O diagnóstico da deficiência intelectual é possível ser diagnosticado na fase adulta ou apenas pode
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O diagnóstico da deficiência intelectual é possível ser diagnosticado na fase adulta ou apenas pode se diagnosticar quando criança?
Sim, é possível de ser identificado na fase adulta. Muitas vezes em casos menos graves as dificuldades começam a ser observadas à medida que as demandas escolares e laborais ficam mais intensas no final da adolescência / início da vida adulta.
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Olá. Sim, é possível realizar diagnóstico de Déficit Intelectual na vida adulta. De um modo geral, será verificado o grau de prejuízo funcional que o paciente tem em suas atividades diárias e em diversas esferas da vida, resgatando um histórico de vida minucioso do seu funcionamento desde a infância. Também é comum trabalharmos em conjunto com outros profissionais (terapia ocupacional, psicologia) para uma avaliação multidisciplinar.
Sim, a deficiência intelectual (DI) pode ser diagnosticada na vida adulta, embora o quadro geralmente tenha origem na infância.
O diagnóstico é feito quando há limitações significativas no funcionamento intelectual (QI abaixo da média) e déficits adaptativos (dificuldade em lidar com atividades práticas, sociais ou conceituais do dia a dia), com início antes dos 18 anos.
Muitas vezes, esses sinais só são reconhecidos tardiamente, quando o adulto passa por avaliação psiquiátrica, psicológica ou neuropsicológica — por exemplo, diante de dificuldades persistentes no trabalho, nos relacionamentos ou na aprendizagem.
Nesses casos, o diagnóstico pode ser confirmado retrospectivamente, a partir da história de desenvolvimento e dos testes atuais.
Portanto, é possível sim diagnosticar na fase adulta, desde que a avaliação comprove que as dificuldades já existiam desde a infância, mesmo que não tenham sido identificadas na época.
O diagnóstico é feito quando há limitações significativas no funcionamento intelectual (QI abaixo da média) e déficits adaptativos (dificuldade em lidar com atividades práticas, sociais ou conceituais do dia a dia), com início antes dos 18 anos.
Muitas vezes, esses sinais só são reconhecidos tardiamente, quando o adulto passa por avaliação psiquiátrica, psicológica ou neuropsicológica — por exemplo, diante de dificuldades persistentes no trabalho, nos relacionamentos ou na aprendizagem.
Nesses casos, o diagnóstico pode ser confirmado retrospectivamente, a partir da história de desenvolvimento e dos testes atuais.
Portanto, é possível sim diagnosticar na fase adulta, desde que a avaliação comprove que as dificuldades já existiam desde a infância, mesmo que não tenham sido identificadas na época.
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