Arritimias podem matar?
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Arritimias podem matar?
Ola
Algumas arritmias podem sim matar... É necessária uma avaliaçao bem feita com um bom cardiologista para identificar o tipo de arritmia e suas causas e assim fazer o melhor tratamento.
Algumas arritmias podem sim matar... É necessária uma avaliaçao bem feita com um bom cardiologista para identificar o tipo de arritmia e suas causas e assim fazer o melhor tratamento.
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Existem vários tipos de arritmias, assim como uma ampla classificação de etiologias, ou seja, o que causa essas arritmias. As consequências vão depender do tipo de arritmia e sua etiologia. Existem casos benignos e casos que exigem atendimento urgente. Para cada tipo, existe um tratamento diferenciado, desde medicamentos, até procedimentos mais invasivos como ablação do foco da arritmia e até mesmo o uso de marcapasso. O melhor a fazer é consultar com um especialista em arritmia (Arritmologista).
Boa noite
Essa é uma pergunta que nos arritmologista escutamos com certa a frequência.
Arritmias são distúrbios elétricos que podem levar a morte. Nesses casos morte subida e o quadro mais frequente antes dos 40 anos. A associação de algumas cardiopatias podem aumentar ainda mais a incidência de morte elétricas.
Nem todas as arritmias podem levar a morte mas piora muita a qualidade de vida.
Importante dizer que existe tratamento e muitos são muito eficaz. Portanto fica a dica é aorientacao dada.
Essa é uma pergunta que nos arritmologista escutamos com certa a frequência.
Arritmias são distúrbios elétricos que podem levar a morte. Nesses casos morte subida e o quadro mais frequente antes dos 40 anos. A associação de algumas cardiopatias podem aumentar ainda mais a incidência de morte elétricas.
Nem todas as arritmias podem levar a morte mas piora muita a qualidade de vida.
Importante dizer que existe tratamento e muitos são muito eficaz. Portanto fica a dica é aorientacao dada.
Existem diversos quadros arritmogênicos, com diversas complexidades e prognosticos. Na maior parte das vezes aparecem de forma secundaria a uma condição de base, como a "ponta do iceberg", podendo também agravar o prognostico do quadro. A estratificação de risco deve ser feita pelo especialista, de forma bem criteriosa, pois diferentes tipos de conduta podem ser tomadas. Podem variar desde a indicação de procedimentos de alta complexidade e custo, a apenas orientação de mudança de hábitos de vida.
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