Olá Doutores. Minha mãe vem apresentando alguns sintomas ou sinais, tais como: dor nas pernas, no
3
respostas
Olá Doutores.
Minha mãe vem apresentando alguns sintomas ou sinais, tais como: dor nas pernas, no pescoço, dor e dormência na cabeça, mais preciso, na nuca com parte do crânio mais fundo que o normal. Vem acontecendo a umas três semanas já.
Esses sinais e sintomas pode ser meningismo?
Minha mãe vem apresentando alguns sintomas ou sinais, tais como: dor nas pernas, no pescoço, dor e dormência na cabeça, mais preciso, na nuca com parte do crânio mais fundo que o normal. Vem acontecendo a umas três semanas já.
Esses sinais e sintomas pode ser meningismo?
Olá!
Não são sinais clássicos de meningismo e pelo tempo de evolução (3 semanas) é menos provável uma infecção meníngea, porém deve ser feito uma avaliação e um exame físico. Recomendo a procura por um acupunturista médico para uma melhor avaliação do quadro!
Melhoras para sua mãe!
Não são sinais clássicos de meningismo e pelo tempo de evolução (3 semanas) é menos provável uma infecção meníngea, porém deve ser feito uma avaliação e um exame físico. Recomendo a procura por um acupunturista médico para uma melhor avaliação do quadro!
Melhoras para sua mãe!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá, com todas essas alterações é necessário realizar exame físico geral e neurológico. Não é possível dizer se trata de menigismo, porém não aparenta um quadro clássico de meningite aguda. Recomendo agendar uma consulta em breve.
Olá! Entendo sua preocupação — e é muito importante observar com atenção sintomas como dor de cabeça, rigidez no pescoço e dormência, pois eles podem ter várias causas, algumas simples, outras que exigem avaliação médica imediata.
O termo meningismo se refere a irritação das meninges (as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal) e pode aparecer em infecções, inflamações ou sangramentos cerebrais. No entanto, nem toda dor no pescoço ou cabeça indica meningismo verdadeiro.
No meningismo, costumam estar presentes sinais característicos como:
Rigidez intensa da nuca, dificultando encostar o queixo no peito;
Dor de cabeça forte e contínua, diferente da habitual;
Febre e mal-estar generalizado;
Náuseas, vômitos e sensibilidade à luz;
E, nos casos mais graves, confusão mental, sonolência ou convulsões.
Se sua mãe não tem febre, nem rigidez intensa, nem confusão, é menos provável que o quadro seja meningismo infeccioso.
Mas a dor na nuca, cabeça e pescoço associada a dormência e dor nas pernas pode estar relacionada a outras causas neurológicas ou musculoesqueléticas, como:
Cervicalgia com compressão nervosa (artrose, hérnia de disco, contratura muscular);
Alterações na circulação cerebral ou vertebral, que podem causar dor occipital e sensação de dormência;
Tensão muscular e cefaleia tensional crônica;
Ou ainda doenças inflamatórias ou metabólicas, se houver dor e fraqueza generalizadas.
Sobre a “parte do crânio mais funda”
Essa sensação pode vir de tensão muscular localizada ou atrofia de tecido subcutâneo, e raramente indica lesão óssea. Porém, se for uma depressão real e nova no osso do crânio, deve ser examinada com imagem (tomografia ou ressonância) para excluir causas estruturais.
O que fazer:
1⃣ Procure um neurologista para avaliação completa e exame físico detalhado.
2⃣ Se houver febre, rigidez intensa do pescoço, vômitos, sonolência, confusão ou dor súbita e forte, vá imediatamente ao pronto-socorro, pois pode se tratar de infecção meníngea ou sangramento cerebral, que exigem tratamento urgente.
3⃣ Caso não haja sinais de gravidade, é importante investigar causas cervicais, neurológicas e vasculares da dor e dormência.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma avaliação médica presencial.
A orientação mais segura é buscar atendimento neurológico o quanto antes para descartar condições graves e iniciar o tratamento correto.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais em Cuiabá e São Paulo e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, dor cervical e cefaleias secundárias, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Mariana Santana – Neurologista em Cuiabá | Neurologista em São Paulo | Especialista em Tratamento da Dor
CRM: 5732-MT | RQE nº 5835
O termo meningismo se refere a irritação das meninges (as membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal) e pode aparecer em infecções, inflamações ou sangramentos cerebrais. No entanto, nem toda dor no pescoço ou cabeça indica meningismo verdadeiro.
No meningismo, costumam estar presentes sinais característicos como:
Rigidez intensa da nuca, dificultando encostar o queixo no peito;
Dor de cabeça forte e contínua, diferente da habitual;
Febre e mal-estar generalizado;
Náuseas, vômitos e sensibilidade à luz;
E, nos casos mais graves, confusão mental, sonolência ou convulsões.
Se sua mãe não tem febre, nem rigidez intensa, nem confusão, é menos provável que o quadro seja meningismo infeccioso.
Mas a dor na nuca, cabeça e pescoço associada a dormência e dor nas pernas pode estar relacionada a outras causas neurológicas ou musculoesqueléticas, como:
Cervicalgia com compressão nervosa (artrose, hérnia de disco, contratura muscular);
Alterações na circulação cerebral ou vertebral, que podem causar dor occipital e sensação de dormência;
Tensão muscular e cefaleia tensional crônica;
Ou ainda doenças inflamatórias ou metabólicas, se houver dor e fraqueza generalizadas.
Sobre a “parte do crânio mais funda”
Essa sensação pode vir de tensão muscular localizada ou atrofia de tecido subcutâneo, e raramente indica lesão óssea. Porém, se for uma depressão real e nova no osso do crânio, deve ser examinada com imagem (tomografia ou ressonância) para excluir causas estruturais.
O que fazer:
1⃣ Procure um neurologista para avaliação completa e exame físico detalhado.
2⃣ Se houver febre, rigidez intensa do pescoço, vômitos, sonolência, confusão ou dor súbita e forte, vá imediatamente ao pronto-socorro, pois pode se tratar de infecção meníngea ou sangramento cerebral, que exigem tratamento urgente.
3⃣ Caso não haja sinais de gravidade, é importante investigar causas cervicais, neurológicas e vasculares da dor e dormência.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma avaliação médica presencial.
A orientação mais segura é buscar atendimento neurológico o quanto antes para descartar condições graves e iniciar o tratamento correto.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais em Cuiabá e São Paulo e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, dor cervical e cefaleias secundárias, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Mariana Santana – Neurologista em Cuiabá | Neurologista em São Paulo | Especialista em Tratamento da Dor
CRM: 5732-MT | RQE nº 5835
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Meningismo é perigoso? Quantos dias fica recuperado?
- Como tratar o meningismo e qual os cuidados?
- Meu amigo fez uma cirurgia e precisou tomar a tal da raquianestesia, após ter alta sentiu muitas dores de cabeça, na nuca,febre, tonturas e foi diagnosticado como tendo meningismo. Qual o tratamento para isso? É grave?
- quais as principais causas do menigismo?
- Ola! Meu filho foi internado 2 vx com suspeita de meningite a prima vez ela estava com rigidez na nuca e dores nas pernas,diagnostico meningismo secundario a segunda vez ele estava c muita dor de cabeça e nuca rígida,o mesmo diagnostico,gostaria de saber se poder vir a ser meningite?
- Uma criança de 4 anos diagnosticado com meningismo, quanto devo me preocupar? Devo procurar outro médico além do pediatra que o atendeu?
- O que vem a ser meningismo? Pode virar meningite?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 8 perguntas sobre Meningismo
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.