Tenho quase que aversão ao meus amigos começarem a namorar. Sinto como se eles estivessem me decepci

Bom dia, a vida é cheia de nuances que nos afeta, pois somos seres desejantes destinados a incompletude, somos seres afetivos. O afeto nos afeta em todas as áreas de nossas vidas, pois sem afeto não criamos laços e sem laços ficamos à deriva na vida. É o afeto que nos remete ao passado e lembranças, sejam elas boas ou más, sejam de felicidade ou de tristeza. Você não tem culpa quanto ao relacionamento conturbado do dos seus pais. Busque um profissional para te escutar, tudo caminha para o melhor, forte abraço!

Olá! Percebo que talvez na fase em que esteja na vida essa situação esteja constantemente presente e que lhe incomode bastante, me parece também que você já fez reflexões a cerca dessa questão, indico procurar uma profissional psicóloga para dar continuidade à isso. Dentro do processo e com o acompanhamento certo conseguirá elaborar melhor essa questão por outros aspectos e desenvolver habilidades para lidar com ela. Estou à disposição e se cuide!

Olá. É significativo esse olhar que você tem a respeito do relacionamento dos seus amigos, se você sente que eles estão te decepcionando, é importante entender quais expectativas você está criando a cerca de sua vida. É importante olhar para o passado para que você consiga compreender melhor o presente e as expectativas de futuro! Indico que você comece um processo de terapia para aprofundar mais o olhar para essas questões!! Desejo que fique bem!!

Olá esta sua aversão acende um alerta quanto ao seu comportamento diante de relacionamentos amorosos. Buscar descobrir por que se sente desta forma com ajuda de um psicólogo que possa ajudar na sua dúvida. Que bom que está buscando se questionar quanto aos seus sentimentos.

Boa noite! O processo de psicoterapia nos ajuda a entender certas questões. Nossa história de vida realmente tem influência em como percebemos as situações. Ainda na infância, nós começamos a desenvolver crenças sobre nós mesmos, as pessoas e o futuro, e essas crenças formadas a partir de nossas experiências, passam a influenciar nossa interpretação das situações. Quando estamos diante de uma situação e nos sentimos desconfortáveis, tendemos a achar que foi a situação em si a responsável, quando na verdade foi a forma como a percebemos. Então, quando estiver diante de um casal (situação), e perceber alguma emoção forte (aversão), procure identificar o que está passando pela sua cabeça (pensamentos). Os pensamentos expressam a forma como percebemos o que acontece a nossa volta e são provenientes de nossas crenças. Esse exercício pode te ajudar a entender de onde vem esse sentimento. Espero ter ajudado!

SIM ESTA PODE SER A CAUSA, MAS SÓ VAMOS SABER SE V FIZER ANÁLISE. ESTOU À DISPOSIÇÃO NÃO COBRO A PRIMEIRA ENTREVISTA E AS DEMAIS QUEM DEFINE O VALOR É O PACIENTE.OK?

É bem importante você perceber como se sente. A psicoterapia pode ajudá-lo(a) em relação a estas questões. É um espaço seguro para você falar sobre suas angústias e poder compreender o que ocorre com você. Ta certo?

Olá, como vai?
Acredito que sua pergunta demonstra uma inquietude importante de quem busca desenvolver-se. É interessante a relação que você faz entre sua sensação de aversão e o relacionamento conturbado de seus pais. De fato, questões pessoais e emocionais do indivíduo, como traumas do passado ou problemas de relacionamento mal resolvidos, podem fazer com que a pessoa desenvolva sentimentos de inveja, raiva ou frustração em relação a casais que demonstram afeto em público.
Como você tem se incomodado com este conflito de sentimentos diante da demonstração de afeto de seus amigos por outras pessoas, recomendo que siga em frente e busque um(a) profissional de psicologia para que possa identificar suas limitações, medos e desejos mais profundos. Isso pode possibilitar um processo de desenvolvimento pessoal e crescimento emocional considerável.

Olá! Quais são os pensamentos que tem quando eles se relacionam? Você tem medo de perdê-los? Por que eles estariam te decepcionando?
Para te ajudar é necessario uma avaliação para entender o que acontece, pode ser que o relacionamento dos seus pais tenha feito com que você pense de uma forma disfuncional os relacionamentos. Busque terapia!
Fico à disposição
Cléa Andrade

Essa é uma questão importante para ser trabalhado em psicoterapia, pois , como de fato isso traz incômodo, é importante que um processo psicoterapêutico ajude a entender essa ideia e também processá-la de modo adaptativo. A psicoterapia cognitivo comportamental pode ajudar a compreender melhor a origem desse Esquema mental.

