Qual a diferença entre autismo infantil e sindrome de asperger?

Olá! Concordo com a opinião da psicóloga Ana Lucia Pereira. O Asperger faz parte do Transtorno do Espectro Autista, porém apresenta sinais mais "brandos", ou seja, o comprometimento social, intelectual, de linguagem e comunicação é menor. Assim, indivíduos com asperger tendem a apresentar maior autonomia e independência. Espero ter ajudado. Att

Concordo com os especialistas. É importante lembrar que eles ganham muito com um bom acompanhamento psicológico. Procure alguém com experiencia nesses atendimentos e nunca desista...

Ambas fazem parte dos transtornos do espectro autista (TEA). Todos os transtornos deste espectro têm em comum algumas dificuldades, que podem se manifestar em diferentes níveis de severidade, sendo as principais: dificuldades no desenvolvimento das habilidades sociais, comportamentos repetitivos, dificuldades na expressão das emoções, na comunicação verbal e não verbal, em alguns casos ideias obsessivas.
Os indícios do autismo costumam se tornar mais óbvios entre os 18 meses e os 3 anos de idade, e talvez por isso alguns especialistas usem o termo "autismo infantil".
No Asperger, também conhecido como autismo de alto desempenho,, as pessoas apresentam inteligência normal ou acima da média, mas com interesses bastante restritos e as mesmas dificuldades de socialização típicas do espectro autista.
Espero ter esclarecido. :)

Concordo plenamente com os meus colegas. Apenas gostaria de salientar que tanto o autismo como a síndrome de asperger, como entidades diagnósticas pertencem ao grupo de transtornos de neurodesenvolvimento, cujos processos de socialização, comunicação e aprendizado encontram-se bastante prejudicados no indivíduo. Assim sendo, os familiares , destes portadores, também precisam de muita orientação/informação.
Sendo que uma equipe multidisciplinar, se faz necessário e interessante no controle dos referidos transtornos, ou seja, neurologista, fonoaudiólogo e psicólogo seriam os profissionais mais indicados para o tratamento; objetivando um resultado eficiente e eficaz.

Concordo com o que responderam anteriormente. Cabe ressaltar que em ambos os casos, o acompanhamento por um psicólogo ajuda muito a lidar com os diferentes processos de adaptação necessários no transcurso do desenvolvimento.

Concordo com os demais colegas e acrescento que ambos tem as mesmas dificuldades porém a diferença é que na síndrome de Asperger a memória é privilegiada e os aspectos cognitivos e da Linguagem não apresentam atraso
Precisando nós dois casos ajuda de psicólogo,psicopedagogo...

Hoje em dia não existe mais o diagnóstico de Sindrome de Asperger, hoje existe o TEA, transtorno do espectro autista do qual o antigo Asperger faz parte. O Asperger é um autismo com sintomatologia mais branda, seria considerado hoje um autismo leve.

Entendo sua dúvida e a importância de esclarecer essa questão. Hoje em dia, não usamos mais o termo "Síndrome de Asperger" como um diagnóstico separado. Atualmente, todos os diagnósticos relacionados ao autismo estão agrupados sob o termo Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Dentro do espectro, o que antes era chamado de Síndrome de Asperger é agora considerado uma forma mais leve de autismo. Pessoas com essa condição geralmente têm inteligência normal ou até acima da média e não apresentam atraso significativo na fala, mas podem ter dificuldades em socialização, comunicação e apresentar comportamentos repetitivos ou interesses muito restritos.

O termo "autismo infantil" não é amplamente utilizado como um diagnóstico específico, mas pode se referir à identificação dos sinais de autismo em crianças, geralmente entre os 18 meses e os 3 anos de idade, quando os sintomas costumam se tornar mais evidentes. Esses sintomas incluem dificuldades no desenvolvimento das habilidades sociais, na comunicação verbal e não verbal, além de comportamentos repetitivos.

Em ambos os casos, o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, incluindo neurologistas, psicólogos, fonoaudiólogos e outros profissionais de saúde, é fundamental para apoiar o desenvolvimento e a qualidade de vida da pessoa com TEA. A intervenção precoce pode fazer uma grande diferença, ajudando na adaptação e no desenvolvimento de habilidades importantes.

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