Tenho medo de doenças sexualmente transmissíveis e acabo não me relacionando, até que ponto isso é c

Bom dia
Estamos em uma época de muitos medos: vírus, venenos, guerras entre outros, inclusive as DSTs, mas estamos vivos e precisamos estar satisfeitos com a nossa vida, desfrutar dos passeios, dos alimentos, da vida sexual e muito mais. Recomendo procurar um Psicólogo(a) para tratar e viver melhor.
Abraço

Sentir medo é uma forma de proteger se de riscos, uma pessoa que não sente medo pode estar em perigo e nem se dar conta disso. Existe uma diferença entre medo e fobia, seria importante uma avaliação para entender melhor isso que você chama de medo... há uma possibilidade de que deixe de desfrutar de uma vida saudável com fobias geradas a partir de traumas experienciados em algum momento da sua vida.

O medo é normal, é um processo natural do indivíduo, para sua proteção. No entanto, o medo patológico ou paralisante é o que impede as pessoas de tomarem determinadas ações no cotidiano e deve ser ivestigado pois prejudica a qualidade de vida do sujeito. De toda forma, hoje existem diversas maneiras de se proteger em uma relação sexual e a principal delas é o preservativo, usado corretamente, bem como testes de IST"s com regularidade também te proporcionam uma vida sexual ativa, saudável, e protegida.

Olá, o sentimento de medo pode ser muito benéfico por ser em muitas situações um mecanismo de defesa que nos tira e evita situaçoes onde possamos nos lesionar fisicamente ou psicologicamente, porém a vida sexual é um ato de necessidade biologico e psicologico, se esse medo está acentuado e potencializado, voce deve buscar um auxilio terapêutico psicológico, para controlar e assim ter uma vida satisfatória sexual sem riscos e medos extremos. Fico a disposição!

É comum ter medo de infecções sexualmente transmissíveis. Assim como ter medo de diabetes, acidente de trânsito ou de escorregar e quebrar o braço. Não é saudável que esses medos te impeçam de comer boa comida, se deslocar de carro, caminhar num parque ou ter prazer afetivo/sexual com outras pessoas.

Nenhuma ação na vida é livre de riscos. Nem tomar um copo de água: você pode se engasgar. O que podemos fazer? Minimizar riscos e, se algo der errado, lidar da melhor forma possível. Isso também vale para as IST - infeccções sexualmente transmissíveis. Existem formas de reduzir ao máximo os riscos. Mas nunca o risco nunca é zero. Igual ao resto da vida.

Então, se o medo de IST está te impedindo de se relacionar, procure um sexólogo psicólogo. Ele poderá te dar toda a orientação necessária para minimizar os riscos, diminuir seus medos e te ajudar a aproveitar melhor sua potência de se vincular com outras pessoas. Um abraço!

O medo de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) pode ter componentes tanto emocionais quanto relacionados à outros fatores. Esse medo pode estar associado a ansiedades sociais, inseguranças ou experiências passadas. Se o medo está interferindo significativamente em sua vida, autoestima e relacionamentos, um psicanalista pode ser um profissional apropriado para ajudar a explorar esses sentimentos, desenvolver estratégias de enfrentamento e melhorar sua saúde mental em relação a essa questão.

Ao mesmo tempo, é importante adotar medidas de prevenção médica para garantir a saúde sexual. Consultar um médico especialista em doenças infecciosas, um urologista ou um ginecologista para entender as formas adequadas de prevenção, como o uso de preservativos, vacinação (quando aplicável) e exames regulares, é essencial. Uma abordagem equilibrada que considera a saúde emocional e as medidas de prevenção médica pode ser apropriada para lidar com o medo de DSTs.