Para um adulto que é autista , existe algum tratamento para facilitar o convívio social?
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Para um adulto que é autista , existe algum tratamento para facilitar o convívio social?
olá, recomenda-se que alguém que tenha dificuldade no convívio social que seja acompanhado por psicólogo, sendo ele autista ou não, no entanto no caso de ser um autista é interessante que seja um psicólogo com especialização em T.E.A ( pessoas com transtorno de expectro autista ) para que o trabalho seja melhor orientado.
Espero ter ajudado!
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Olá, sim sim tem muita coisa a se fazer, acompanhamento com psicólogo, alguém especializado em T.E.A. Transtorno de Espectro Autista) e também um neuropsicólogo para trabalhar habilidades motoras.
Sim. O tratamento com melhor resposta terapêutica, nesses casos, é o treinamento de habilidades sociais. Para isso, procure por um especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental. Caso o adulto também tenha maior sensibilidade a estímulos diversos (sons, visão, tato, etc) sugiro uma avaliação com Terapeuta Ocupacional, a fim de identificar possível transtorno de processamento sensorial (sintoma comum nesses quadros, que dificulta ainda mais a interação social). Colco-me a disposição para eventuais dúvidas. Abraços!
Olá, bom dia. Existem tratamentos que podem ser realizados com pessoas com autismo, mesmo na vida adulta, a fim de desenvolver habilidades sociais. A resposta ao tratamento dependerá do quadro clínico, e possíveis comorbidades, que essa pessoa apresente, de outros tratamentos a que ele tenha sido submetido durante a vida dele e do suporte que ele possua para se desenvolver alguma intervenção, incluindo-se ai a participação da família nesse processo, afinal de contas, é imprescindível que os familiares participem ativamente do trabalho planejado.
Bom dia! O tratamento psicológico pode auxiliar o adulto com autismo a desenvolver as habilidades sociais. Recomendo uma avaliação neuropsicológica para levantar as habilidades e as dificuldades para que a intervenção seja eficiente.
Boa tarde. Existe treinamento de habilidades sociais. Por isso, é importante que você procure um psicólogo especializado em TEA, que tenha experiência com treinamento em habilidades sociais.
Olá! Obrigado pela pergunta. A Associação Americana de Psicologia (APA - American Psychological Association), recomenda que seja feita uma intervenção ainda na fase do desenvolvimento primário, pois é possível aproveitar uma excelente janela de aprendizagem, tornando assim, o resultado mais naturalizado. Entretanto, na fase adulta, a intervenção acontece de forma diferenciada. E sim, é super possível aprender a se socializar, sofisticar a empatia, criar laços mais profundos e ser mais adequado. O trabalho será voltado para aspectos teóricos de conceito, pratica em consultório e treino naturalista (ambientes comuns do cotidiano). Espero ter ajudado.
Recomendo uma avaliação neuropsicológica para levantar as habilidades e as dificuldades para Melhor intervençãode e acompanhamento com psicólogo para trabalhar habilidades sociais
Sim, a melhor forma como já informaram meus colegas Psicólogos e o treino comportamental e a possibilidade de criar laços sociais, gradativamente. Outra coisa importante, e saber que não e de um dia para outro que haverão mudanças e sim gradativamente.
Com certeza o trabalho com habilidades sociais é fundamental para o autista. Precisa ser feito com um bom profissional. Tenho um texto que conta a história de Pedro, autista em tratamento psicológico. Se quiser ler posso lhe passar.
Eu trabalho com atendimento pricólogico online. Você como mãe e cuidadora também precisa ter um cuidado .. coloco meu trabalho a seu dispor .. precisamos falar sobre esse filho. Precisando me procure. Nosso contato sera pelo computador, é totalmente confiável e sigiloso. Vc encontra meu perfil no face Um abraço, Silvana Heinz
Eu trabalho com atendimento pricólogico online. Você como mãe e cuidadora também precisa ter um cuidado .. coloco meu trabalho a seu dispor .. precisamos falar sobre esse filho. Precisando me procure. Nosso contato sera pelo computador, é totalmente confiável e sigiloso. Vc encontra meu perfil no face Um abraço, Silvana Heinz
Sim, existe a possibilidade com certeza! O profissional deve ser especialista. Espero ter ajudado.
