Olá, drs! O desmame da duloxetina pode ser feito em apenas um mês (com 30mg)? E depois desse um mês,
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Olá, drs! O desmame da duloxetina pode ser feito em apenas um mês (com 30mg)? E depois desse um mês, não tomar mais? Tratamento para depressão. A preocupação é se pode gerar sintomas de abstinência.
Primeiramente, quando há presença de um quadro de depressão, nem sempre a medicação pode ser descontinuada: em cerca de 50% dos casos de pessoas que tiveram um episódio de depressão maior, a medicação deve ser usada permanentemente. Quando se procede à descontinuação, ela deve ser recomendada e prescrita por seu médico, que também explicará a forma correta de fazê-la. Não faça isto por conta própria, pois os índices de recaída são muito altos.
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O tempo de descontinuação depende da gravidade e do tempo de doença. Quadros mais graves exigem que a medicação permaneça por mais tempo e que o desmame seja mais lento. Isso dever ser avaliado individualmente. O desmame de 30mg de duloxetina em 30 dias pode ou não ser adequado, por isso deve ser feito sob supervisão do psiquiatra que te conhece
Olá!
O desmame da **duloxetina** precisa ser feito com bastante cuidado, pois a interrupção rápida pode, sim, causar **sintomas de abstinência**, como tontura, irritabilidade, insônia ou sensações corporais diferentes.
Em alguns casos, é possível fazer a redução em **cerca de um mês**, mas isso depende de **como o seu organismo reage**, do **tempo total de uso** e da **sensibilidade individual** à medicação.
O ideal é que o processo seja **acompanhado de perto pelo psiquiatra**, que pode ajustar a dose de forma mais lenta, se necessário, para evitar desconfortos.
O desmame da **duloxetina** precisa ser feito com bastante cuidado, pois a interrupção rápida pode, sim, causar **sintomas de abstinência**, como tontura, irritabilidade, insônia ou sensações corporais diferentes.
Em alguns casos, é possível fazer a redução em **cerca de um mês**, mas isso depende de **como o seu organismo reage**, do **tempo total de uso** e da **sensibilidade individual** à medicação.
O ideal é que o processo seja **acompanhado de perto pelo psiquiatra**, que pode ajustar a dose de forma mais lenta, se necessário, para evitar desconfortos.
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