Quando era criança tinha a mania de mastigar a lingua me dava uma sensação boa, mas naturalmente par
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Quando era criança tinha a mania de mastigar a lingua me dava uma sensação boa, mas naturalmente parou. Um dia desses um parente me lembrou que eu tinha esse hábito. É incrível mas instantaneamente a "mania" voltou! Desde então mastigo a lingua sem parar e agora piorou, eu peguei a mania de ficar passando a unha na linha, arranhando e está causando pequenas lesões e dor qdo eu como. Horrível, mas definitamente não consigo parar está incontrolável! Como posso tratar?
Boa tarde, é interessante buscar um acompanhamento psicológico para poder compreender o que leva a manter este comportamento. Normalmente as "manias" surgem para aliviar alguma tensão ou angustia, sendo assim antes de eliminar o comportamento é necessário compreender o que causou este. Espero ter ajudado, abraços...
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Boa noite. Comportamentos compulsivos são, em grande parte, mecanismos desenvolvidos pela mente para o controle temporário da ansiedade. Existem algumas estratégias de manejo, mas provavelmente será difícil obter a remissão do transtorno de um modo mais completo sem ajuda especializada. Busque o auxílio de um psicólogo de sua confiança, para juntos traçarem um programa de tratamento. Com a psicoterapia adequada, as chances de cura são grandes. Abraços, e boa sorte.
Ao mastigar a lingua, e passar a unha você está se machucando. Por que será que está fazendo isso? Algo lhe leva a ter essa atitude. Se na infância você tinha uma sensação de alívio, hoje produz dor. Então seria bom você conversar sobre isso com um psicólogo, pois poderá associar com situações da sua vida, e isso que está incontrolável poderá ter um outro destino.
Talvez tentar entender o pq da necessidade de sentir essa dor, a terapia costuma ajudar busque uma que vc se sinta identificado.
Att.
Eduardo
Att.
Eduardo
Boa tarde!
Esses "rituais" servem para diminuir, de alguma forma, a sensação de angústia que algo possa estar te causando. Procure um profissional de psicologia para que junto com você, possa de guiar e te mostre como conviver com esses acontecimentos sem que te causem um mau maior. Fique bem.
Mauricio Cardoso.
Esses "rituais" servem para diminuir, de alguma forma, a sensação de angústia que algo possa estar te causando. Procure um profissional de psicologia para que junto com você, possa de guiar e te mostre como conviver com esses acontecimentos sem que te causem um mau maior. Fique bem.
Mauricio Cardoso.
Olá... O tratamento para isso é psicoterapia. A compulsividade não tem explicação lógica direta, porém, sua existência, tal como descreveu, produz transtornos e dores. Um bom profissional certamente irá ajudar bastante você!
Parece que algum gatilho psicológico que liga à esta ação foi reativado. Tudo indica que você pode ser beneficiado pela terapia EMDR a fim de que este gatilho seja dessensibilizado e você possa ter alívio. Um abraço!
Olá! Provocar a dor no corpo consequentemente leva a evitar outras dores psíquicas mais angustiantes. Procure um profissional de psicologia para que você possa trabalhar estes rituais. E procure também um médico especialista verificar as condições de sua saúde bucal. Espero ter ajudado. Um abraço.
Olá, pode estar ligado a uma ansiedade. Procure um psicólogo, ele vai te ajudar a identificar o que está causando isso e tentar criar outras alternativas para não fazer isso com a sua língua. Qualquer coisa, estou à disposição. Abraços e boa sorte!
Olá! Provavelmente esta é a sua forma de lidar com a sua ansiedade, pois essas "manias" estão ligadas à ansiedade e deve ser tratada com psicoterapia.
Olá! É possível que houvesse alguma dinâmica psíquica "adormecida", e que ao te lembrarem disso (em combinação com outros fatores do seu contexto atual), isso terminou vindo à tona novamente.
Recomendo o tratamento através da psicoterapia, com um psicólogo. Nesse processo, será possível compreender essa dinâmica e transformar os fatores que fizeram com que ela surgisse novamente, para que, assim, ela desapareça (assim como o ato em si de mastigar a língua ou arranhá-la com a unha).
Fico a disposição caso deseje falar mais a respeito.
Recomendo o tratamento através da psicoterapia, com um psicólogo. Nesse processo, será possível compreender essa dinâmica e transformar os fatores que fizeram com que ela surgisse novamente, para que, assim, ela desapareça (assim como o ato em si de mastigar a língua ou arranhá-la com a unha).
Fico a disposição caso deseje falar mais a respeito.
Olá, busque psicoterapia para este comportamento compulsivo. Comportamentos compulsivos repetitivos são na maioria das vezes inconscientes e automáticos portanto precisa de uma ajuda especializada para tratá-los. Sempre estão a serviço de aliviar uma forte ansiedade, tensão, tenhamos ou não consciência dela. Busque ajuda!
Olá!
É Importante buscar psicoterapia para entender esse seu sintoma compulsivo. Normalmente ele aparece para aliviar tensão ou ansiedade. A lembrança dessa sua "mania" da época pode ter relembrado a ansiedade que existia na epoca também, é preciso observar isso tudo em terapia! Boa sorte
É Importante buscar psicoterapia para entender esse seu sintoma compulsivo. Normalmente ele aparece para aliviar tensão ou ansiedade. A lembrança dessa sua "mania" da época pode ter relembrado a ansiedade que existia na epoca também, é preciso observar isso tudo em terapia! Boa sorte
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicológica do adulto - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Esta é uma solução que vc reencontrou para controlar alguma ansiedade. Seria indicado vc procurar um psicanalista de sua confiança.
Pode ser algo ligado a angústia, ansiedade, obsessão. O melhor a fazer é procurar um Psicólogo para entender a origem disso.
Bom dia! Busque ajuda de um especialista. Ele poderá ajudar a entender esses comportamientos e através de algumas intervenções a controla los .
As "manias" são subterfúgios para tensões e desequilíbrios internos. Busque avaliação psicológica para melhor avaliação e descoberta de técnicas para lidar com essa questão e com o gatilho que tenha ativado essa mania.
Olá, boa tarde, tudo bem?
Sobre sua pergunta, eu tenho uma possível hipótese de acordo com a Terapia Cognitivo-Comportamental (não que necessariamente que seja isso) mas, acredito que ...
Pode ser que possivelmente lá na sua infância, ocorreu uma possível crença central disfuncional sobre essa sensação de prazer que você sentia ao mastigar a sua língua, e o quanto era bom isso, mas conforme você foi crescendo, essa crença pode ter ''perdido o poder'' com o tempo, por diversos motivos.