Boa tarde, acredito que um acompanhamento terapêutico seria útil, a ideia é poder sair do setting tradicional (consultório) e circular pelos espaços. Espero ter ajudado.
Boa noite é importante sim ter um acompanhamento terapêutico e se o profissional é especialista em TEA melhor; de qualquer forma ter alguém que possa estimular para uma inclusão maior no contexto social é de suma importância.
Acompanhamento terapêutico é essencial, vai te ajudar a enfrentar essa batalha diária. Mas também sugiro que faça uma constelação familiar, conhecer a origem do autismo num contexto mais amplo, pode inclusive te ajudar com a questão social, saber de onde vem, o que representa e olhar para o seu destino através disso.
Sim, a psicoterapia pode contribuir com uma melhora no convívio social, seja a pessoas autista ou não. O diferencial e que se for autista é importante que se busque alguém especializado.
Olá. É interessante buscar ajuda de um psicólogo que você confie. É importante ter uma boa conexão com o psicólogo para a psicoterapia fluir e você se sentir um pouco mais seguro e confiante. Atenciosamente.
Sim, é possível trabalhar as questões sociais em terapia, seria importante procurar por profissionais com experiencia no om TEA, nem todos profissionais conseguem trabalhar estas habilidades.
abçs
abçs
Olá! É possivel sim realizar esse tratamento ainda que na idade adulta, há diversas abordagens ou formas de se trabalhar e compreender a questão do autismo e das fobias sociais. Tanto a análise quanto o acompanhamento terapêutico podem ser ferramentas de cuidado potentes, desde que bem manejadas por um profissional comprometido, que observe não só o comportamento em si, mas também acompanhe a compreensão do que é aquilo para o sujeito em questão, o que há por traz dessas ações e medos, abrindo espaço para novos vínculos e vivências - o que é possivel em todas as idades. Abraço.
Sim, pode passar por um treino de habilidades sociais. Esse treinamento visa desenvolver um repertório socialmente desejado para que a pessoa possa melhorar seu desempenho social, para tanto é feita uma psicoeducação e as habilidades são ensinadas e treinadas. Pode ser em grupo ou individual. Abraço
Olá! Sim, existem protocolos de tratamentos dentro da terapia cognitivo-comportamental que auxiliam no processo de desenvolvimento de habilidades sociais. Espero ter ajudado!
Existe treinos de habilidades sociais, que podem ser tratados e tem um ótimo resultado. Também temos a ferramenta de dessensibilização gradual das tarefas que o paciente tem dificuldade, como sair de casa, se comunicar com outras pessoas, etc.
Espero que os colegas tenham te ajudado comas orientações. A terapia cognitiva comportamental, que é bastante famosa no universo das famílias TEA, traz ótimas ferramentas. O treino de habilidades sociais é um exemplo.
Mas eu acredito muito, na psicanálise e sobre esta, pouco foi abordado. As dificuldades sociais são critério diagnóstico para o TEA, não teria como ser diferente. Mas antes de ser autista, não esqueça eu você é uma pessoa como todas as outras, carrega seus traumas e vitórias. Um acompanhamento especializado, pode te ajudar a buscar a raiz das suas dificuldades e encontrar formas de lidar melhor com elas.
Não esqueça de se permitir sempre, ser quem você é, o julgamento é dos outros e cada um que lide com o seu! Tenho certeza que mesmo com suas dificuldades você tem muito a oferecer socialmente.
Mas eu acredito muito, na psicanálise e sobre esta, pouco foi abordado. As dificuldades sociais são critério diagnóstico para o TEA, não teria como ser diferente. Mas antes de ser autista, não esqueça eu você é uma pessoa como todas as outras, carrega seus traumas e vitórias. Um acompanhamento especializado, pode te ajudar a buscar a raiz das suas dificuldades e encontrar formas de lidar melhor com elas.
