Minha mae realizou Revascularização do miocárdio a 2 anos, é normal sentir queimação no peito aos
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Minha mae realizou Revascularização do miocárdio a 2 anos, é normal sentir queimação no peito aos esforços?
Não é normal sentir queimação no peito após a revascularizacao do miocárdio e o sintoma pode estar relacionado à uma nova obstrução das artérias coronárias ou de um dos enxertos cirúrgicos utilizados. Deve-se procurar um cardiologista que irá avaliar as características da dor e solicitar o melhor exame para a investigação do quadro. Pode ser necessário uma prova funcional, como a cintilografia ou ressonância magnética do coração, para ver se a dor está associada à isquemia do miocárdio ou um cateterismo cardíaco para visualização do ponto de obstrução e definição da melhor estratégia terapêutica.
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No pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, é normal sentir algumas dores no período de convalescença cirúrgica. Principalmente nos primeiros seis meses.
Dores no local da incisão cirúrgica, nas costas, sensação de dormência na região anterior do tórax (local da dissecção das artérias mamárias), dormências nos braços. Porém, ao longo dos meses, tais sintomas melhoram.
O sintoma de queimação no peito relacionado ao esforço físico não é normal, principalmente dois anos após o procedimento cirúrgico.
A orientação é procurar assistência médica especializada, cirurgião cardiovascular ou cardiologista, para avaliação e investigação da dor, que pode estar ocorrendo devido a progressão da doença aterosclerótica coronariana ou falência de algum enxerto cirúrgico.
Vale salientar que a doença aterosclerótica coronariana é multifatorial e, apesar do tratamento cirúrgico, o paciente deve continuar com o tratamento clínico otimizado e mudança dos hábitos de vida.
Dores no local da incisão cirúrgica, nas costas, sensação de dormência na região anterior do tórax (local da dissecção das artérias mamárias), dormências nos braços. Porém, ao longo dos meses, tais sintomas melhoram.
O sintoma de queimação no peito relacionado ao esforço físico não é normal, principalmente dois anos após o procedimento cirúrgico.
A orientação é procurar assistência médica especializada, cirurgião cardiovascular ou cardiologista, para avaliação e investigação da dor, que pode estar ocorrendo devido a progressão da doença aterosclerótica coronariana ou falência de algum enxerto cirúrgico.
Vale salientar que a doença aterosclerótica coronariana é multifatorial e, apesar do tratamento cirúrgico, o paciente deve continuar com o tratamento clínico otimizado e mudança dos hábitos de vida.
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