Como é feito uma cirurgia de um cisto pancreatico? Quais as complicação de quem faz uma laparotomia
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Como é feito uma cirurgia de um cisto pancreatico?
Quais as complicação de quem faz uma laparotomia?
Quais as complicação de quem faz uma laparotomia?
Bom dia. Depende da localização do cisto, da suspeita diagnóstica, das condições clínicas do paciente e da técnica que vamos utilizar, se por vídeo ou por laparotomia. O ideal é agendar uma consulta pois o tratamento é muito individualizado. Em relação as complicações, existem várias possíveis, mas, pensamos sempre na relação risco x benefício. Por isso a avaliação individual é importante.
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Olá! Seu caso merece uma avaliação por um Cirurgião do Aparelho Digestivo. A avaliação de cistos pancreáticos é um pouco mais complexa do que seria possível responder em uma caixa de perguntas.
Em resumo, existem diversos tipos de cistos pancreáticos, alguns com maior potencial maligno, outros com menor potencial e alguns com risco nulo. Cada caso deve ser avaliado em detalhes através de exames de imagem de boa qualidade.
A cirurgia não é obrigatoriamente feita por laparotomia (cirurgia aberta ou convencional). A depender do tamanho e localização, pode ser feita por laparoscopia (cirurgia minimamente invasiva, com pequenos cortes), que permite uma recuperação mais acelerada.
De toda forma, se for indicada a cirurgia, o ideal é não protelar.
Os riscos principais são sangramentos, infecções e hérnias das incisões, como pode acontecer em toda cirurgia. Especificamente da cirurgia do pâncreas, existe o risco de fístula pancreática, que é o vazamento do conteúdo pancreático para a cavidade abdominal, geralmente resolvido com a colocação de um dreno.
O ideal é procurar um cirurgião habilitado para essa cirurgia para que todos os riscos sejam minimizados. De toda forma, se a cirurgia foi indicada, os benefícios superam os riscos
Fico à disposição para mais esclarecimentos.
Em resumo, existem diversos tipos de cistos pancreáticos, alguns com maior potencial maligno, outros com menor potencial e alguns com risco nulo. Cada caso deve ser avaliado em detalhes através de exames de imagem de boa qualidade.
A cirurgia não é obrigatoriamente feita por laparotomia (cirurgia aberta ou convencional). A depender do tamanho e localização, pode ser feita por laparoscopia (cirurgia minimamente invasiva, com pequenos cortes), que permite uma recuperação mais acelerada.
De toda forma, se for indicada a cirurgia, o ideal é não protelar.
Os riscos principais são sangramentos, infecções e hérnias das incisões, como pode acontecer em toda cirurgia. Especificamente da cirurgia do pâncreas, existe o risco de fístula pancreática, que é o vazamento do conteúdo pancreático para a cavidade abdominal, geralmente resolvido com a colocação de um dreno.
O ideal é procurar um cirurgião habilitado para essa cirurgia para que todos os riscos sejam minimizados. De toda forma, se a cirurgia foi indicada, os benefícios superam os riscos
Fico à disposição para mais esclarecimentos.
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