Quando seus familiares começaram a falar sobre esses hábitos na infância, ocorreu um gatilho cognitivo e possivelmente você começou a retomar aquelas memórias antigas; até mesmo aquela sensação de curiosidade em relação ao prazer que você sentia, desta forma, fez com que possivelmente você reativasse a crença central que estava ''escondida''. Quando ela foi reativada, influenciou diretamente os seus pensamentos, suas emoções e seus comportamentos, como também, até mesmo suas reações fisiológicas que seu corpo sentia quando criança, dando vontade de sentir aquela sensação novamente, e assim influenciou para que você começasse a mastigar sua língua e ativar todo o processamento disfuncional cognitivo de antes.
Conforme o tempo foi passando, pode ser que possivelmente você tentou controlar essa crença central, porém, foi ativado outro pensamento automático disfuncional, para sentir uma sensação semelhante a esse prazer na língua (no caso do comportamento da unha na linha).
Sendo assim, é importante identificar, entender e alterar as crenças centrais, junto com a crença intermediária e os pensamentos automáticos disfuncionais que foram criados desde a sua infância, para que assim você consiga diminuir a frequência desses comportamentos, para não lhe atrapalhar mais.
Um grande abraço!
Sobre sua pergunta, eu tenho uma possível hipótese de acordo com a Terapia Cognitivo-Comportamental (não que necessariamente que seja isso) mas, acredito que ...
Pode ser que possivelmente lá na sua infância, ocorreu uma possível crença central disfuncional sobre essa sensação de prazer que você sentia ao mastigar a sua língua, e o quanto era bom isso, mas conforme você foi crescendo, essa crença pode ter ''perdido o poder'' com o tempo, por diversos motivos.
Quando seus familiares começaram a falar sobre esses hábitos na infância, ocorreu um gatilho cognitivo e possivelmente você começou a retomar aquelas memórias antigas; até mesmo aquela sensação de curiosidade em relação ao prazer que você sentia, desta forma, fez com que possivelmente você reativasse a crença central que estava ''escondida''. Quando ela foi reativada, influenciou diretamente os seus pensamentos, suas emoções e seus comportamentos, como também, até mesmo suas reações fisiológicas que seu corpo sentia quando criança, dando vontade de sentir aquela sensação novamente, e assim influenciou para que você começasse a mastigar sua língua e ativar todo o processamento disfuncional cognitivo de antes.
Conforme o tempo foi passando, pode ser que possivelmente você tentou controlar essa crença central, porém, foi ativado outro pensamento automático disfuncional, para sentir uma sensação semelhante a esse prazer na língua (no caso do comportamento da unha na linha).
Sendo assim, é importante identificar, entender e alterar as crenças centrais, junto com a crença intermediária e os pensamentos automáticos disfuncionais que foram criados desde a sua infância, para que assim você consiga diminuir a frequência desses comportamentos, para não lhe atrapalhar mais.
Um grande abraço!
As pessoas diferem com relação à sua regulação emocional-comportamental diante de situações estressoras como por ex: estímulos com um alto grau de ambiguidade, ou aversivos. Situações de incerteza provocam um alto grau de intolerância que estimulam reações comportamentais que podem ser como tiques nervosos que parece ser o seu caso. Se vc procurar uma psicologa, conseguirá melhorar muito ,pois vai compreender o que esta lhe causando angustia, poderá aprender como resolver alguns problemas e se livrar deste sintoma desagradável. Boa sorte. Se quiser saber mais podemos conversar de forma privativa. Abraços
A primeira coisa que eu te diria é que sim, você consegue parar. Mas neste momento está difícil. Pode ser que mais uma vez este comportamento cesse de uma forma natural. No entanto, você está se deparando agora com um mistério sobre você mesma. Um sintoma pode ser um convite à investigação, ao auto-conhecimento. Qualquer coisa que eu te responda aqui teria a ver mais com o que eu li nos livros que com a sua experiência única, pessoal, irrepetível. Se o que está acontecendo com você instigar sua curiosidade sobre você mesma, procure um psicanalista. Quando a gente quer uma análise, a experiência costuma ser muito enriquecedora!
Um abraço.
Um abraço.
Caso a dor esteja te trazendo um conforto, deve-se estudar o motivo deste conforto com a dor, pois, geralmente, essa dor está sendo utilizada para diminuir outra dor, até mesmo uma dor psicológica.
Os Transtornos compulsivos são repetições, sem causa aparente, é um distúrbio de ansiedade, que poderia ser tratado através de Psicoterapia e se caso com intervenção medicamentosa, um tratamento, não invalida o outro.
Procure um Psicologo para entender melhor o que está lhe perturbando.
Espero que lhe tenha ajudado, estou a disposição
Abraço
Vera Pelizzari
Procure um Psicologo para entender melhor o que está lhe perturbando.
Espero que lhe tenha ajudado, estou a disposição
Abraço
Vera Pelizzari
Procure uma psicoterapia em uma linha comportamental. Pode ser que seja necessário entrar com medicação.
Algum gatilho parece ter sido ativado. Sugiro buscar profissionais que trabalhem com "terapia de processamento de memórias", um tratamento eficaz para estes casos. Existem vários métodos nesta área: AIM (Abordagem Integrada da Mente), Brainspotting, EMDR, Experiência Somática.
Este tipo de caso é comumente tratado em psicoterapia, não é necessário procurar um especialista e ou outros tratamentos. Estou a disposição para marcarmos uma consulta! Entre em contato para falarmos mais, grande abraço!
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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A simbiose com familiares e parentes faz com que o paciente fique sob a opinião e opressão deles, não se reconhecendo como ser único e seguro em si mesmo. A falta de autoconhecimento lhe sugestiona à crenças limitantes e causa uma ansiedade. Mas essa situação muda em contato consigo mesmo através de uma psicoterapia. Fica a dica!
Olá! É preciso entender que comportamentos compulsivos são, em grande parte, mecanismos desenvolvidos pela mente para o controle temporário da ansiedade, manejá-la fará toda diferença em sua rotina e na forma de agir frente a remissão desse hábito, busque a psicoterapia. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Olá! Normalmente essas manias surgem em função de agenciamentos do sentimento ansioso, é como se fosse um subterfúgio corporal que diminui a sensação de ansiedade estimulando uma parte física do corpo (algumas pessoas arrancam cabelos, fazem exercício em demasia, enfim).
Seria interessante compreender seus gatilhos e suas questões sobre ansiedade, isso poderia lhe auxiliar a médio/longo prazo.
Seria interessante compreender seus gatilhos e suas questões sobre ansiedade, isso poderia lhe auxiliar a médio/longo prazo.
Precisa entender o porque acontece, para à partir daí traçar técnicas de enfrentamento. Se possível, faça psicoterapia o mais breve possível, antes que se torne um problema crônico e consequentemente mais difícil de ser tratado.