Oi. Sim, podemos te ajudar. Esse sentimento de nojo esta ligado a uma crença (pensamento rigido de como as coisas dever ser) sua. Essa crença foi formada pela sua vivencia passada, então pode ter influencia do relacionamento do seus pais, junto a outros fatores e acontecimentos. Você esta no caminho certo se questionando porque se sente assim e procurando ajudoa. Acredito que buscar por uma psicoterapia va te ajudar nesse processo ainda mais. Um profissional ira lhe auxiliar a identificar os pensamentos e emoções que você tem nessas situações, descobrir a oriegem deles e posteriormente como lidar com eles.
Espero ter ajudado e fico a disposição!

Olá!
É possível refletir sobre diversos aspectos que você pontuou. O que torna relacionamentos românticos aversivos? Por que alguém estar em um relacionamento é decepcionante? Por que o real te afasta? O que há de diferente na imagem de relacionamento fictício e um real?
Na psicoterapia, é possível pensar de modo mais profundo sobre isso. É a partir de questionamentos e do pensar que vai se construindo um caminho que leva a compreensão de algumas coisas. Pode ser que o relacionamento dos seus pais esteja relacionado com tudo isso? Sim. Mas também existem coisas para além do que parece. Procure um profissional para caminhar junto a você nesse processo!

Olá! Você poderá dar espaço aos seus pensamentos e reflexões no processo terapêutico, a partir daí questionaremos como a sua vontade de se relacionar ou ampliar as sensações que você tem diante do relacionamento dos outros. E se quiser se relacionar, podemos construir a imagem do que é um relacionamento que faz sentido pra você. Ou se não for a sua vontade de se relacionar, terá um espaço para pensar sobre e respeitar a sua própria opinião. O ambiente de terapia é um lugar sem julgamentos para poder dar espaço aos próprios pensamentos. Refletiremos juntos!

Olá, é possível que suas experiências passadas, como o relacionamento conturbado de seus pais, possam influenciar suas emoções e percepções atuais. Um psicólogo pode fornecer um ambiente seguro e de apoio para explorar suas emoções em relação aos relacionamentos românticos e ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com esses sentimentos de forma saudável.

Olá! Obrigado por compartilhar seus sentimentos. O que você está descrevendo pode ser muito desconfortável, e é compreensível que você queira entender e lidar com essas emoções. Aqui estão algumas sugestões que podem te ajudar:

1. Reconheça seus sentimentos: É importante validar o que você está sentindo sem se julgar. Reconheça que suas reações são reais e que é válido procurar entender e lidar com elas.

2. Reflexão sobre o passado: Como você mencionou, o relacionamento conturbado dos seus pais pode ter influenciado suas percepções sobre relacionamentos. Refletir sobre essas experiências e como elas impactaram seus sentimentos pode ser um passo importante para entender suas reações atuais.

3. Identifique os gatilhos: Tente observar se há situações específicas que desencadeiam essas emoções. Isso pode te ajudar a entender melhor o que exatamente está causando o desconforto.

4. Busque alternativas saudáveis: Encontre maneiras de se acalmar quando sentir esse desconforto. Técnicas de respiração, meditação ou simplesmente dar um tempo para si mesmo podem ajudar.

5. Conversar com um profissional: Considerar falar com um psicólogo pode ser muito útil. Eles podem te ajudar a explorar as raízes desses sentimentos e a desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira saudável.

6. Examine suas crenças: Às vezes, nossas reações emocionais são baseadas em crenças ou percepções que formamos ao longo do tempo. Tente questionar e examinar suas crenças sobre relacionamentos e demonstrações de afeto. Pergunte-se se essas crenças são baseadas em experiências passadas e se ainda são válidas para o presente.

7. Trabalhe a aceitação: Aceitar que seus amigos têm suas próprias vidas e que os relacionamentos deles não diminuem o valor da sua amizade pode ser um processo gradual. Lembre-se de que é natural que pessoas próximas a você tenham relacionamentos e que isso não significa que elas estejam te abandonando ou decepcionando.

8. Autocuidado: Cuide de si mesmo e encontre atividades que te tragam alegria e conforto. Fortalecer seu bem-estar emocional pode ajudar a lidar melhor com situações que te causam desconforto.

Lembre-se, você não está sozinho e não precisa enfrentar isso sem apoio. Buscar entender suas emoções e trabalhar nelas é um processo corajoso e positivo. Estou torcendo por você, e se precisar, estou a disposição para te ajudar nesse processo!

