Tenho 46 anos a três sinto muita dor no peito e queimacao faltando o fôlego. O que ser

6 respostas
Tenho 46 anos a três sinto muita dor no peito e queimacao faltando o fôlego. O que será?
Estes sintomas devem ser avaliados por um médico que poderá efetivar um diagnóstico mais adequado e prescrever o tratamento correto, se necessário. Além disso, é importante avaliar a forma como você tem lidado com situações de estresse e ansiedade pois podem estar provocando estes sintomas. Um psicólogo pode te ajudar nisso. Abraço, Cladismari

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Recomendo em primeiro lugar procurar um médico de sua confiança para avaliar os seus aspectos fisícos e posterior encaminhamento.
Se a sua percepção diz que está ligar a fatores emocionais, busque ajuda de um Psicólogo para autoconhecimento.

Abraços
Olá!! O primeiro a se fazer é procurar um médico ( clínico geral ou cardiologista) para avaliação da sua saúde física (pressão, coração, etc).
Caso não esteja com nenhum problema clínico, recomendo procurar um Psicólogo para avaliação das questões emocionais. Há diversos fatores emocionais que causam esse sintoma, característico de crises ansiosas, mas somente uma avaliação pode te auxiliar.
Abraços Psicóloga Kelly Lima
É necessário procurar um especialista que possa avaliar e descartar possibilidades de problemas cardíacos. Feito isso, procure ajuda psicológica para avaliar todo o contexto e indicar o tratamento adequado. Muitas vezes essas sensações estão relacionadas a um estilo de vida estressante.
Pode, mas somente sabendo-se mais detalhes é possível afirmar, de qualquer forma, se tem essa dúvida é pirque deve incomodar, então seria bom procurar ajuda terapêutica pra apreender a louças com isso é quem sabe até não sentir mais. Estou às órdens.
Olá, primeiramente, você deve procurar um clínico geral ou caso seja possível um
Cardiologista para uma avaliação clínica e cardiológica completa. Descartada qualquer alteração clínica que justifique os sintomas que você trás, podemos pensar na possibilidade de um transtorno de ansiedade. Pensando nesta hipótese, o mais adequado seria ser avaliada por um psiquiatra que pode iniciar um tratamento para este quadro.

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