Eu tive um filho com SHCE,e infelizmente ele faleceu a pouco tempo.....gostaria de saber se eu corro

3 respostas
Eu tive um filho com SHCE,e infelizmente ele faleceu a pouco tempo.....gostaria de saber se eu corro risco em ter outro filho cardiopata...e o q devo fazer pra previnir que isso aconteça outra vez?
A grande maioria das cardiopata congênitas ocorre por defeito de formação sem qualquer associação com fatores conhecidos como drogas, doença materna ou sindrome associada. Quem teve um filho cardiopata tem chance mais alta que a população geral de ter outro filho cardiopata sim, apesar de o risco ainda ser baixo! O que e possível ser feito para minimizar os riscos e o controle de doenças maternas como diabetes, evitar bebidas e drogas, além de um aconselhamento genético na busca de causas genéticas!

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Capsized congênitas muitas vezes podem estar relacionadas a síndromes específicas, como síndrome de Down, Sindrome de Turner ou Síndrome de Noonan. ..a Síndrome de Hipoplasia do coração esquerdo e uma cardiopatia grave e rara, que não está necessariamente associa s a com nenhuma doença específica. Entretanto existem hipoteses que doenças infecciosas durante a gravidez podem afetar o desenvolvimento da válvula mitral que culminaria nessa cardiopatia. O aconselhamento genético é mandatório se planejarem ter outro filho.
A maioria das cardiopatias congênitas (CC) são esporádicas e no geral o risco de recorrência está em torno de 2% a 4% para todos os tipos de cardiopatia congênita quando um irmão ou um dos pais possui uma CC. O risco aumenta se mais de um irmão é afetado por uma CC.
Apesar da maioria das CC serem esporádicas e a chance de recorrência ser baixa, o risco ainda existe. Por isso, deve-se realizar o ecocardiograma fetal em torno de 24-28 semanas de gestação para melhor avaliação do coração antes do nascimento. O exame é fundamental para descartar uma cardiopatia congênita ou caso seja diagnosticado uma cardiopatia, programar o parto em um centro especializado com acompanhamento adequado.
Em alguns casos é possível inclusive uma intervenção dentro do útero, a fim de ajudar esse coração a desenvolver melhor durante a gestação e a cardiopatia ser menos grave ao nascimento. Caso existam mais casos de CC na família, o ideal é fazer uma avaliação com o geneticista antes da nova gestação.

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