Agradeço pela sua pergunta. O que você descreve pode estar relacionado a um padrão de evitação, frequentemente associado a experiências passadas que geraram uma percepção negativa sobre relacionamentos românticos. O seu desconforto pode ter raízes no relacionamento conturbado de seus pais, que provavelmente moldou sua visão sobre os relacionamentos reais. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser útil para entender e reestruturar esses pensamentos e emoções, ajudando a lidar com a aversão a casais reais. A Hipnoterapia Clínica também pode ser eficaz para reduzir o impacto emocional desses gatilhos e promover uma percepção mais saudável sobre relacionamentos. Estou à disposição para mais esclarecimentos ou para um atendimento terapêutico, caso precise.

Olá! Esse tipo de reação pode, sim, ter raízes em experiências passadas, como você mencionou sobre o relacionamento conturbado dos seus pais. Quando vivemos em um ambiente onde os relacionamentos românticos são marcados por dificuldades ou tensões, pode ser natural que, ao ver casais na vida real, surjam sentimentos de aversão ou desconforto, especialmente se houver alguma associação inconsciente com o que você testemunhou ou sentiu em sua infância. A diferença que você nota ao reagir de forma distinta com casais fictícios pode indicar que o impacto emocional de relações reais é mais forte, pois são vivenciadas como algo mais pessoal ou imediato. Esse tipo de resposta emocional pode ser trabalhado para que você consiga ter uma relação mais tranquila com essas situações, sem que o desconforto tome conta de você. A psicanálise pode ajudar a explorar essas associações e a trabalhar os sentimentos de aversão de maneira mais profunda e consciente. Podemos marcar uma sessão para conversar mais sobre isso e buscar formas de lidar com essas reações. Um abraço, Vinícius.

Olá, tudo bem?

O que você descreve parece vir de um lugar muito mais profundo do que simplesmente “não gostar de casais”. Há algo aí que tem forma de proteção, talvez até de defesa emocional, como se cada demonstração de afeto à sua volta tocasse num ponto que seu corpo aprendeu a evitar. E quando você traz a ideia de "arrepio só de pensar", isso sugere que o desconforto não é só racional — ele é físico, visceral, quase como se o corpo dissesse: “a gente já viu isso antes, e não foi bom”.

O passado conturbado dos seus pais pode, sim, estar no pano de fundo dessa sensação. Crescer em um ambiente onde o amor era fonte de dor, instabilidade ou confusão pode deixar marcas que o cérebro guarda como alerta. A neurociência nos mostra que experiências emocionais intensas na infância moldam não só nossa visão do mundo, mas também os caminhos neurais ligados à segurança, afeto e proximidade. Assim, ver pessoas próximas entrando em relacionamentos pode ativar, sem que você perceba, aquele velho roteiro interno: “lá vem o abandono, a mudança, a perda, ou até a traição”. Não porque isso vá acontecer, mas porque seu sistema emocional ainda associa intimidade com perigo ou ruptura.

E o fato de isso não acontecer com casais fictícios é muito interessante. Talvez porque na ficção você tenha controle, sabe que aquilo não vai interferir diretamente na sua vida, que ninguém vai te deixar de lado. Já quando os amigos se envolvem com alguém, é como se algo fosse tirado de você — como se aquela relação passasse a ameaçar o vínculo que tinham com você. Será que, em algum momento da sua história, o amor entre outras pessoas significou ausência, rejeição ou exclusão para você?

Te convido a refletir sobre isso: o que exatamente você sente que perde quando um amigo começa a namorar? Existe alguma parte sua que gostaria de se aproximar dessas experiências, mas se sente impedida por alguma dor do passado? Você consegue identificar se esse desconforto fala mais de medo, raiva, tristeza... ou talvez uma mistura de tudo isso?

Explorar essas questões com apoio terapêutico pode te ajudar a transformar esse incômodo em algo compreensível, acessível — e, com o tempo, até em liberdade emocional. O desconforto que hoje parece tão intenso pode estar, na verdade, abrindo caminho para um entendimento muito importante sobre si mesmo(a).

Caso precise, estou à disposição.

Ei,
- Podemos sim, o primeiro passo é uma descrição detalhada dos sentimentos e pensamentos que aparecem quando você está um casal. Esse sentimento de “aversão” é o que acontece, mas se tu conseguires escrever em um caderno o que sente e o que pensa quando ver ou imagina um casal, pode te auxiliar a entrar em contato com você e a compreender melhor esses sentimentos. Faça isso por umas duas ou três semanas.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços

Suas reações podem estar ligadas a experiências e emoções não resolvidas, possivelmente relacionadas ao passado familiar. É comum que situações reais ativem sentimentos mais intensos do que as fictícias. Conversar com um profissional pode ajudar você a entender melhor esses sentimentos e encontrar formas de lidar com eles de maneira mais tranquila.