Eu e meu pai não conseguimos ter um convívio tranquilo, temos muitas magoas um do outro, tudo após

12 respostas
Eu e meu pai não conseguimos ter um convívio tranquilo, temos muitas magoas um do outro, tudo após a perda da minha mãe. Gostaria de saber que profissional devemos procurar?
O profissional mais preparado para tratar assuntos familiares é o terapeuta sistêmico, pois seu olhar estará voltado para todos os relacionamentos interpessoais e tb para como a pessoa enxerga a si mesmo frente ao grupo familiar. Nesse sentido, o autoconhecimento é um dos requisitos para estabelecermos boas relações com os outros, de forma que, a pessoa conhecendo suas necessidades pode se beneficiar do que o outro pode lhe oferecer e ao mesmo tempo oferecer o seu melhor ao outro.

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Vocês precisam de um profissional habilitado que funcione como um facilitador da comunicação entre vocês, para que cada um possa dizer de seus pensamentos e sentimentos ao outro sem receio de uma "ruptura" e sim, de uma reaproximação. O terapeuta familiar é o profissional mais indicado para ajudá-los neste percurso.
Boa tarde.
Recomendo iniciar um trabalho de Psicoterapia para entender os seus conflitos interiores e poder se relacionar melhor com seu pai.
Esse é um bom caminho para começar.
Abraços.
Olá!! Você pode buscar um Psicólogo para trabalhar essas questões. Existe a Psicoterapia familiar que ambos farão juntos ou psicoterapia individual, que cada um fará um processo individualmente.
Avalie se o seu pai está disposto e iniciem um acompanhamento, ajudará muito para a relação de vocês.
Olá, boa tarde! Se ambos entendem esta necessidade e estão dispostos a trabalharem esta relação, procure um Psicólogo que trabalhe com Terapia Familiar. Abraço.
Indico psicologo que trabalhe com EMDR (Reprocessamento por dissenssibilizacao por movimento dos olhos). Acredito que o Emdr ajude você a trabalhar esse tema como êxito assino como só seu pai. Abraços!
Independente de seu pai estar disposto a fazer terapia ou não. Você pode ingressar no seu tratamento pessoal. Comece por você. E deixe os demais fazerem o mesmo. Beijos e sinto muito por seu sofrimento!
Conforme o descrito, recomendaria iniciar o indivídual, pois se trata de caso de luto adoecendo o vínculo pela culpabilidade. Resolvendo o luto, dependendo de como estiver a relação entre você e seu pai poderá fechar o processo numa terapia familiar.
Boanoitye. Tenta coversar com um psicólogo que siga a abordagem sistêmica para ajudá-la a entender o que impede vocês de se entenderem. Já tentou constelação familiar? Pode ser que ajude. Boa sorte.
O complexo psico-emocional é uma idéia emocionalmente investida e reprimida que interfere nas relações interpessoais.
Quanto maior o nosso desconhecimento desses conteúdos, maiores as dificuldades de entendimento entre os membros de um mesmo grupo, incluindo o grupo familiar.
Quando esta intervenção prejudica a relação entre pessoas que necessitam da convivência, submetê-los a uma investigação desses conteúdos, principalmente através da análise onirológica( interpretação de sonhos) propiciará a cada membro envolvido a oportunidade de desativar esses complexos , convertendo-os em força impulsionadora do crescimento pessoal com restabelecimento da harmonia temporariamente prejudicada.
Um profissional com formação analítica e experiência em terapia familiar estaria indicado para realizar tal investigação.
Olá! Estou de acordo que o profissional mais adequado é o psicólogo, de preferência o que tem experiência em terapia familiar ou sistêmica. Se o seu pai não aceitar fazer uma terapia, comece por você. Muitas vezes, pequenas mudanças que fazemos em nós mesmos, são perceptíveis aos olhos dos outros e produzem reações diferentes nos demais. Não espere mais para procurar ajuda. Não é necessário estender esse sofrimento. A vida é curta! Espero ter contribuído para esclarecer-lhe! Abraços
Procure um profissional da psicologia, que preferencialmente que tenha experiência em terapia sistêmica se houver a possibilidade e desejo de vocês dois fazerem essa jornada juntos. Caso só você esteja disposta a tratar, busque ajuda. Existem técnicas e abordagens que podem auxiliá-la a lidar com essas situações de formas que não causem prejuízo e sofrimento. Boa sorte.

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Ruth Carvalho

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