Não esqueça de se permitir sempre, ser quem você é, o julgamento é dos outros e cada um que lide com o seu! Tenho certeza que mesmo com suas dificuldades você tem muito a oferecer socialmente.
Olá! Sim, existem tratamentos e terapias que podem ajudar os adultos autistas a facilitar o convívio social. Alguns exemplos incluem:
Terapia comportamental e cognitiva: Essa terapia ajuda os pacientes a identificar e modificar comportamentos negativos, além de desenvolver habilidades sociais.
Terapia ocupacional: A terapia ocupacional ajuda os pacientes a desenvolver habilidades práticas, como vestir-se, cozinhar e limpar, além de melhorar as habilidades sociais.
Treinamento em habilidades sociais: Esses programas ensinam aos pacientes como interagir com os outros e como lidar com situações sociais desafiadoras.
Intervenções baseadas em tecnologia: Existem aplicativos e jogos que podem ajudar os pacientes a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação.
Grupos de apoio: Os grupos de apoio podem oferecer uma rede de suporte para os pacientes e suas famílias, além de oferecer oportunidades para interação social.
É importante lembrar que cada pessoa autista é única e pode responder de forma diferente aos tratamentos. O tratamento deve ser personalizado e adaptado às necessidades individuais do paciente. Abraço!
Terapia comportamental e cognitiva: Essa terapia ajuda os pacientes a identificar e modificar comportamentos negativos, além de desenvolver habilidades sociais.
Terapia ocupacional: A terapia ocupacional ajuda os pacientes a desenvolver habilidades práticas, como vestir-se, cozinhar e limpar, além de melhorar as habilidades sociais.
Treinamento em habilidades sociais: Esses programas ensinam aos pacientes como interagir com os outros e como lidar com situações sociais desafiadoras.
Intervenções baseadas em tecnologia: Existem aplicativos e jogos que podem ajudar os pacientes a melhorar suas habilidades sociais e de comunicação.
Grupos de apoio: Os grupos de apoio podem oferecer uma rede de suporte para os pacientes e suas famílias, além de oferecer oportunidades para interação social.
É importante lembrar que cada pessoa autista é única e pode responder de forma diferente aos tratamentos. O tratamento deve ser personalizado e adaptado às necessidades individuais do paciente. Abraço!
Olá1 como vc está hoje?
O tratamento indicado é para criação de repertório de habilidades sociais. Pode ser com um profissional da psicologia, como tambem um grupo d apoio, q pode ajudar com compartilhamento de ideias, ajuda mútua, etc.
Recomendo vc a buscar um profissional q sinta confiança, pois a relação entre vcs é o principal. Espero ter te ajudado. Eu sou a Letícia, sou psicóloga. Caso sinta desejo em conhecer meu trabalho @leticiafernandespsi
O tratamento indicado é para criação de repertório de habilidades sociais. Pode ser com um profissional da psicologia, como tambem um grupo d apoio, q pode ajudar com compartilhamento de ideias, ajuda mútua, etc.
Recomendo vc a buscar um profissional q sinta confiança, pois a relação entre vcs é o principal. Espero ter te ajudado. Eu sou a Letícia, sou psicóloga. Caso sinta desejo em conhecer meu trabalho @leticiafernandespsi
Para um adulto autista, existem abordagens terapêuticas e programas de intervenção que visam facilitar o convívio social e promover um maior bem-estar emocional. Um tratamento eficaz inclui a busca por um psicólogo especializado em autismo, que poderá realizar uma avaliação detalhada e desenvolver um plano de intervenção individualizado. Durante esse processo, o foco será o treinamento de repertórios sociais, ou seja, o desenvolvimento de habilidades sociais, comunicação e interação social adequada, bem como o gerenciamento de dificuldades emocionais que possam surgir. Além disso, a terapia pode incluir estratégias para lidar com questões sensoriais e desenvolver a autonomia e a adaptação às demandas do dia a dia. Com o apoio adequado, é possível promover o desenvolvimento de competências sociais e melhorar a qualidade de vida do adulto autista.