Olá! Parece que esta é a maneira que seu corpo está expressando suas emoções, por meio de comportamentos compulsivos. Existe algum conflito interno? Alguma preocupação? A terapia é uma excelente ferramenta para te ajudar nesse processo. Fica posto meu convite. Abraço!
podemos avaliar que este seu comportamento esteja relacionado a alguma demanda que de alguma maneira gere certa ansiedade frente a isto este seu comportamento alivia de certa maneira sua angustia que lhe traz um alivio. na terapia cognitiva comportamental trabalhamos estas questões para que você consiga lidar com seus pensamentos disfuncionais que causam as mudanças em seu humor, comportamento e nas suas reações fisiológicas.
Boa noite, é interessante procurar saber a origem desse comportamento, muitas vezes pode ser uma ansiedade, angústia, tensão, e era a forma que você conseguia "aliviar" quando era criança. e se não fosse a língua, seria um outro comportamento. Procure a ajuda de uma psicólogo, se possível com a abordagem Terapia Cognitivo Comportamental, para acessar as suas crenças e te ajuda a descobrir o que está por trás desse comportamento. Atenção: um comportamento passa a ser um problema quando se torna incontrolável, quando causa dor ou ferida, quando te incomoda de alguma forma. Isso é para todos. Espero ter te ajudado, fiquei bem!
Seria interessante investigar mais a fundo esse interesse pela sensação da dor. Se é incontrolável pode ter algo de Transtorno Obsessivo Compulsivo. O ideal seria agendar atendimento psicológico.
Esses hábitos tendem a se intensificar quando estamos ansiosos, há casos em que a pessoa se fere de forma a, mesmo que inconscientemente, "localizar a dor" e assim desviar a atenção da dor emocional. Com terapia é possível investigar qual a origem dessa ação, o que a está causando. Seria necessário passar por acompanhamento psicológico para entender melhor. Há diversos tipos de transtornos ligados a estas ditas manias, mas pode não ser um transtorno, mas algo na história ou na vida atual que não está resolvido.
Penso que a forma mais eficaz é buscar atendimento com psicólogo, pois geralmente esse tipo de comportamento é relacionado a ansiedade, sendo uma forma de a mente lidar com ela, o que sugere que há questões emocionais envolvidas. A psicoterapia vai te ajudar a entender essas questões e encontrar mecanismos para lidar com elas. Abraço
Em Gestalt-terapia, minha abordagem de trabalho, todo sintoma é um aviso inconsciente do organismo como um todo de que algo não vai bem. Por organismo entenda-se não somente o corpo, o aspecto físico, mas também as questões psicológicas, os sentimentos, pensamentos e aspirações existenciais. É importante ouvir a mensagem que os sintomas relatados estão tentando passar à sua consciência, a respeito do caso. Para tanto, recomendo consultar um psicólogo, para uma avaliação criteriosa do processo relatado, e demais sintomas que talvez possam estar influindo nesta situação. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Olá, como vai? Este comportamento repetitivo que relata já estar se tornando um hábito, pode estar relacionado a uma ansiedade, que na infância vinha como forma de busca de prazer, já hoje tem causado sofrimento, sendo assim, é necessário buscar ajuda de um psicólogo o mais rápido para que possa entender o significado, de onde vem, o que gera/ qual função este comportamento está tendo em sua vida, e o motivo de estar repetindo na vida adulta.
Sou Luana, Psicóloga e me coloco a disposição.
@psiluanamarys
Sou Luana, Psicóloga e me coloco a disposição.
@psiluanamarys
Consulte um profissional de saúde mental: Marque uma consulta com um psicólogo. Ele pode ajudá-la a entender as causas subjacentes do comportamento e desenvolver estratégias para lidar com ele.
A Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A terapia cognitivo-comportamental é frequentemente usada no tratamento de comportamentos de automutilação. Ela ajuda a identificar os gatilhos emocionais e a desenvolver habilidades para enfrentá-los de maneira mais saudável.
A Terapia cognitivo-comportamental (TCC): A terapia cognitivo-comportamental é frequentemente usada no tratamento de comportamentos de automutilação. Ela ajuda a identificar os gatilhos emocionais e a desenvolver habilidades para enfrentá-los de maneira mais saudável.
Bom dia
Grande passo para essa questão é buscar terapia para entender de onde desencadeou essa `mania`e qual foi o gatilho para voltar. Você é sua prioridade, a terapia gera um autoconhecimento incrível.
grande abraço
Grande passo para essa questão é buscar terapia para entender de onde desencadeou essa `mania`e qual foi o gatilho para voltar. Você é sua prioridade, a terapia gera um autoconhecimento incrível.
grande abraço
Um caso deveras intrigante e digno de um estudo minucioso. O hábito de mastigar a língua, outrora adormecido, retorna com vigor ao ser relembrado, e agora evolui para uma prática mais prejudicial.
A abordagem da neurociência revela que esses comportamentos podem estar relacionados a circuitos neuronais profundos, reativados por gatilhos específicos, como a lembrança trazida por seu parente. É como se uma sinapse adormecida houvesse sido despertada.
Na TCC, buscamos modificar esses padrões comportamentais disfuncionais. Primeiro, identifique os gatilhos e as situações em que o comportamento ocorre. Em seguida, substitua o hábito prejudicial por uma alternativa menos danosa. Por exemplo, ao invés de mastigar a língua, mantenha algo nas mãos para distrair-se, como uma bola antiestresse.
Além disso, técnicas de relaxamento e mindfulness podem ajudar a reduzir a ansiedade subjacente que perpetua esses comportamentos. Engajar-se com um terapeuta capacitado permitirá a elaboração de estratégias personalizadas para modificar esse comportamento, guiando-lhe com a precisão e determinação.
Persistência e paciência serão suas aliadas nessa empreitada. Que a força da mente e a ciência estejam a seu favor.
A abordagem da neurociência revela que esses comportamentos podem estar relacionados a circuitos neuronais profundos, reativados por gatilhos específicos, como a lembrança trazida por seu parente. É como se uma sinapse adormecida houvesse sido despertada.
Na TCC, buscamos modificar esses padrões comportamentais disfuncionais. Primeiro, identifique os gatilhos e as situações em que o comportamento ocorre. Em seguida, substitua o hábito prejudicial por uma alternativa menos danosa. Por exemplo, ao invés de mastigar a língua, mantenha algo nas mãos para distrair-se, como uma bola antiestresse.
Além disso, técnicas de relaxamento e mindfulness podem ajudar a reduzir a ansiedade subjacente que perpetua esses comportamentos. Engajar-se com um terapeuta capacitado permitirá a elaboração de estratégias personalizadas para modificar esse comportamento, guiando-lhe com a precisão e determinação.
Persistência e paciência serão suas aliadas nessa empreitada. Que a força da mente e a ciência estejam a seu favor.
