Bom dia, meu netinho tem 4 anos e não come frutas, legumes, carne nenhuma nem ovos, só quer comer ar

Boa tarde, este quadro pode indicar várias questões, que podem ser relacionadas ao desenvolvimento bem como a questões psicoemocionais. Te oriento a buscar um profissional que possa fazer uma avaliação psicológica.

Se você deseja diversificar a alimentação, é importante que não o force a comer o que não quer, é mais fácil negociar com ele coisas a acrescentar na dieta que ele já aceita e ir introduzindo novos alimentos aos poucos. Mas não deixe de consultar também um profissional para te ajudar a gerenciar corretamente como fazer isso.

Boa tarde!
A rejeição alimentar nessa idade pode significar várias coisas. Assim como pode ser um traço do transtorno do espectro autista, também pode ser uma fase que irá ser superada.
Te aconselho a marcar uma consulta psicológica para avaliar o que está acontecendo, e assim poder iniciar o melhor tratamento para o seu neto.
Abraços!

Dentro da linha que trabalho, seletividade alimentar pode e deve ser tratada o quanto antes. Busque ajuda multidisciplinar. Mas não deixe de procurar um psicólogo especializado para ajuda-lo. Fico a disposição para maiores informações. Abs e fiquem bem!

Olá!
As crianças manifestam suas questões, principalmente, através de comportamentos. Pelo que você disse, parece que as hipóteses clínicas foram descartadas pelas avaliações médicas, então, talvez possamos pensar em algo psíquico.
Pode ser interessante buscar um psicólogo para avaliar o caso de ser alguma questão psíquica, emocional.

Olá! Na psicologia não podemos avaliar o caso da rejeição da comida como caso isolado e sim precisamos saber o contexto em que este problema se manifesta. É necessário ter conhecimento da rotina, como ele se desenvolveu até o determinado momento de forma física, psicológica e cognitiva, entre outras questões mais subjetivas. O melhor a fazer é levá-lo a um psicólogo infantil para trabalhar de forma individualizada as necessidades do seu neto. Abraços

Como já citado, pode ser um sinal de característica do espectro do autismo - vc não menciona se já foi investigado mas a seletividade alimentar especialmente ligada a tipos, cor, textura dos alimentos faz parte do quadro, vale a pena investigar com um psicólogo que entenda do TEA.

Olá! A alimentação, para além da tarefa de nutrição, é um processo, aprendido e complexo, que depende não apenas de fatores físicos e orgânicos, como também de aspectos emocionais. Assim, um modelo integrativo de abordagem, que inclui profissionais de múltiplas áreas de atuação pode ser benéfico. E dentre eles, a presença do psicólogo auxilia não apenas no tratamento dos sintomas relacionados à criança, como também engloba a escuta sensível aos seus cuidadores, buscando minimizar suas angústias e fortalecendo estratégias familiares. Ainda nesse sentido, a intervenção precoce faz bastante diferença!

Olá, como vai? Além de todos os acompanhamentos citados na sua pergunta é importante também solicitar uma avaliação com o neuropsicólogo para que seja investigado outras causas que não apenas orgânicas. Boa sorte.

Sugiro que vs procurem uma psicanalista que pode ajuda-lo, este sintoma pode estar relacionado

Olá! Te oriento a buscar um profissional da Psicologia da área infantil que possa fazer uma avaliação psicológica.

Olá! É muito importante considerar o período de desenvolvimento da criança nesta idade de 4 anos; é um momento crucial de desenvolvimento geral, especialmente o emocional! É bastante valioso criar e manter laço de confiança e dar oportunidades para que ela expressar TUDO que sente. Outra dica é tentar deixar as refeições "mais legais" e atrativas para a criança. De qualquer maneira é fundamental uma consulta ou avaliação psicológica integral para melhor compreensão da situação.

O psicólogo pode ajudar a entender as razões por trás do comportamento alimentar do seu netinho. Pode ser que ele esteja associando alimentos específicos a experiências desagradáveis, ou que esteja resistindo a experimentar novos alimentos por medo ou ansiedade. O psicólogo pode trabalhar com o seu netinho para ajudá-lo a desenvolver habilidades para lidar com essas emoções e aumentar a sua tolerância a novos alimentos. Além disso, o psicólogo pode ajudar a família a encontrar maneiras de incentivar o seu netinho a experimentar novos alimentos de forma segura e positiva.

Em primeiro lugar, é preciso uma avaliação neuro psicológica da criança.SE diagnósticos forem decartados, buscar identificar na familia, comportamentos que possam estar sendo imitados.
Continuar a oferta de alimentos diversificados e atraentes, sem forçar, sem que o momento de alimentação seja causa de estresse. Orientação dos pais pode ser feita com psicólogo especializado.