Sim, tanto a ABA como a terapia cognitiva comportamental podem te auxiliar nessa questão através treinamento de habilidades sociais.
Em que a gente realiza uma analise de suas dificuldades em habilidades sociais e trabalhamos individualmente cada uma para que assim você possa melhorar sua interação social .
Se precisar, me coloco a sua disposição
Em que a gente realiza uma analise de suas dificuldades em habilidades sociais e trabalhamos individualmente cada uma para que assim você possa melhorar sua interação social .
Se precisar, me coloco a sua disposição
Sim! Treino de habilidades sociais focado nas suas maiores dificuldades no convívio social. Fico a disposição se precisar! :)
Olá, para trabalhar habilidades sociais é indicado que você faça a psicoterapia para que você entenda de onde vem esse receio e desenvolva estratégias para lidar com esses medos.
Os grupos de habilidades sociais oferecem uma oportunidade para pessoas com autismo de todas as idades praticarem suas habilidades sociais entre si e/ou com colegas de forma regular e em um ambiente que possa enriquecê-las.
Sim, existem tratamentos e intervenções que podem ajudar adultos autistas a melhorar o convívio social. A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), adaptada para o autismo, pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e a lidar com a ansiedade em interações. A terapia ocupacional também pode ser útil, focando em estratégias para melhorar a comunicação e a interação no dia a dia. Outra opção é o treinamento de habilidades sociais, que envolve praticar situações sociais em ambiente controlado para ganhar mais confiança. Além disso, grupos de apoio específicos para autistas adultos são excelentes para praticar e compartilhar experiências, o que ajuda a desenvolver relacionamentos com mais naturalidade.
Claro! Para um adulto autista, existem várias formas de ajudar no convívio social, e o mais legal é que cada pessoa é única, então o que funciona para um pode ser diferente para outro. Uma das abordagens que costuma ser bastante útil é o treinamento de habilidades sociais. Isso significa, basicamente, aprender coisas como iniciar conversas, fazer perguntas ou entender sinais não-verbais (tipo, se alguém está interessado na conversa ou não). Isso não significa se forçar a ser alguém que não é, mas sim aprender jeitos de se expressar de forma mais tranquila em várias situações.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) também pode ser muito eficaz, especialmente para ajudar com a ansiedade social, aquela sensação de nervosismo em situações sociais. A TCC trabalha os pensamentos e crenças que podem dificultar essas interações, ajudando a mudar comportamentos que não ajudam muito nas relações. Outro ponto importante é a psicoeducação, que nada mais é do que entender mais sobre o autismo e como ele influencia a forma de ver e interagir com o mundo. Isso ajuda a pessoa a identificar o que é mais difícil e encontrar formas de lidar com essas dificuldades.
Terapia ocupacional também pode ser uma boa, especialmente quando o sensorial e o motor interferem nas interações, ajudando a pessoa a se adaptar melhor ao ambiente ao seu redor. Se você está lidando com autoestima ou a dificuldade de lidar com as pessoas, um apoio psicoterapêutico individual também é fundamental. Às vezes, um espaço de escuta é tudo o que a gente precisa para entender e lidar com os desafios que surgem.
E, claro, grupos de apoio com outras pessoas autistas podem ser super úteis, porque são ambientes mais seguros e empáticos para praticar habilidades sociais. E não podemos esquecer de adaptar o ambiente também, né? Um espaço mais tranquilo, com menos estímulos, ou até ter uma pessoa para dar aquele apoio em situações mais desafiadoras pode fazer toda a diferença.
No fim das contas, é tudo sobre encontrar o que funciona para a pessoa, respeitando os seus tempos e as suas particularidades. O importante é não se comparar com os outros e procurar o melhor jeito de ser quem você é, se relacionando da forma mais confortável possível.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) também pode ser muito eficaz, especialmente para ajudar com a ansiedade social, aquela sensação de nervosismo em situações sociais. A TCC trabalha os pensamentos e crenças que podem dificultar essas interações, ajudando a mudar comportamentos que não ajudam muito nas relações. Outro ponto importante é a psicoeducação, que nada mais é do que entender mais sobre o autismo e como ele influencia a forma de ver e interagir com o mundo. Isso ajuda a pessoa a identificar o que é mais difícil e encontrar formas de lidar com essas dificuldades.