Ola, comportamentos que geram sensação de conforto, mesmo que eles sejam inusuais e aparentemente danosos, podem ser busca de integrar partes da personalidade que frente a uma experiencia se vivencia como desintegrada. Estados emocionais de desconexão ou de se sentir perdido podem estar associados a esses momentos de desintegração. Muito comum em pessoas que tem um funcionamento "autistas", mesmo que não o sejam. Não ha como melhorar sozinho, você precisa de ajuda de um profissional que entenda e possa conduzir um processo terapêutico que leve a construção de mecanismos de funcionamento psíquico que gere recursos para lidar com situações de tensão emocional.
Ola! recomendaria buscar por um psicólogo para avaliar a extensão e causas do comportamento compulsivo ( mastigar a lingua e passar a unha na linha). Este profissional podera avaliar a necessidade ou não de acompanhamento psiquiátrico.
lá!
Compreendo o quanto isso deve estar sendo desconfortável e preocupante para você. O comportamento que você descreve, de mastigar a língua e passar a unha na linha, pode ser um exemplo de um hábito nervoso ou uma repetição compulsiva, que pode estar relacionado a uma necessidade de alívio emocional ou a uma forma de lidar com ansiedade ou estresse.
Esses comportamentos podem ser difíceis de controlar, especialmente quando eles são automáticos ou oferecem uma sensação de prazer momentânea. O que você está vivendo é mais comum do que parece, e há maneiras de tratar isso com a ajuda de terapia. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são bastante eficazes no tratamento de comportamentos compulsivos, ajudando a identificar os gatilhos desses hábitos e substituí-los por respostas mais saudáveis.
Além disso, técnicas de relaxamento e mindfulness podem ajudar a lidar com o estresse, que muitas vezes está relacionado a esse tipo de comportamento repetitivo.
Recomendo que você busque a orientação de um psicólogo, que poderá ajudar a entender melhor o que está por trás desse comportamento e orientá-lo sobre como controlar e tratar a situação. Você não está sozinho nisso, e com o apoio certo, é possível superar essa dificuldade.
Se precisar de ajuda, estou à disposição para acompanhá-lo nesse processo.
Compreendo o quanto isso deve estar sendo desconfortável e preocupante para você. O comportamento que você descreve, de mastigar a língua e passar a unha na linha, pode ser um exemplo de um hábito nervoso ou uma repetição compulsiva, que pode estar relacionado a uma necessidade de alívio emocional ou a uma forma de lidar com ansiedade ou estresse.
Esses comportamentos podem ser difíceis de controlar, especialmente quando eles são automáticos ou oferecem uma sensação de prazer momentânea. O que você está vivendo é mais comum do que parece, e há maneiras de tratar isso com a ajuda de terapia. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são bastante eficazes no tratamento de comportamentos compulsivos, ajudando a identificar os gatilhos desses hábitos e substituí-los por respostas mais saudáveis.
Além disso, técnicas de relaxamento e mindfulness podem ajudar a lidar com o estresse, que muitas vezes está relacionado a esse tipo de comportamento repetitivo.
Recomendo que você busque a orientação de um psicólogo, que poderá ajudar a entender melhor o que está por trás desse comportamento e orientá-lo sobre como controlar e tratar a situação. Você não está sozinho nisso, e com o apoio certo, é possível superar essa dificuldade.
Se precisar de ajuda, estou à disposição para acompanhá-lo nesse processo.
Posso depreender que tal conduta vem lhe trazendo prejuízos cotidianos significativos. A psicoterapia pode ser fundamental para você tratar tal queixa, construindo perspectivas mais adequadas para lidar com tal sintoma.
Olá!
Pelo seu relato, provavelmente essa mania esteja relacionada a algum fator psicológico, visto que apareceu novamente após algum tempo e de maneira "repentina". Provavelmente, se fosse algo de ordem orgânica, ortodôntica por exemplo, não teria cessado por tanto tempo e reaparecido após uma fala. Isso pode indicar uma questão de estresse, ansiedade ou alguma outra questão psíquica que esteja inconscientemente ligada ao "mastigar a língua" de maneira simbólica.
Ou seja, muitas vezes alguns fatores psíquicos são expressados na maneira de comportamentos, manias, de modo onde não haja uma correlação direta inicialmente, mas que em um processo de psicoterapia tais fatores podem ser melhor compreendidos e consequentemente encontrar outras formas para expressar ou lidar com eles. Esse prazer em mastigar a própria língua também pode estar querendo dizer algo de alguma forma.
Portanto, a psicoterapia pode ser um forma de tratar essa questão.
Espero ter ajudado de alguma forma,
Atenciosamente,
Enzo C. Amaral
Pelo seu relato, provavelmente essa mania esteja relacionada a algum fator psicológico, visto que apareceu novamente após algum tempo e de maneira "repentina". Provavelmente, se fosse algo de ordem orgânica, ortodôntica por exemplo, não teria cessado por tanto tempo e reaparecido após uma fala. Isso pode indicar uma questão de estresse, ansiedade ou alguma outra questão psíquica que esteja inconscientemente ligada ao "mastigar a língua" de maneira simbólica.
Ou seja, muitas vezes alguns fatores psíquicos são expressados na maneira de comportamentos, manias, de modo onde não haja uma correlação direta inicialmente, mas que em um processo de psicoterapia tais fatores podem ser melhor compreendidos e consequentemente encontrar outras formas para expressar ou lidar com eles. Esse prazer em mastigar a própria língua também pode estar querendo dizer algo de alguma forma.
Portanto, a psicoterapia pode ser um forma de tratar essa questão.
Espero ter ajudado de alguma forma,
Atenciosamente,
Enzo C. Amaral
Compreendo o seu incômodo com o retorno da mania de mastigar a língua e o desenvolvimento da nova compulsão de arranhar a unha na língua. É interessante como uma lembrança pode reativar um comportamento antigo, e como isso pode, por sua vez, levar ao surgimento de outros hábitos repetitivos. O fato de você descrever esses comportamentos como incontroláveis e causadores de lesões e dor indica que eles estão impactando sua qualidade de vida e merecem atenção.
Essas manias podem ser consideradas comportamentos repetitivos focados no corpo (BRFBs, na sigla em inglês), que incluem hábitos como roer unhas, puxar cabelo e, no seu caso, mastigar a língua e arranhar a linha com a unha. Esses comportamentos podem surgir ou ser exacerbados por fatores como ansiedade, estresse, tédio ou mesmo como uma forma de autorregulação sensorial. A sensação "boa" inicial que você associava a mastigar a língua pode ter criado uma associação que foi reativada pela lembrança.
