Olá! Tenho disfonia espasmódica (distonia laríngea) desde 2016, e já fiz aplicação de botox e uma m
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Olá!
Tenho disfonia espasmódica (distonia laríngea) desde 2016, e já fiz aplicação de botox e uma microcirurgia de laringe tentando controlar a doença, porém continuo sofrendo com os sintomas. Meu trabalho é essencialmente vocal e tem atrapalhado bastante. Gostaria de saber se essa doença se enquadra como portador de deficiência.
Tenho disfonia espasmódica (distonia laríngea) desde 2016, e já fiz aplicação de botox e uma microcirurgia de laringe tentando controlar a doença, porém continuo sofrendo com os sintomas. Meu trabalho é essencialmente vocal e tem atrapalhado bastante. Gostaria de saber se essa doença se enquadra como portador de deficiência.
A disfonia espasmódica (ou distonia laríngea) é uma condição que afeta o controle dos músculos da laringe, causando interrupções na voz, espasmos e dificuldade para falar. Isso pode ser especialmente desafiador para quem depende da voz no ambiente de trabalho, como no seu caso.
No Brasil, a definição de "pessoa com deficiência" é estabelecida pela Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e considera a deficiência como uma condição que, a longo prazo, afeta significativamente a capacidade de realizar atividades diárias, causando barreiras à participação plena e efetiva na sociedade.
A disfonia espasmódica pode ser considerada uma deficiência, desde que os sintomas causem limitações importantes no desempenho de atividades do dia a dia e no trabalho, especialmente em profissões que exigem muito da voz. No entanto, essa classificação geralmente é avaliada caso a caso por meio de laudos médicos e perícias para verificar o impacto da condição na vida da pessoa.
Se você acredita que a doença está afetando significativamente suas atividades profissionais e pessoais, pode valer a pena consultar um médico especialista para obter uma avaliação detalhada e, se necessário, solicitar um laudo para encaminhamento a órgãos responsáveis, como o INSS, para reconhecimento como pessoa com deficiência.
No Brasil, a definição de "pessoa com deficiência" é estabelecida pela Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e considera a deficiência como uma condição que, a longo prazo, afeta significativamente a capacidade de realizar atividades diárias, causando barreiras à participação plena e efetiva na sociedade.
A disfonia espasmódica pode ser considerada uma deficiência, desde que os sintomas causem limitações importantes no desempenho de atividades do dia a dia e no trabalho, especialmente em profissões que exigem muito da voz. No entanto, essa classificação geralmente é avaliada caso a caso por meio de laudos médicos e perícias para verificar o impacto da condição na vida da pessoa.
Se você acredita que a doença está afetando significativamente suas atividades profissionais e pessoais, pode valer a pena consultar um médico especialista para obter uma avaliação detalhada e, se necessário, solicitar um laudo para encaminhamento a órgãos responsáveis, como o INSS, para reconhecimento como pessoa com deficiência.
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