Terapia ocupacional também pode ser uma boa, especialmente quando o sensorial e o motor interferem nas interações, ajudando a pessoa a se adaptar melhor ao ambiente ao seu redor. Se você está lidando com autoestima ou a dificuldade de lidar com as pessoas, um apoio psicoterapêutico individual também é fundamental. Às vezes, um espaço de escuta é tudo o que a gente precisa para entender e lidar com os desafios que surgem.
E, claro, grupos de apoio com outras pessoas autistas podem ser super úteis, porque são ambientes mais seguros e empáticos para praticar habilidades sociais. E não podemos esquecer de adaptar o ambiente também, né? Um espaço mais tranquilo, com menos estímulos, ou até ter uma pessoa para dar aquele apoio em situações mais desafiadoras pode fazer toda a diferença.
No fim das contas, é tudo sobre encontrar o que funciona para a pessoa, respeitando os seus tempos e as suas particularidades. O importante é não se comparar com os outros e procurar o melhor jeito de ser quem você é, se relacionando da forma mais confortável possível.
Sim, existem tratamentos e intervenções que podem ajudar adultos autistas a facilitar o convívio social. Algumas abordagens eficazes incluem:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Adaptada para o autismo, essa terapia pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e a lidar com a ansiedade em interações sociais.
Terapia Ocupacional: Foca em estratégias para melhorar a comunicação e a interação no dia a dia, além de ajudar na adaptação às demandas do ambiente.
Treinamento em Habilidades Sociais: Programas que ensinam como interagir com os outros, iniciar conversas e lidar com situações sociais desafiadoras.
Intervenções Baseadas em Tecnologia: Aplicativos e jogos que ajudam a melhorar as habilidades sociais e de comunicação.
Grupos de Apoio: Esses grupos oferecem uma rede de suporte, permitindo que adultos autistas compartilhem experiências e pratiquem habilidades sociais em um ambiente seguro.
É importante lembrar que cada pessoa autista é única e pode responder de forma diferente aos tratamentos. Por isso, o tratamento deve ser personalizado e adaptado às necessidades individuais do paciente. Buscar um profissional especializado em autismo pode ser fundamental para desenvolver um plano de intervenção eficaz.
Com o apoio adequado, é possível promover o desenvolvimento de competências sociais e melhorar a qualidade de vida do adulto autista. Se precisar de mais informações ou orientações sobre como iniciar esse processo, estou à disposição para ajudar.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Adaptada para o autismo, essa terapia pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e a lidar com a ansiedade em interações sociais.
Terapia Ocupacional: Foca em estratégias para melhorar a comunicação e a interação no dia a dia, além de ajudar na adaptação às demandas do ambiente.
Treinamento em Habilidades Sociais: Programas que ensinam como interagir com os outros, iniciar conversas e lidar com situações sociais desafiadoras.
Intervenções Baseadas em Tecnologia: Aplicativos e jogos que ajudam a melhorar as habilidades sociais e de comunicação.
Grupos de Apoio: Esses grupos oferecem uma rede de suporte, permitindo que adultos autistas compartilhem experiências e pratiquem habilidades sociais em um ambiente seguro.
É importante lembrar que cada pessoa autista é única e pode responder de forma diferente aos tratamentos. Por isso, o tratamento deve ser personalizado e adaptado às necessidades individuais do paciente. Buscar um profissional especializado em autismo pode ser fundamental para desenvolver um plano de intervenção eficaz.
Com o apoio adequado, é possível promover o desenvolvimento de competências sociais e melhorar a qualidade de vida do adulto autista. Se precisar de mais informações ou orientações sobre como iniciar esse processo, estou à disposição para ajudar.
Boa noite! Sim, é possível tratar dos sintomas. Uma boa alternativa é atividades terapêuticas em grupo. Outra opção é psicoterapia em grupo.
Espero ter ajudado.