Olá, boa tarde! Talvez seja o momento de procurar por uma ajuda psicológica, essa seletividade alimentar pode estar associada a alguma questão emocional, ou algum transtorno.
Tente proporcionar momentos agradáveis durante as refeições, não falar da comida e nem tentar forçar que ele coma um alimento rejeitado por ele. Deixe esse alimento a vista dele, sendo apreciado pelas outras pessoas que estão ao seu lado. Se possível faça alimentos decorados de forma lúdica, para que chame a atenção da criança e a incentive a ajudar no preparo da mesma. Proporcione interação da criança ao alimento de forma divertida.
Procure por profissionais especialistas nessa área, caso queira falar mais sobre o assunto ou tirar dúvidas, estou a disposição.
Espero ter ajudado

Olá! O comportamento alimentar influencia muito nessa faixa etária, toda a análise de como está sendo feita essa introdução alimentar precisa ser verificada com cuidado. Sugiro buscar profissional específico para introdução alimentar infantil (psicólogo e nutricionista) que oriente como vocês podem atuar em casa para aumentar as chances de que ele coma mais saudável. Abraços,

Olá! É natural que crianças apresentem recusas e preferências por alguns alimentos, é importante tentar ofertar com formas diferentes de preparo. Algumas questões emocionais podem estar relacionadas, cabe uma avaliação psicológica para investigar se tem causas psicológicas.

Olá! É muito importante que seu neto passe por uma avaliação psicológica. a seletividade alimentar é um comportamento comum em crianças pequenas, mas pode ser um indicativo de várias condições emocionais da criança, além de ser um sintoma muito comum de crianças que apresentam transtorno do espectro autista (TEA) e também outros transtornos, como o o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade(TDAH), em que a criança pode ser mais sensível a estímulos, cheiros , texturas, sabores e a novos alimentos.
Fico a disposição para maiores esclarecimentos.

Olá! É importante considerar o estágio de desenvolvimento dessa criança, pois a mesma não dispõe dos mesmos recursos de linguagem e de expressão de um adulto. Entretanto, há de olhar para essa questão, pois a relação com o alimento pode indicar inúmeras questões, indo desde um processo de introdução alimentar que não amadureceu, como a negação de algo (para além da comida). Recomendo o atendimento com um psicólogo(a) para que essas questões possam ser melhor elucidadas e traçado um projeto terapêutico que também será necessário a implicação dos responsáveis desde jovem.

Leve-o para fazer avaliação psicológica para entender e ajudá-lo melhor.

A recusa alimentar pode ser um desafio, mas é importante manter a paciência e persistir de forma gradual. Ofereça os alimentos de maneiras criativas, sem pressão. Seja um modelo positivo, comendo alimentos saudáveis na frente dele. Se persistir, consultar um nutricionista infantil pode ajudar a planejar a alimentação, e um psicólogo infantil pode investigar possíveis causas emocionais associadas.

A seletividade alimentar em crianças pode ter diversas origens, desde fatores sensoriais até aspectos emocionais e comportamentais. No caso do seu neto, é importante considerar que forçar a alimentação pode gerar ainda mais resistência e aversão. Como vocês já passaram por pediatra, endocrinologista e nutricionista, seria interessante buscar um acompanhamento mais específico com um terapeuta ocupacional ou um psicólogo infantil, especialmente um que trabalhe com integração sensorial.

Algumas estratégias podem ajudar:

Apresentação gradual: Permitir que ele tenha contato visual e sensorial com os alimentos antes de ingeri-los, sem pressão.

Modelagem alimentar: Comer os alimentos na frente dele e tornar a experiência agradável, sem obrigá-lo a provar.

Brincadeiras e envolvimento: Deixar a criança ajudar no preparo dos alimentos pode torná-los mais atraentes.

Texturas e temperaturas: Algumas crianças rejeitam alimentos por conta da textura. Tentar diferentes preparações pode ajudar.

Se ele tiver hipersensibilidade alimentar ou alguma dificuldade sensorial, um especialista pode ajudar a entender melhor o que está acontecendo. Caso ele tenha um diagnóstico dentro do espectro autista ou outra condição relacionada, a abordagem pode precisar ser ainda mais específica.

Se precisar de mais orientações, estou à disposição!

Recomendo fortemente que busquem a avaliação de uma terapeuta ocupacional especializada em questões alimentares. Essa profissional poderá investigar melhor as dificuldades relacionadas ao ato de comer, como a recusa a texturas, sabores e consistências diferentes, além de orientar estratégias específicas para promover uma alimentação mais variada e saudável.

O trabalho interdisciplinar entre pediatra, nutricionista e terapeuta ocupacional costuma ser fundamental para o sucesso no tratamento desses casos.