O tratamento para esses tipos de comportamentos geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar. A **terapia comportamental**, como a Terapia de Reversão de Hábitos (HRT), é uma das abordagens mais eficazes. Ela envolve a conscientização do comportamento, a identificação dos gatilhos (quando, onde e por que você faz isso), o desenvolvimento de respostas concorrentes (comportamentos incompatíveis com a mania) e o aumento da motivação para mudar.
A **hipnoterapia e a Programação Neurolinguística (PNL)** também podem ser ferramentas valiosas no tratamento desses comportamentos repetitivos. A hipnose pode ajudar a acessar estados de relaxamento e a trabalhar diretamente com os impulsos e as associações inconscientes ligadas às manias, buscando enfraquecê-las e fortalecer o autocontrole. A PNL oferece técnicas para identificar os padrões de pensamento e as emoções que precedem os comportamentos, auxiliando na criação de novas respostas e na mudança desses padrões automáticos. Se você deseja explorar como a hipnoterapia e a PNL podem te auxiliar nesse processo de controle dessas manias, convido você a conhecer meu perfil aqui na Doctoralia e agendar uma consulta online para conversarmos sobre sua situação e as opções de tratamento. Caso você esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
Essas manias podem ser consideradas comportamentos repetitivos focados no corpo (BRFBs, na sigla em inglês), que incluem hábitos como roer unhas, puxar cabelo e, no seu caso, mastigar a língua e arranhar a linha com a unha. Esses comportamentos podem surgir ou ser exacerbados por fatores como ansiedade, estresse, tédio ou mesmo como uma forma de autorregulação sensorial. A sensação "boa" inicial que você associava a mastigar a língua pode ter criado uma associação que foi reativada pela lembrança.
O tratamento para esses tipos de comportamentos geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar. A **terapia comportamental**, como a Terapia de Reversão de Hábitos (HRT), é uma das abordagens mais eficazes. Ela envolve a conscientização do comportamento, a identificação dos gatilhos (quando, onde e por que você faz isso), o desenvolvimento de respostas concorrentes (comportamentos incompatíveis com a mania) e o aumento da motivação para mudar.
A **hipnoterapia e a Programação Neurolinguística (PNL)** também podem ser ferramentas valiosas no tratamento desses comportamentos repetitivos. A hipnose pode ajudar a acessar estados de relaxamento e a trabalhar diretamente com os impulsos e as associações inconscientes ligadas às manias, buscando enfraquecê-las e fortalecer o autocontrole. A PNL oferece técnicas para identificar os padrões de pensamento e as emoções que precedem os comportamentos, auxiliando na criação de novas respostas e na mudança desses padrões automáticos. Se você deseja explorar como a hipnoterapia e a PNL podem te auxiliar nesse processo de controle dessas manias, convido você a conhecer meu perfil aqui na Doctoralia e agendar uma consulta online para conversarmos sobre sua situação e as opções de tratamento. Caso você esteja em Campo Grande, MS, também ofereço atendimento presencial.
Olá! Sugiro a busca por profissional no campo na psicanálise ou psicologia, visando a escuta sobre como se organiza, a que serve e os destinos possíveis ao que lhe ocorre. Abraço.
Hipnose é uma das ferramentas que chegam diretamente na raiz do problema, por ir diretamente ao evento traumático, que instaurou esse quadro maníaco de auto-mutilação na região da lingua.
Ressignificar o evento, para se libertar desse vicío.
Fico a disposição
Ressignificar o evento, para se libertar desse vicío.
Fico a disposição
Olá, é importante você procurar ajuda de um Psicólogo, para entender o que está por trás disso e como melhorar.
Pergunta muito importante e muito comum, embora muita gente não fale sobre isso.
Esses comportamentos repetitivos (mastigar a língua, arranhar) podem ser classificados como comportamentos autoinduzidos de regulação emocional, parecidos com hábitos ou tiques. Muitas vezes surgem em momentos de ansiedade, tensão ou como forma de buscar alívio sensorial.
Quando um comportamento antigo é “relembrado”, o cérebro pode retomar essa via como se fosse um “atalho” para lidar com desconfortos internos.
O que pode ajudar?
- Identificar gatilhos (momentos, emoções ou pensamentos que antecedem o ato)
- Trocar por movimentos alternativos menos danosos (ex.: apertar uma bolinha, usar um elástico no pulso)
- Praticar técnicas de respiração ou meditação para reduzir a tensão
- Buscar psicoterapia para trabalhar o manejo de ansiedade, autocontrole e encontrar estratégias personalizadas.
Importante: se houver lesões ou dor, procure também um dentista ou dermatologista para evitar infecções.
Se sentir que posso te acompanhar mais de perto nesse processo, será um prazer te receber em consulta.
Esses comportamentos repetitivos (mastigar a língua, arranhar) podem ser classificados como comportamentos autoinduzidos de regulação emocional, parecidos com hábitos ou tiques. Muitas vezes surgem em momentos de ansiedade, tensão ou como forma de buscar alívio sensorial.
Quando um comportamento antigo é “relembrado”, o cérebro pode retomar essa via como se fosse um “atalho” para lidar com desconfortos internos.
O que pode ajudar?
- Identificar gatilhos (momentos, emoções ou pensamentos que antecedem o ato)
- Trocar por movimentos alternativos menos danosos (ex.: apertar uma bolinha, usar um elástico no pulso)
- Praticar técnicas de respiração ou meditação para reduzir a tensão
- Buscar psicoterapia para trabalhar o manejo de ansiedade, autocontrole e encontrar estratégias personalizadas.
Importante: se houver lesões ou dor, procure também um dentista ou dermatologista para evitar infecções.
Se sentir que posso te acompanhar mais de perto nesse processo, será um prazer te receber em consulta.
Olá! O que você descreve parece um comportamento repetitivo focado no corpo, que pode estar ligado à ansiedade ou à tentativa inconsciente de aliviar tensões emocionais. Esses hábitos muitas vezes surgem como forma de autorregulação, mas podem se tornar desconfortáveis e difíceis de controlar.
A psicoterapia, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental, pode ajudar a identificar os gatilhos, desenvolver estratégias para interromper o ciclo e promover formas mais saudáveis de lidar com o estresse.
Se estiver enfrentando dificuldade para parar sozinho, buscar ajuda profissional é um passo importante. Estou à disposição!
A psicoterapia, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental, pode ajudar a identificar os gatilhos, desenvolver estratégias para interromper o ciclo e promover formas mais saudáveis de lidar com o estresse.
Se estiver enfrentando dificuldade para parar sozinho, buscar ajuda profissional é um passo importante. Estou à disposição!
O ideal é a busca por terapia para que possamos identificar e explorar as questões da sua infância e o que esse comportamento lhe traz de memorias afetivas relacionadas a esse passado.
