Fabio Rocha

Psicanalista mais

Rio de Janeiro 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: "Perfil verificado"

Experiência

Abordagem clássica Freudiana na Psicanálise. Prioridade em deixar o paciente se escutar, reconhecer seus desejos, analisar seus sonhos. Com um ouvir atento e acolhimento total, sem julgamentos. Atendimento online e presencial na Barra da Tijuca (Rio de Janeiro), sessões de 50 minutos.
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Consultório Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ

Av. Embaixador Abelardo Bueno 1, Freguesia De Jacarepaguá, Rio de Janeiro 22793-340

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Serviços e preços

  • Primeira consulta psicanálise

    A partir de R$ 200

  • Retorno de consultas Psicanálise

    R$ 200

  • Teleconsulta

    R$ 200

  • Consulta em psicanálise online

    R$ 200

  • Psicanálise

    R$ 200

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Dúvidas respondidas

10 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pessoas com depressão profunda podem vir a desenvolver um transtorno de bipolar e curar totalmente?

Curar, não. A depressão é uma doença que não possui cura definitiva e a reincidência de seus sintomas é algo bastante frequente. A depressão normalmente a gente apenas controla, não cura. Além disso, a bipolaridade é uma doença, não uma "cura" onde a pessoa alterna períodos (em geral mais longos do que os das pessoas diagnosticadas com transtorno borderline) de mania (superexcitação) e depressão. Não seria, então, uma "cura" definitiva da depressão.

 Fabio Rocha

Iniciei um tratamento com medicamento para transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e estou atualmente no quinto mês de terapia. Após um período difícil de adaptação, estou percebendo muitas melhorias na minha ansiedade e, surpreendentemente, o medicamento também tem me ajudado com outro problema que enfrento, que é a timidez. Com a combinação do medicamento e a terapia, estou conseguindo abordar simultaneamente os dois problemas. No entanto, tenho algumas preocupações em relação ao futuro, especificamente quando começar a diminuir a dosagem do medicamento. Existe a possibilidade de a timidez retornar ao estado anterior, ou a terapia que estou realizando atualmente pode me ajudar a manter o progresso alcançado até o momento?

Sempre existe a possibilidade, porém, nesse caso, o mais seguro é conversar sobre isso com os dois profissionais que estão te atendendo: o psiquiatra que receitou o remédio e a terapeuta. Inclua nessa conversa os limites (mesmo que com limites tênues) do que podem ter sido melhoras por causa da terapia e do medicamento e também o tempo de uso recomendado do medicamento.

 Fabio Rocha
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