Boa tarde! Tomo vitamina D e sempre ouço falar que a vitamina D deve tomar sempre junto com vitamina
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Boa tarde! Tomo vitamina D e sempre ouço falar que a vitamina D deve tomar sempre junto com vitamina k, só que tomo o anticoagulante Rivaroxabana 20mg. Há alguma contra indicação neste caso? Desde ja agradeco pela resposta.
A vitamina D pode ser usada normalmente por quem toma rivaroxabana. A dúvida costuma surgir por causa da vitamina K2, que algumas pessoas associam à vitamina D. No seu caso, é importante saber que a rivaroxabana não depende da vitamina K para agir, diferente de medicamentos como a varfarina. Ou seja, a vitamina K2 não interfere no efeito da rivaroxabana e não aumenta risco de trombose ou sangramento. No entanto, a maioria das pessoas não precisa suplementar vitamina K2 junto com vitamina D, a menos que haja indicação específica. Portanto, você pode continuar usando vitamina D sem preocupação, e a presença ou ausência de vitamina K2 não altera sua anticoagulação com rivaroxabana. Sempre avise seu médico sobre qualquer suplementação que esteja fazendo.
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Você pode tomar vitamina D mesmo usando rivaroxabana, pois não existe interação relevante entre os dois. A combinação com vitamina K2 também não interfere na ação da rivaroxabana (a restrição só vale para quem usa varfarina).
O cuidado principal é evitar excesso de vitamina D: a maioria das pessoas precisa apenas de 1.000 a 2.000 UI/dia. Doses muito altas e prolongadas podem levar à hipervitaminose D, causando hipercalcemia, náuseas, constipação, sede excessiva, aumento da urina, fraqueza, confusão, arritmias e até cálculos ou lesão renal. Como a vitamina D se acumula no corpo, a toxicidade pode durar semanas.
O ideal é suplementar com base em exames (25-OH vitamina D) e monitorizar periodicamente para ajustar a dose com segurança.
Victor Hugo Glasser Natal
O cuidado principal é evitar excesso de vitamina D: a maioria das pessoas precisa apenas de 1.000 a 2.000 UI/dia. Doses muito altas e prolongadas podem levar à hipervitaminose D, causando hipercalcemia, náuseas, constipação, sede excessiva, aumento da urina, fraqueza, confusão, arritmias e até cálculos ou lesão renal. Como a vitamina D se acumula no corpo, a toxicidade pode durar semanas.
O ideal é suplementar com base em exames (25-OH vitamina D) e monitorizar periodicamente para ajustar a dose com segurança.
Victor Hugo Glasser Natal
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