O que você descreve parece um quadro de comportamento repetitivo de autorregulação sensorial ou compulsiva, que pode se manifestar como forma de alívio da ansiedade, tensão ou desconforto emocional, mesmo que hoje pareça involuntário.
Essa repetição (mastigar a língua ou arranhá-la com a unha) pode estar associada a padrões semelhantes ao que chamamos, na psicologia clínica, de comportamentos de autoestimulação (stimming) ou até a um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno de tique, dependendo da frequência, da compulsividade e da função desse comportamento.
O que você pode fazer:
Busque apoio psicológico especializado
Um(a) psicólogo(a) clínico(a) com experiência em transtornos de ansiedade, TOC ou comportamentos repetitivos poderá ajudar a entender o função desse hábito e trabalhar com estratégias de substituição e regulação emocional.
Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são especialmente eficazes.
Considere uma avaliação neuropsicológica
Para investigar se esse comportamento está ligado a um quadro maior, como ansiedade generalizada, TOC ou algum tipo de tique sensorial, a avaliação pode oferecer uma visão mais completa e indicar o melhor plano terapêutico.
Evite punição ou repressão direta
Tentar “forçar” parar geralmente piora o impulso. O ideal é aplicar estratégias de redirecionamento, como manter as mãos ocupadas com objetos sensoriais neutros (ex: bolinha antiestresse) ou técnicas de mindfulness.
Procure um dermatologista ou dentista
Já que há lesões e dor, é importante tratar fisicamente as áreas afetadas para evitar infecções ou agravamento.
Essa repetição (mastigar a língua ou arranhá-la com a unha) pode estar associada a padrões semelhantes ao que chamamos, na psicologia clínica, de comportamentos de autoestimulação (stimming) ou até a um transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno de tique, dependendo da frequência, da compulsividade e da função desse comportamento.
O que você pode fazer:
Busque apoio psicológico especializado
Um(a) psicólogo(a) clínico(a) com experiência em transtornos de ansiedade, TOC ou comportamentos repetitivos poderá ajudar a entender o função desse hábito e trabalhar com estratégias de substituição e regulação emocional.
Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são especialmente eficazes.
Considere uma avaliação neuropsicológica
Para investigar se esse comportamento está ligado a um quadro maior, como ansiedade generalizada, TOC ou algum tipo de tique sensorial, a avaliação pode oferecer uma visão mais completa e indicar o melhor plano terapêutico.
Evite punição ou repressão direta
Tentar “forçar” parar geralmente piora o impulso. O ideal é aplicar estratégias de redirecionamento, como manter as mãos ocupadas com objetos sensoriais neutros (ex: bolinha antiestresse) ou técnicas de mindfulness.
Procure um dermatologista ou dentista
Já que há lesões e dor, é importante tratar fisicamente as áreas afetadas para evitar infecções ou agravamento.
Olá, como vai?
Procure um psicólogo para te ajudar, o profissional vai te acolher e ajudar a lidar com esse comportamento; se necessário ele poderá fazer encaminhamentos para outros profissionais da saúde. Espero ter te ajudado!
Procure um psicólogo para te ajudar, o profissional vai te acolher e ajudar a lidar com esse comportamento; se necessário ele poderá fazer encaminhamentos para outros profissionais da saúde. Espero ter te ajudado!
Olá, como tem passado?
Esse tipo de comportamento, que você descreve como uma “mania” de mastigar a língua e depois arranhar com a unha, pode ser entendido como uma forma de descarga de tensão psíquica que se expressa no corpo. É comum que hábitos da infância retornem de maneira inesperada quando algo os reativa e no seu caso, a lembrança trazida pelo parente funcionou como um gatilho, e o gesto voltou com força, agora até mais intenso. Para a psicanálise, não se trata apenas de um movimento automático, mas de uma repetição que carrega um sentido inconsciente, ligado ao prazer, à dor e à tentativa de lidar com angústias.
O corpo, nesse cenário, vira palco de uma cena inconsciente. Mastigar a língua ou arranhá-la pode ser uma forma de transformar uma tensão interna em algo palpável, visível, até doloroso. É como se o sujeito buscasse, no ato repetitivo, um modo de obter alívio momentâneo, mesmo que isso venha junto com sofrimento físico. Esse é um mecanismo típico das formações de compromisso do inconsciente, em que um gesto que dá prazer e, ao mesmo tempo, causa desprazer.
Do ponto de vista clínico, é importante reconhecer dois níveis. O primeiro é imediato, cuidar das lesões físicas para evitar complicações, já que o hábito pode causar feridas e dor. O segundo é compreender por que esse hábito reapareceu agora e ganhou tanta força. A psicanálise mostra que não é por acaso, o retorno do sintoma pode estar ligado a conteúdos recalcados que buscam expressão. Mais do que tentar controlar a força de vontade, o caminho é poder falar sobre o que essa repetição representa na sua história, o que ela encena no plano inconsciente.
Por isso, não basta apenas tentar “parar com a mania” de forma isolada. A repetição precisa ser elaborada, e não apenas suprimida. Um psicólogo ou psicanalista pode ajudar a escutar o que está por trás desse gesto, oferecendo um espaço onde você possa simbolizar esse excesso em palavras, em vez de descarregá-lo no corpo. Ao mesmo tempo, em casos em que a lesão física se agrava ou o impulso fica realmente incontrolável, também pode ser útil buscar acompanhamento médico paralelo, para cuidar tanto do corpo quanto da vida psíquica. Procurar um psicólogo ou psicanalista é um passo importante para tratar dessa questão em profundidade, sem reduzir a experiência apenas a uma “mania”, mas compreendendo o lugar que ela ocupa na sua vida inconsciente.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Esse tipo de comportamento, que você descreve como uma “mania” de mastigar a língua e depois arranhar com a unha, pode ser entendido como uma forma de descarga de tensão psíquica que se expressa no corpo. É comum que hábitos da infância retornem de maneira inesperada quando algo os reativa e no seu caso, a lembrança trazida pelo parente funcionou como um gatilho, e o gesto voltou com força, agora até mais intenso. Para a psicanálise, não se trata apenas de um movimento automático, mas de uma repetição que carrega um sentido inconsciente, ligado ao prazer, à dor e à tentativa de lidar com angústias.
O corpo, nesse cenário, vira palco de uma cena inconsciente. Mastigar a língua ou arranhá-la pode ser uma forma de transformar uma tensão interna em algo palpável, visível, até doloroso. É como se o sujeito buscasse, no ato repetitivo, um modo de obter alívio momentâneo, mesmo que isso venha junto com sofrimento físico. Esse é um mecanismo típico das formações de compromisso do inconsciente, em que um gesto que dá prazer e, ao mesmo tempo, causa desprazer.
