tecnologia, através das redes sociais e streamings.
Vários fatores como o aumento do consumo, relações rasas, pessoas extremamentes individualistas, muita cobrança e comparação com padrões de comportamento e beleza. Antigamente as prioridades eram outras, os ideais e valores era diferentes, hoje em dia o mundo está propício para a ansiedade, além do fator que antes as questões emocionais não eram tão expostas como na atualidade, a ansiedade sempre existiu, mas não era tão falada.
Essa é uma pergunta que muita gente se faz, e a verdade é que vários fatores explicam por que as pessoas estão mais ansiosas hoje do que antes:
Excesso de informações e cobranças constantes (principalmente pelas redes sociais)
Ritmo de vida acelerado , com menos tempo para descanso e autocuidado
Pressão por produtividade, sucesso e aparência
Isolamento social , apesar da "conexão digital"
Menos contato com a natureza e rotinas mais sedentárias
Mais consciência sobre a saúde mental – o que também pode fazer com que mais pessoas reconheçam e procurem ajuda
O cérebro humano não evoluiu tão rápido quanto o mundo mudou. Muitas vezes, estamos vivendo em um contexto moderno com um sistema de "alerta" feito para ambientes muito diferentes.
Excesso de informações e cobranças constantes (principalmente pelas redes sociais)
Ritmo de vida acelerado , com menos tempo para descanso e autocuidado
Pressão por produtividade, sucesso e aparência
Isolamento social , apesar da "conexão digital"
Menos contato com a natureza e rotinas mais sedentárias
Mais consciência sobre a saúde mental – o que também pode fazer com que mais pessoas reconheçam e procurem ajuda
O cérebro humano não evoluiu tão rápido quanto o mundo mudou. Muitas vezes, estamos vivendo em um contexto moderno com um sistema de "alerta" feito para ambientes muito diferentes.
Não há uma única causa para isso, mas sim uma complexa interação de fatores sociais, culturais, econômicos e tecnológicos que moldam a vida moderna. Alguns dos principais motivos incluem:
Excesso de Informação e Conectividade Constante;
Sobrecarga de Informação;
Pressões da Sociedade Moderna;
Cultura da Produtividade e Perfeccionismo;
Competitividade;
Instabilidade Econômica;
Falta de Tempo e Sono;
Aceleração dos Processos e Imediatismo;
A sociedade moderna, com seus ritmos e exigências, parece criar um ambiente mais propício para que essa ansiedade "normal" se transforme em algo patológico para um número crescente de indivíduos.
Excesso de Informação e Conectividade Constante;
Sobrecarga de Informação;
Pressões da Sociedade Moderna;
Cultura da Produtividade e Perfeccionismo;
Competitividade;
Instabilidade Econômica;
Falta de Tempo e Sono;
Aceleração dos Processos e Imediatismo;
A sociedade moderna, com seus ritmos e exigências, parece criar um ambiente mais propício para que essa ansiedade "normal" se transforme em algo patológico para um número crescente de indivíduos.
Essa é uma pergunta muito importante e pertinente! Penso que hoje em dia, as pessoas estão mais expostas a cobranças, excesso de informações, estímulos constantes e um ritmo de vida acelerado. O estilo de vida de hoje é diferente quando comparado ao modelo de tempos atrás. Tudo isso pode sobrecarregar a mente e o corpo, gerando ansiedade. Além disso, muitas vezes falta espaço para o autocuidado, para o descanso e para falar sobre o que se sente. A boa notícia é que é possível aprender a lidar com a ansiedade — e a psicoterapia é um ótimo caminho para isso. Se você sente que está difícil lidar com tudo isso, saiba que pode contar com o mu suporte profissional!
A ansiedade cresce quando a gente não tem espaço pra sentir, pra pausar, pra simplesmente existir. Então não, você não tá ficando “fraco” por estar ansioso, é um sintima que quer expressar algo … talvez só esteja tentando ser humano num mundo que esqueceu o que isso significa.
Hoje quase todos estão correndo, cheio de coisa pra fazer, cabeça a mil. A gente acorda já pensando em tudo que tem que dar conta, vive pulando de uma tarefa pra outra, e quando vê, nem respirou direito. Fora isso, tem rede social o tempo todo mostrando o que “deveríamos” estar fazendo, sentindo ou conquistando. É muita pressão, muita comparação, muita informação.
Hoje quase todos estão correndo, cheio de coisa pra fazer, cabeça a mil. A gente acorda já pensando em tudo que tem que dar conta, vive pulando de uma tarefa pra outra, e quando vê, nem respirou direito. Fora isso, tem rede social o tempo todo mostrando o que “deveríamos” estar fazendo, sentindo ou conquistando. É muita pressão, muita comparação, muita informação.
O mundo mudou: estamos mais conectados, mais pressionados e com menos tempo de pausa. Tudo isso pode aumentar a sensação de ansiedade. Hoje também falamos mais sobre saúde mental, o que ajuda a identificar o que antes era ignorado ou silenciosamente suportado.
As pessoas tendem a ser mais ansiosas hoje em dia por uma combinação de fatores que envolvem o ritmo acelerado da vida moderna, o excesso de estímulos e cobranças, e a constante exposição a informações. Vivemos em uma cultura da produtividade, onde há uma pressão contínua para dar conta de tudo, ser bem-sucedido, estar sempre disponível e corresponder a padrões muitas vezes inalcançáveis.
Além disso, o uso intenso de redes sociais pode aumentar a comparação, a sensação de inadequação e o medo de estar ficando para trás. A instabilidade econômica, as mudanças nas relações interpessoais e a incerteza constante sobre o futuro também geram mais insegurança emocional.
Apesar de a ansiedade sempre ter existido, hoje ela se manifesta com mais intensidade e frequência, tanto porque o ambiente favorece esse estado, quanto porque há maior conscientização sobre saúde mental, o que também faz com que mais pessoas procurem ajuda e reconheçam o que sentem.
Além disso, o uso intenso de redes sociais pode aumentar a comparação, a sensação de inadequação e o medo de estar ficando para trás. A instabilidade econômica, as mudanças nas relações interpessoais e a incerteza constante sobre o futuro também geram mais insegurança emocional.
Apesar de a ansiedade sempre ter existido, hoje ela se manifesta com mais intensidade e frequência, tanto porque o ambiente favorece esse estado, quanto porque há maior conscientização sobre saúde mental, o que também faz com que mais pessoas procurem ajuda e reconheçam o que sentem.
Existem muitos fatores que provocam ansiedade e este sintoma precisa ser avaliado na singularidade de cada pessoa. Porém, partindo de uma perspectiva sociocultural, um dos fatores que podem provocar ansiedade é o excesso de informações que recebemos sem haver tempo e espaço de elaboração psíquica sobre elas e sobre os efeitos que provocam, o que gera uma sobrecarga psíquica. As manifestações de ansiedade, bem como suas origens, são variadas e precisam de uma avaliação cuidadosa e ética.
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