Paulo Henrique de Jesus Rios

Psicanalista , Psicólogo mais

Poções 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRP BA 32903

Experiência

Sou um psicanalista apaixonado pela mente humana e seus processos emocionais. Venho acumulando experiências valiosas com diferentes perfis de pacientes, ajudando-os a explorar suas questões internas e promover mudanças significativas em suas vidas.

Meu foco é fornecer um espaço acolhedor e seguro, onde cada pessoa possa falar abertamente sobre seus sentimentos, medos e desejos. Acredito que a escuta ativa e o acompanhamento cuidadoso são fundamentais para facilitar o autoconhecimento e o desenvolvimento emocional.

Estou em constante aperfeiçoamento para trazer as melhores práticas psicanalíticas aos meus pacientes, visando sempre o bem-estar e a saúde mental. Se você busca compreender melhor seus pensamentos e emoções, estou aqui para ajudar nessa jornada.
mais Sobre mim

Planos de saúde não aceitos

Este especialista só aceita pacientes particulares. Você pode pagar particular para marcar, ou encontrar outro especialista que aceite o seu plano de saúde.

Consultório

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Paulo Rios Psi

Rua Princesa Isabel, Poções 45260-000

Disponibilidade

Este especialista não oferece agendamento online neste endereço

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Serviços e preços

  • Consulta Psicologia

    R$ 50

  • Psicoterapia adulto

    R$ 50

  • Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático

    R$ 50

  • Tratamento de transtornos alimentares

    R$ 50

  • Tratamento da depressão

    R$ 50

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Dúvidas respondidas

2 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Consulta especializada

Sou uma pessoa religiosa e enfrento sentimentos homossexuais que, muitas vezes, tento reprimir, sem sucesso. Estou ciente da abordagem psicológica que recomenda a aceitação de quem sou, mas acredito que minha sexualidade não me define completamente. Minha fé é extremamente importante para mim. Se não fosse, eu poderia simplesmente abandonar a religião e viver conforme os desejos do meu coração.

Contudo, essa não é minha escolha. Na igreja da qual sou membro, há um grande incentivo para compartilhar esse tipo de situação com outros membros, a fim de receber apoio. No entanto, não me sinto à vontade para fazer isso. Primeiro, por uma questão de confiança pessoal; segundo, porque não acredito que haja alguém na igreja capaz de me ajudar efetivamente. Na prática, compartilhar isso poderia trazer mais sofrimento do que soluções para os meus conflitos.

Quero deixar claro que não acredito em "cura gay" ou qualquer conceito semelhante. Meu desejo é encontrar uma forma de viver sem que esses sentimentos sejam um fardo constante em minha vida.

Acredito que buscar ajuda profissional, como a de um psicólogo, seria a melhor solução. No entanto, tenho receio de que alguns psicólogos (não todos, claro) adotem uma abordagem oposta à da minha igreja. Enquanto a igreja pode dizer "reprima-se", muitos psicólogos sugerem "aceite-se como você é e experimente".

Compreendo essa perspectiva e sei que ela pode funcionar para outras pessoas. Porém, para mim, seguir esse caminho feriria meus valores pessoais. Como já mencionei, se quisesse viver conforme meus desejos, eu simplesmente deixaria a igreja e seguiria minha vida. Minha escolha de permanecer na fé reflete a crença de que a vida vai além do que vemos e não se resume a satisfazer os desejos do corpo.

Isso tem sido um conflito para mim e não sei como lidar com essa situação. É possível compatibilizar meus valores pessoais com os meus sentimentos?

Como psicanalista, eu não diria a alguém em conflito entre sua sexualidade e sua fé: “aceite-se como você é e experimente”. Na análise, o que fazemos não é oferecer respostas prontas ou impor caminhos. Nosso trabalho é possibilitar que a pessoa possa se ouvir de verdade, compreender a posição subjetiva que está ocupando nesse momento e, a partir disso, encontrar uma forma própria de atravessar esse impasse, com o menor sofrimento possível.

 Paulo Henrique de Jesus Rios

Pergunta sobre Processos de luto

. Quais são os fatores que podem aumentar o risco de luto patológico?

São muitos fatores, cada pessoa pode ser afetada de uma forma única. Porem eu diria que, quanto mais a rotina diária da pessoa é afetada pela perda, mas ela aumenta as chances de um luto patológico.

 Paulo Henrique de Jesus Rios

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Perguntas frequentes