Do ponto de vista clínico, é importante reconhecer dois níveis. O primeiro é imediato, cuidar das lesões físicas para evitar complicações, já que o hábito pode causar feridas e dor. O segundo é compreender por que esse hábito reapareceu agora e ganhou tanta força. A psicanálise mostra que não é por acaso, o retorno do sintoma pode estar ligado a conteúdos recalcados que buscam expressão. Mais do que tentar controlar a força de vontade, o caminho é poder falar sobre o que essa repetição representa na sua história, o que ela encena no plano inconsciente.
Por isso, não basta apenas tentar “parar com a mania” de forma isolada. A repetição precisa ser elaborada, e não apenas suprimida. Um psicólogo ou psicanalista pode ajudar a escutar o que está por trás desse gesto, oferecendo um espaço onde você possa simbolizar esse excesso em palavras, em vez de descarregá-lo no corpo. Ao mesmo tempo, em casos em que a lesão física se agrava ou o impulso fica realmente incontrolável, também pode ser útil buscar acompanhamento médico paralelo, para cuidar tanto do corpo quanto da vida psíquica. Procurar um psicólogo ou psicanalista é um passo importante para tratar dessa questão em profundidade, sem reduzir a experiência apenas a uma “mania”, mas compreendendo o lugar que ela ocupa na sua vida inconsciente.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Olá, tudo bem? O que você descreve se parece muito com um comportamento chamado de compulsão ou hábito repetitivo autoinduzido. Em muitas pessoas, isso aparece como roer unhas, puxar cabelo (tricotilomania), morder bochecha ou língua, cutucar a pele… Geralmente começa como um gesto de autorregulação (dá sensação de alívio ou prazer momentâneo), mas com o tempo vira um ciclo difícil de interromper, especialmente quando há ansiedade ou estresse por trás.
Do ponto de vista neurobiológico, esse tipo de hábito ativa os circuitos de recompensa do cérebro — por isso você sente “alívio” ou “sensação boa” no momento — e, ao mesmo tempo, reduz temporariamente a tensão emocional. Quando o cérebro lembra do comportamento, ele “reativa” esse circuito e, sem perceber, você volta a fazer. Por isso não basta apenas “força de vontade” para parar; é preciso entender os gatilhos e substituir o comportamento por alternativas mais seguras.
A psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem protocolos específicos para lidar com hábitos repetitivos. Técnicas como reversão de hábito (Habit Reversal Training), mindfulness e estratégias de manejo da ansiedade ajudam a identificar o momento em que o impulso surge, criar respostas alternativas e reduzir gradualmente a frequência do comportamento. Em casos mais graves, um psiquiatra pode avaliar se existe necessidade de suporte medicamentoso, especialmente se houver ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo associados.
Talvez ajude refletir: em quais momentos do dia você mastiga a língua ou arranha mais — é quando está ansioso(a), entediado(a), estressado(a)? O que você sente logo antes e logo depois de fazer isso? E como seria se pudesse substituir esse hábito por outro gesto que também desse sensação de alívio, mas sem machucar? Essas respostas são muito valiosas para o terapeuta iniciar um plano de intervenção.
Com um acompanhamento adequado, é possível reduzir muito esses comportamentos e recuperar o controle sobre o seu corpo sem culpa nem dor. Caso precise, estou à disposição.
Do ponto de vista neurobiológico, esse tipo de hábito ativa os circuitos de recompensa do cérebro — por isso você sente “alívio” ou “sensação boa” no momento — e, ao mesmo tempo, reduz temporariamente a tensão emocional. Quando o cérebro lembra do comportamento, ele “reativa” esse circuito e, sem perceber, você volta a fazer. Por isso não basta apenas “força de vontade” para parar; é preciso entender os gatilhos e substituir o comportamento por alternativas mais seguras.
A psicoterapia, especialmente abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem protocolos específicos para lidar com hábitos repetitivos. Técnicas como reversão de hábito (Habit Reversal Training), mindfulness e estratégias de manejo da ansiedade ajudam a identificar o momento em que o impulso surge, criar respostas alternativas e reduzir gradualmente a frequência do comportamento. Em casos mais graves, um psiquiatra pode avaliar se existe necessidade de suporte medicamentoso, especialmente se houver ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo associados.
Talvez ajude refletir: em quais momentos do dia você mastiga a língua ou arranha mais — é quando está ansioso(a), entediado(a), estressado(a)? O que você sente logo antes e logo depois de fazer isso? E como seria se pudesse substituir esse hábito por outro gesto que também desse sensação de alívio, mas sem machucar? Essas respostas são muito valiosas para o terapeuta iniciar um plano de intervenção.
Com um acompanhamento adequado, é possível reduzir muito esses comportamentos e recuperar o controle sobre o seu corpo sem culpa nem dor. Caso precise, estou à disposição.
Essa descrição indica um tipo de comportamento repetitivo que funciona como uma forma de aliviar tensão ou desconforto interno — algo que o corpo faz “sozinho”, mas que está a serviço de lidar com uma angústia psíquica que não encontra outro modo de expressão. Quando esses gestos se tornam insistentes, mesmo causando dor, vale buscar ajuda psicológica, pois o sintoma está sinalizando algo que precisa ser escutado e elaborado.
O tratamento, nesse caso, passa por entender o que está sendo repetido através do ato, e não apenas tentar controlá-lo. Uma escuta clínica pode ajudar a identificar as emoções e conflitos ligados a essa repetição.
Também é importante avaliar com um psiquiatra, pois em alguns casos esses comportamentos podem se beneficiar de acompanhamento conjunto (psicológico e médico).
Estou à disposição.
O tratamento, nesse caso, passa por entender o que está sendo repetido através do ato, e não apenas tentar controlá-lo. Uma escuta clínica pode ajudar a identificar as emoções e conflitos ligados a essa repetição.
Também é importante avaliar com um psiquiatra, pois em alguns casos esses comportamentos podem se beneficiar de acompanhamento conjunto (psicológico e médico).
Estou à disposição.
Oi, tudo bem?
O que você descreve é algo mais comum do que parece — e o modo como essa “mania” voltou é um bom exemplo de como o cérebro guarda associações entre sensação e comportamento. Quando o parente mencionou o hábito, essa lembrança ativou uma trilha neural antiga, ligada à sensação de prazer e alívio que mastigar a língua trazia na infância. É como se o cérebro tivesse dito: “ah, eu lembro disso, era bom!”, e, sem perceber, você reativou o comportamento.
O problema é que esse tipo de repetição pode se transformar em um comportamento automático de autorregulação — uma forma do corpo lidar com tensão, ansiedade ou desconforto interno. O movimento físico (mastigar, arranhar) gera uma pequena descarga de dopamina, o que alivia momentaneamente a tensão, mas reforça o ciclo. Quanto mais alívio momentâneo, mais o cérebro entende que deve repetir o gesto. É o mesmo mecanismo que aparece em comportamentos como roer unhas, puxar cabelo (tricotilomania) ou morder a bochecha.
