Fiz uma TAC e deu alargamento dos sulcos dos lobos frontais, com redução do volume encefálico. Tenho

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Fiz uma TAC e deu alargamento dos sulcos dos lobos frontais, com redução do volume encefálico. Tenho 48 anos. Há muitos anos que tenho problemas de depressão e borderline. É normal ter redução do volume encefálico aos 48 anos? Há algo que se possa fazer para melhorar?
É difícil dar uma resposta precisa para sua pergunta, pois para isso é necessário a visualização das imagens para se identificar o nível real dessa redução volumétrica. Certamente é um quadro que necessita uma avaliação clínica bastante criteriosa. Sobre a melhora desse quadro, ou pelo menos tentar reduzir a progressão desse quadro, atividade física e atividades que te estimulem cognitivamente podem ajudar. Além disso, dependendo dos domínios que você perceber alterados, técnicas de neuromodulação, como a Estimulação Magnética Transcraniana podem ser indicadas. Isso tudo, porém, só poderá ser respondido pelo seu médico após uma avaliação clínica e do seu exame de imagem.

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A redução do volume encefálico e o alargamento dos sulcos dos lobos frontais podem ser indicativos de um transtorno neurocognitivo, como o transtorno neurocognitivo frontotemporal. No entanto, é importante ressaltar que apenas com essas informações não é possível fazer um diagnóstico preciso.
Em relação à sua pergunta sobre a normalidade da redução do volume encefálico aos 48 anos, é importante considerar que o envelhecimento natural está associado a algumas mudanças no cérebro, incluindo uma diminuição gradual do volume cerebral. No entanto, é necessário avaliar o contexto clínico completo, incluindo sintomas, histórico médico e resultados de outros exames, para determinar se a redução do volume encefálico é esperada para a sua idade ou se pode estar relacionada a algum transtorno específico.
Quanto à possibilidade de melhorar a situação, é importante buscar uma avaliação médica completa para identificar a causa subjacente da redução do volume encefálico e dos sintomas de depressão e borderline. Dependendo do diagnóstico, existem opções de tratamento disponíveis, como terapia psicoterapêutica, medicamentos e intervenções de estilo de vida que podem ajudar a melhorar os sintomas e a qualidade de vida. É fundamental consultar um profissional de saúde especializado para obter um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.
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