Espero ter ajudado.
Olá!
Para adultos autistas, existem abordagens que podem facilitar o convívio social, e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma delas. Na TCC, trabalhamos para identificar e modificar padrões de pensamento que possam estar dificultando interações sociais. Usamos técnicas de habilidades sociais que ajudam a desenvolver comunicação eficaz, empatia e resolução de conflitos.
Além disso, podemos utilizar simulações e práticas em ambiente seguro para que o paciente se sinta mais confiante em situações sociais reais. Outro aspecto importante é o desenvolvimento de estratégias para lidar com a ansiedade que muitas vezes acompanha esses encontros.
É essencial adaptar o tratamento às necessidades individuais de cada pessoa, respeitando seu ritmo e suas particularidades. A colaboração de profissionais qualificados é fundamental para garantir o suporte adequado durante esse processo.
Estou à disposição para auxiliar, e recomendo visitar meu perfil no Doctoralia e o site Humanamente Falando para mais informações e apoio.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Para adultos autistas, existem abordagens que podem facilitar o convívio social, e a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma delas. Na TCC, trabalhamos para identificar e modificar padrões de pensamento que possam estar dificultando interações sociais. Usamos técnicas de habilidades sociais que ajudam a desenvolver comunicação eficaz, empatia e resolução de conflitos.
Além disso, podemos utilizar simulações e práticas em ambiente seguro para que o paciente se sinta mais confiante em situações sociais reais. Outro aspecto importante é o desenvolvimento de estratégias para lidar com a ansiedade que muitas vezes acompanha esses encontros.
É essencial adaptar o tratamento às necessidades individuais de cada pessoa, respeitando seu ritmo e suas particularidades. A colaboração de profissionais qualificados é fundamental para garantir o suporte adequado durante esse processo.
Estou à disposição para auxiliar, e recomendo visitar meu perfil no Doctoralia e o site Humanamente Falando para mais informações e apoio.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
A terapia pode ser um recurso essencial. Durante as sessões, você poderá identificar quais situações geram dificuldades, compreender melhor seus padrões de interação e desenvolver estratégias para lidar com esses desafios de forma mais confortável e eficaz.
O acompanhamento profissional ajuda a fortalecer habilidades sociais, gerenciar sobrecargas sensoriais e promover um convívio mais satisfatório no seu dia a dia.
O acompanhamento profissional ajuda a fortalecer habilidades sociais, gerenciar sobrecargas sensoriais e promover um convívio mais satisfatório no seu dia a dia.
Sim, o processo psicoterapêutico pode ser muito útil para adultos autistas no enfrentamento de situações sociais e adversas. A psicoterapia pode o ajudar a desenvolver habilidades sociais, estratégias para lidar com a ansiedade e melhorar a interação com os outros. Além disso, o apoio psicológico oferece ferramentas para entender e lidar melhor com as emoções, facilitando o enfrentamento de situações desafiadoras no cotidiano.
Com o suporte adequado, a psicoterapia pode ajudar a construir maior autoconfiança e fornecer estratégias para situações sociais mais complexas.
Com o suporte adequado, a psicoterapia pode ajudar a construir maior autoconfiança e fornecer estratégias para situações sociais mais complexas.
A psicoterapia ajuda muito no desenvolvimento social do paciente, para desenvolver habilidades de comunicação, empatia e socialização. Também atividades em grupos de pessoas devem ser estimuladas - é difícil resistir a tendência ao isolamento. Agende uma sessão de psicoterapia comigo.
Sim, a psicoterapia pode auxiliar a pessoa neurodivergente a compreender e lidar com seu ambiente social, de forma que suas características e necessidades sejam respeitadas. No entanto, é fundamental que esse trabalho seja feito com um profissional especializado e atualizado sobre neurodivergências. Caso você tenha interesse nesse tratamento, estou preparada para te auxiliar.
Olá!
Sim, existem tratamentos e intervenções eficazes que podem ajudar um adulto com autismo (TEA – Transtorno do Espectro Autista) a desenvolver e aprimorar suas habilidades sociais, promovendo mais qualidade de vida e autonomia no convívio com outras pessoas.
