Quem toma serunus pode toma fluoxetina também ou não?
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Quem toma serunus pode toma fluoxetina também ou não?
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O Serunus (sertralina) e a fluoxetina são ambos inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), uma classe de antidepressivos usados para tratar depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos. O uso combinado desses dois medicamentos não é recomendado na maioria dos casos devido ao risco de síndrome serotoninérgica, que é uma condição rara, mas potencialmente grave, causada por um excesso de serotonina no cérebro.
Síndrome Serotoninérgica:
Essa condição pode ocorrer quando há excesso de serotonina no sistema nervoso central e pode causar sintomas como:
Agitação
Tremores
Confusão
Febre
Alterações no ritmo cardíaco
Aumento da pressão arterial
Dificuldade respiratória
Por que não combinar?
Tanto a sertralina (Serunus) quanto a fluoxetina aumentam os níveis de serotonina no cérebro. Usá-los ao mesmo tempo pode aumentar o risco de efeitos adversos, como a síndrome serotoninérgica.
Alternativa segura:
Se houver necessidade de mudança ou adição de um novo antidepressivo, o ideal é que isso seja feito com a supervisão de um médico, que pode ajustar a medicação ou optar por um tratamento alternativo.
O que fazer?
Nunca combine esses medicamentos sem orientação médica.
Caso o médico considere necessário, pode-se fazer a troca de um medicamento pelo outro ou ajustar a dose de maneira gradual, sempre observando a evolução do tratamento.
Se você ou a pessoa que está tomando esses medicamentos tiver alguma dúvida sobre os efeitos ou risco de interação, consulte sempre o médico para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Dr. Uirá Henriques de Melo Lula
Médico Psiquiatra
Síndrome Serotoninérgica:
Essa condição pode ocorrer quando há excesso de serotonina no sistema nervoso central e pode causar sintomas como:
Agitação
Tremores
Confusão
Febre
Alterações no ritmo cardíaco
Aumento da pressão arterial
Dificuldade respiratória
Por que não combinar?
Tanto a sertralina (Serunus) quanto a fluoxetina aumentam os níveis de serotonina no cérebro. Usá-los ao mesmo tempo pode aumentar o risco de efeitos adversos, como a síndrome serotoninérgica.
Alternativa segura:
Se houver necessidade de mudança ou adição de um novo antidepressivo, o ideal é que isso seja feito com a supervisão de um médico, que pode ajustar a medicação ou optar por um tratamento alternativo.
O que fazer?
Nunca combine esses medicamentos sem orientação médica.
Caso o médico considere necessário, pode-se fazer a troca de um medicamento pelo outro ou ajustar a dose de maneira gradual, sempre observando a evolução do tratamento.
Se você ou a pessoa que está tomando esses medicamentos tiver alguma dúvida sobre os efeitos ou risco de interação, consulte sempre o médico para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Dr. Uirá Henriques de Melo Lula
Médico Psiquiatra
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