Tratar isso envolve duas frentes. A primeira é compreender o gatilho: em que momentos você percebe que o impulso aparece? É quando está ansioso(a), cansado(a) ou distraído(a)? E o que sente no corpo segundos antes de fazer o movimento? A segunda é substituir o comportamento por algo menos lesivo, mas que traga estímulo sensorial semelhante — pode ser mastigar algo neutro (como um palito de silicone), usar técnicas de grounding ou respiração consciente, e, com acompanhamento terapêutico, aprender a identificar e desfazer o ciclo automático de tensão–alívio.
Se as lesões estão causando dor, é importante também procurar um dentista ou otorrinolaringologista para avaliar possíveis ferimentos e prevenir infecções. Paralelamente, um acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender a função emocional dessa repetição e desenvolver estratégias personalizadas de regulação.
O fato de você ter percebido e buscado ajuda já é um passo enorme — o cérebro muda pela consciência e pela repetição de novas respostas. Aos poucos, esse impulso pode perder força. Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve é algo mais comum do que parece — e o modo como essa “mania” voltou é um bom exemplo de como o cérebro guarda associações entre sensação e comportamento. Quando o parente mencionou o hábito, essa lembrança ativou uma trilha neural antiga, ligada à sensação de prazer e alívio que mastigar a língua trazia na infância. É como se o cérebro tivesse dito: “ah, eu lembro disso, era bom!”, e, sem perceber, você reativou o comportamento.
O problema é que esse tipo de repetição pode se transformar em um comportamento automático de autorregulação — uma forma do corpo lidar com tensão, ansiedade ou desconforto interno. O movimento físico (mastigar, arranhar) gera uma pequena descarga de dopamina, o que alivia momentaneamente a tensão, mas reforça o ciclo. Quanto mais alívio momentâneo, mais o cérebro entende que deve repetir o gesto. É o mesmo mecanismo que aparece em comportamentos como roer unhas, puxar cabelo (tricotilomania) ou morder a bochecha.
Tratar isso envolve duas frentes. A primeira é compreender o gatilho: em que momentos você percebe que o impulso aparece? É quando está ansioso(a), cansado(a) ou distraído(a)? E o que sente no corpo segundos antes de fazer o movimento? A segunda é substituir o comportamento por algo menos lesivo, mas que traga estímulo sensorial semelhante — pode ser mastigar algo neutro (como um palito de silicone), usar técnicas de grounding ou respiração consciente, e, com acompanhamento terapêutico, aprender a identificar e desfazer o ciclo automático de tensão–alívio.
Se as lesões estão causando dor, é importante também procurar um dentista ou otorrinolaringologista para avaliar possíveis ferimentos e prevenir infecções. Paralelamente, um acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender a função emocional dessa repetição e desenvolver estratégias personalizadas de regulação.
O fato de você ter percebido e buscado ajuda já é um passo enorme — o cérebro muda pela consciência e pela repetição de novas respostas. Aos poucos, esse impulso pode perder força. Caso precise, estou à disposição.
Na psicanálise, esses atos repetitivos são vistos como formas de gozo - modos de o corpo lidar com uma tensão psíquica que retorna. Quando um antigo hábito reaparece, é sinal de que algo dessa marca simbólica foi reativado. O tratamento passa por escutar o sentido desse ato, o que se dá no percurso analítico. Me coloco a disposição caso tenha interesse em iniciar análise.
Esse tipo de comportamento é conhecido como hábito repetitivo corporal, e pode estar ligado à ansiedade ou à necessidade de aliviar tensão. O tratamento mais indicado é a psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a identificar os gatilhos e desenvolver estratégias para controlar o impulso. Procurar um psicólogo é um bom começo, e em alguns casos o psiquiatra pode avaliar o uso de medicação para reduzir a ansiedade e facilitar o controle. Enquanto isso, tentar manter a boca ocupada com algo neutro, como balas sem açúcar, pode ajudar a reduzir o comportamento momentaneamente.
O hábito de mastigar a língua ou arranhar a pele pode ser um comportamento compulsivo ligado à ansiedade e à necessidade inconsciente de autorregulação. Quando esse gesto se repete até causar dor, o corpo está comunicando um excesso emocional. O tratamento envolve psicoterapia focada em controle de impulso e reconhecimento de gatilhos, e pode incluir acompanhamento psiquiátrico em casos de persistência. A meta é transformar o gesto automático em consciência corporal, ajudando a pessoa a lidar com a tensão sem precisar se machucar para sentir alívio.
Comportamentos como morder ou arranhar a língua podem reaparecer quando algo emocional é despertado, mesmo sem que percebamos. O corpo, muitas vezes, expressa tensões e angústias que ainda não conseguimos colocar em palavras. Forçar-se a parar costuma aumentar a ansiedade, porque esse hábito não é apenas uma “mania”, mas um sinal de algo interno que busca expressão.
A psicoterapia pode ajudar a compreender o que esse gesto está comunicando, permitindo dar lugar às emoções e encontrar formas mais saudáveis de lidar com elas. Cuidar disso com acolhimento e acompanhamento é um passo importante para recuperar o bem-estar e o controle sobre o próprio corpo.
A psicoterapia pode ajudar a compreender o que esse gesto está comunicando, permitindo dar lugar às emoções e encontrar formas mais saudáveis de lidar com elas. Cuidar disso com acolhimento e acompanhamento é um passo importante para recuperar o bem-estar e o controle sobre o próprio corpo.
Olá! Recomendo fortemente uma Psicoterapia Psicanalítica, pois essa aborda aspectos profundos da sua personalidade, passam pela infância, bem como toda a sua história de vida, bem como esse sintoma se relaciona com suas questão psíquicas. Entender verdadeiramente esse sintoma pode ajudar a trata-lo.
Existe algo chamado gatilho de memória sensorial, ou seja, por algum motivo nesse momento seu parente te lembrar disso 'religou' o comportamento, que pode estar associado a algum prazer ou alívio. Um passo importante é apenas observar esse comportamento: identificar o momento exato em que ele surge: esse impulso vem quando sente ansiedade? Tédio? Raiva? Frustração? Situações específicas? Qual a sensação boa ele que causa? Entender a função dele e porque ele está aparecendo é importante. Enquanto isso, é um cuidado e ato de proteção pensar em substituições imediatas e seguras (como mascar um chiclete sem açúcar ou algo que funcione para você). Caso seja difícil lidar ou desafiador trilhar esse caminho, procure auxílio profissional com um psicólogo! Estou à disposição caso queira conversar sobre isso.
Especialistas
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