Como psicóloga e especialista em avaliação e intervenção no TEA, posso afirmar que, mesmo na vida adulta, é possível trabalhar aspectos como:
Reconhecimento e regulação das emoções;
Leitura de sinais sociais e comunicação não verbal;
Estratégias para interações sociais mais seguras e funcionais;
Treinamento de habilidades sociais com base em situações reais do cotidiano;
Apoio à autonomia, autoestima e identidade neurodivergente.
O acompanhamento psicológico individualizado e, em alguns casos, o trabalho em grupo terapêutico ou com familiares também pode fazer grande diferença nesse processo.
Cada pessoa autista é única, e o tratamento deve respeitar suas características, seu tempo e seus interesses. Com o suporte certo, é possível viver relacionamentos mais leves, compreender melhor os próprios limites e ampliar as possibilidades de convivência.
Caso deseje uma avaliação ou acompanhamento especializado, estou à disposição para ajudar com responsabilidade e acolhimento.
Dra. Dyandra Romanini
Psicóloga e Neuropsicóloga – CRP 12/25566
Especialista em Avaliação Neuropsicológica e Transtornos do Neurodesenvolvimento
Atendimento presencial e online | Itajaí – SC
Sim, existem tratamentos e intervenções eficazes que podem ajudar um adulto com autismo (TEA – Transtorno do Espectro Autista) a desenvolver e aprimorar suas habilidades sociais, promovendo mais qualidade de vida e autonomia no convívio com outras pessoas.
Como psicóloga e especialista em avaliação e intervenção no TEA, posso afirmar que, mesmo na vida adulta, é possível trabalhar aspectos como:
Reconhecimento e regulação das emoções;
Leitura de sinais sociais e comunicação não verbal;
Estratégias para interações sociais mais seguras e funcionais;
Treinamento de habilidades sociais com base em situações reais do cotidiano;
Apoio à autonomia, autoestima e identidade neurodivergente.
O acompanhamento psicológico individualizado e, em alguns casos, o trabalho em grupo terapêutico ou com familiares também pode fazer grande diferença nesse processo.
Cada pessoa autista é única, e o tratamento deve respeitar suas características, seu tempo e seus interesses. Com o suporte certo, é possível viver relacionamentos mais leves, compreender melhor os próprios limites e ampliar as possibilidades de convivência.
Caso deseje uma avaliação ou acompanhamento especializado, estou à disposição para ajudar com responsabilidade e acolhimento.
Dra. Dyandra Romanini
Psicóloga e Neuropsicóloga – CRP 12/25566
Especialista em Avaliação Neuropsicológica e Transtornos do Neurodesenvolvimento
Atendimento presencial e online | Itajaí – SC
Para adultos autistas, a psicoterapia com profissionais especializados no espectro pode ser muito útil. Ela ajuda a entender melhor as dificuldades de interação, desenvolver formas mais leves de lidar com frustrações sociais e criar estratégias para se sentir mais confortável nos relacionamentos. Além disso, participar de grupos de habilidades sociais ou oficinas inclusivas também fortalece a autoconfiança e ajuda a praticar o convívio em um ambiente mais acolhedor e seguro. Essas abordagens juntas favorecem uma vida social mais fluida e menos desgastante.
Olá, bom dia. Sim, existem tratamentos e intervenções específicas que podem ajudar adultos autistas a melhorar o convívio social e a qualidade de vida. O autismo não tem “cura”, mas há recursos para desenvolver habilidades sociais, emocionais e funcionais, de acordo com o perfil de cada pessoa. Sugiro a Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia Ocupacional e acompanhamento psiquiátrico.
Sabe… quando a gente fala em convívio social pro autista, não é sobre ‘consertar’ você pra caber nos outros. É mais sobre entender o que te deixa confortável, o que te desgasta, e construir junto recursos pra facilitar esses encontros.
