qual o risco do uso de fluoxetina a longo prazo(uso continuo)?
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qual o risco do uso de fluoxetina a longo prazo(uso continuo)?
Além das considerações dos colegas, ressalto o risco de se sentir insegura, quando o psiquiatra, levando em conta o planejamento do tratamento, diminuir a dose ou alterar a medicação, algo natural quando confiamos no fármaco. É preciso identificar o receio e dialogar a respeito para bons êxitos. Abraços!
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O uso contínuo da fluoxetina é indicado em muitas doenças e normalmente os riscos são mínimos.
Os efeitos colaterais de quaisquer medicações, no início do tratamento são bem comuns e passam com o tempo. Não há nenhuma comprovação cientifica de perda de potencialidade principalmente neste tipo de medicação e muito menos dependência.
Doenças crônicas necessitam de acompanhamento médico (com exames e avaliações regulares) e quase na maioria dos casos de uso de medicação continuo.
Atenciosamente,
Dra. Karina Barradas
Os efeitos colaterais de quaisquer medicações, no início do tratamento são bem comuns e passam com o tempo. Não há nenhuma comprovação cientifica de perda de potencialidade principalmente neste tipo de medicação e muito menos dependência.
Doenças crônicas necessitam de acompanhamento médico (com exames e avaliações regulares) e quase na maioria dos casos de uso de medicação continuo.
Atenciosamente,
Dra. Karina Barradas
Discordo com o colega. A Fluoxetina não causa dependência, mas pode ao longo do tempo necessitar de doses mais altas para manter o resultado que vem tendo. Um cuidado importante é ter como objetivo a retirada para que não haja cronicidade pelo uso prolongado, portanto a tentativa de retirada deve se dar de 6 a 12 meses. Mas o médico que acompanha o caso saberá lidar com a situação.
Concordo com as colocações de que não há indícios de prejuízos pelo uso a longo prazo.
Como psicóloga sempre oriento meus pacientes a tentarem gradativamente realizarem o desmame do medicamento e quem sabe, a longo prazo tomarem doses mais reduzidas ou largar por completo a medicação.
A psicoterapia auxilia muito neste processo.
Abraços
Como psicóloga sempre oriento meus pacientes a tentarem gradativamente realizarem o desmame do medicamento e quem sabe, a longo prazo tomarem doses mais reduzidas ou largar por completo a medicação.
A psicoterapia auxilia muito neste processo.
Abraços
A fluoxetina não apresenta risco de dependência e não existe evidência científica de que ela possa perder o seu efeito ao longo do tempo.
Não há evidências científicas tampouco de que possa causar qualquer problema a longo prazo [Outras medicações, como os benzodiazepínicos (Rivotril, Diazepam) têm evidências fortes de risco de dependência e alterações de memória a longo prazo, o que pode gerar algumas confusões a respeito].
Os transtornos psiquiátricos tratados com a fluoxetina têm tempos de tratamento bastante variáveis, a depender do transtorno em si, da sua gravidade e cronicidade, e isso deve ser levado em conta no planejamento do tratamento.
Não há evidências científicas tampouco de que possa causar qualquer problema a longo prazo [Outras medicações, como os benzodiazepínicos (Rivotril, Diazepam) têm evidências fortes de risco de dependência e alterações de memória a longo prazo, o que pode gerar algumas confusões a respeito].
Os transtornos psiquiátricos tratados com a fluoxetina têm tempos de tratamento bastante variáveis, a depender do transtorno em si, da sua gravidade e cronicidade, e isso deve ser levado em conta no planejamento do tratamento.
Não tenho conhecimento de riscos pelo uso da fluoxetina, por longo período de tempo. A única coisa que observo é, em alguns paciente, uma dependência emocional da medicação. O paciente fica com medo de retirar a medicação e voltar a ter os sintomas. Sendo que isso é tratado nas sessões de psicoterapia e nas orientações com o psiquiatra. Toda retirada e realizada de forma gradual, onde o paciente vai tendo confiança, segurança.
Sempre coloco para meus paciente: Quando vamos ao médico e ele prescreve um antibiótico por 7 dias. Tem que ser tomado por 7 dias, mesmo que tenha melhorado o 5º dia. Os outros 2 dias seria a manutenção. Como também não devemos tomar mais que 7 dias, por "dó" de jogar um pouco do remédio que ficou no frasco. Isso vale pra toda a medicação. Não é que esteja melhor que tem que parar, tem o tempo certo.
Espero que tenha ajudado.
Bom dia!
Rosa - psico
Sempre coloco para meus paciente: Quando vamos ao médico e ele prescreve um antibiótico por 7 dias. Tem que ser tomado por 7 dias, mesmo que tenha melhorado o 5º dia. Os outros 2 dias seria a manutenção. Como também não devemos tomar mais que 7 dias, por "dó" de jogar um pouco do remédio que ficou no frasco. Isso vale pra toda a medicação. Não é que esteja melhor que tem que parar, tem o tempo certo.
Espero que tenha ajudado.
Bom dia!
Rosa - psico
Como todo medicamento, o uso continuo a longo prazo, perde sua potencialidade. Em alguns casos, pode causar dependência, depende de pessoa para pessoa. Na dúvida, retorne ao seu médico, caso, perceba que os efeitos esperados não estão sendo correspondidos. Espero ter ajudado!!! Boa sorte!!!
Forte abraço!!!
Forte abraço!!!
Ola,
A fluoxetina é um dos medicamentos que não apresentam dependência química, pode ocorrer um dependência emocional, portanto o paciente poderá estar sendo acompanhado também por um Psicólogo que o ajudará no complemento deste tratamento.
Boa Sorte
A fluoxetina é um dos medicamentos que não apresentam dependência química, pode ocorrer um dependência emocional, portanto o paciente poderá estar sendo acompanhado também por um Psicólogo que o ajudará no complemento deste tratamento.
Boa Sorte
O uso de qualquer psicotrópico deve ser controlado e acompanhado por um médico, principalmente se a medicação for de longa data, tanto para controle e manutenção das doses como para retirada ou troca da medicação se for necessária. É muito comum o paciente acostumar com a medicação e não voltar mais no médico que prescreveu o remédio. Então passa a pegar no posto a receita e não faz controle correto do seu estado de saúde atual. Sempre oriento no consultório que paciente mesmo que esteja bem, mantenha seu médico informado dos remédio e doses utilizadas.
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