A é a retirada completa do estômago por tumores de corpo, fundo ou cárdia. A gastrectomia consiste da ressecção do tumor, com reconstrução imediata do trânsito intestinal, ligando o intestino à parte restante do estômago (gastrectomia parcial) ou ao esôfago (). Às vezes há invasão direta de fígado, pâncreas e baço ou de outros órgãos ao redor do estômago. Neste caso é possível retirar a parte acometida destes órgãos junto com o estômago. Os gânglios linfáticos ao redor do estômago também podem ter que ser removidos. Esta cirurgia chama-se linfadenectomia. Mesmo em pacientes com em fase mais avançada (quando há comprometimento de camadas mais profundas da parede gástrica), de órgãos vizinhos ou metástases à distância, existe benefício em retirar parte do estômago ou o órgão inteiro que contém o tumor. A cirurgia evita complicações como sangramentos ou obstrução à passagem de alimentos, permitindo melhor qualidade de vida ao paciente.

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Dr. Jose Francisco Mesquita Martins
Cirurgião do aparelho digestivo, Cirurgião geral
Rio de Janeiro
Bom dia. Anastomose esôfago-jejunal é a condição técnica cirúrgica, em que um setor do intestino delgado, o jejuno, é conectado ao esôfago, após a remoção de todo o estômago.Tem como objetivo…

Dr. Ricardo Almeida
Cirurgião do aparelho digestivo, Cirurgião geral, Oncologista
São Paulo
Apesar da sua importância para o aparelho digestivo, o estômago não é um órgão indispensável à vida. Ou seja, é sim possível viver sem o estômago. Atualmente a principal indicação para retirada…

Dr. Marcelo Braganceiro
Generalista
Presidente Prudente
Na verdade, a alimentação dita saudável para quem não fez gastrectomia, serve também para quem fez.
Partindo disso, temos algumas orientações a respeito.
O maior desconforto relatado…

Dr. Rafael Onuki Sato
Oncologista
São Paulo
Sim, sempre. O estomago é o órgão responsável pela absorção da vitamina B12.
As dosagens e intervalos de administração devem ser acompanhados e prescritos pelo seu médico conforme exames…

Dr. Rafael Onuki Sato
Oncologista
São Paulo
Não há relação entre o procedimento cirúrgico e o aparecimento da hipertensão, é provável que a nova rotina de cuidados médicos tenha também encontrado uma doença pré-existente não diagnosticada.

Dr. Leonardo Sardou
Cirurgião geral
Rio de Janeiro
O que deve ser avaliado aqui inicialmente é:
1) Faz quanto tempo que a cirurgia foi realizada?
2) Qual o estágio de evolução da doença?
3) O objetivo da cirurgia foi curativo…

Dr. Fabio Stiven Leonetti
Cirurgião geral
Rio de Janeiro
O pós-operatório desta cirurgia é muito delicado, e deve ser discutido com seu médico no consultório.

Quando ao prognóstico, depende totalmente do tipo de câncer, e do seu estado…