Tem terapias que ajudam a experimentar formas diferentes de se comunicar, grupos de apoio onde você encontra segurança, e também estratégias bem práticas — como ter roteiros ou combinar sinais com pessoas de confiança. Mas o ponto principal não é te forçar a ser alguém que você não é, e sim criar condições pra que a vida social seja menos pesada e mais gostosa.
E também vale lembrar: ter limites e respeitar seu tempo não é um problema, é um direito seu.
Tem terapias que ajudam a experimentar formas diferentes de se comunicar, grupos de apoio onde você encontra segurança, e também estratégias bem práticas — como ter roteiros ou combinar sinais com pessoas de confiança. Mas o ponto principal não é te forçar a ser alguém que você não é, e sim criar condições pra que a vida social seja menos pesada e mais gostosa.
E também vale lembrar: ter limites e respeitar seu tempo não é um problema, é um direito seu.
Olá, espero que esteja bem! Com certeza! A psicoterapia vai lhe ajudar a se conhecer melhor e a desenvolver habilidades sociais, para que consiga ter mais facilidade em desenvolver conversas, fazer amigos, etc. Busque um profissional de sua confiana. Estou à disposição.
Olá, tudo bem? Essa é uma pergunta muito importante — e fico feliz que esteja buscando entender melhor esse processo. O convívio social pode, de fato, ser um desafio para muitos adultos autistas, não por falta de vontade, mas porque o cérebro neurodivergente percebe e processa estímulos sociais de forma diferente. Isso significa que sons, expressões faciais, nuances de fala e até o contato visual podem demandar um esforço enorme de interpretação e energia.
O tratamento não tem como objetivo “mudar quem a pessoa é”, e sim ajudar a tornar o mundo mais compreensível e previsível. A terapia pode apoiar no desenvolvimento de habilidades sociais, regulação emocional e estratégias para lidar com a sobrecarga sensorial ou situações de comunicação complexas. Cada processo é único, porque o autismo em adultos não se manifesta de uma única maneira — é um espectro, e por isso o trabalho precisa ser individualizado e respeitoso com o modo de ser da pessoa.
Vale se perguntar: em quais situações sociais o desconforto costuma ser maior? É o medo de ser mal interpretado? A sensação de não saber o que dizer? Ou o cansaço depois de interações longas? Essas reflexões ajudam o terapeuta a entender como adaptar o tratamento para a sua realidade.
Com o tempo e as estratégias certas, é possível construir um convívio mais leve e autêntico — sem forçar encaixes, mas criando pontes reais. Caso precise, estou à disposição.
O tratamento não tem como objetivo “mudar quem a pessoa é”, e sim ajudar a tornar o mundo mais compreensível e previsível. A terapia pode apoiar no desenvolvimento de habilidades sociais, regulação emocional e estratégias para lidar com a sobrecarga sensorial ou situações de comunicação complexas. Cada processo é único, porque o autismo em adultos não se manifesta de uma única maneira — é um espectro, e por isso o trabalho precisa ser individualizado e respeitoso com o modo de ser da pessoa.
Vale se perguntar: em quais situações sociais o desconforto costuma ser maior? É o medo de ser mal interpretado? A sensação de não saber o que dizer? Ou o cansaço depois de interações longas? Essas reflexões ajudam o terapeuta a entender como adaptar o tratamento para a sua realidade.
Com o tempo e as estratégias certas, é possível construir um convívio mais leve e autêntico — sem forçar encaixes, mas criando pontes reais. Caso precise, estou à disposição.
Bom dia!
Existe tratamento para facilitar o convívio social, mas é necessário fazer uma avaliação antes.
Existe tratamento para facilitar o convívio social, mas é necessário fazer uma avaliação antes.
Olá. Existe um processo de desenvolvimento emocional que pode ajudar a tornar o convívio social mais possível e menos desgastante. A psicoterapia é um espaço para explorar isso, entendendo como você vive essas situações e construindo formas de se relacionar que façam sentido para você.
Sim. Adultos autistas podem se beneficiar de psicoterapia voltada para habilidades sociais, regulação emocional e adaptação ao ambiente. O tratamento ajuda a facilitar o convívio social, respeitando o jeito único de cada pessoa.
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