Tenho um parente com esquizofrenia. Ele é um homem adulto de mais de 40 anos e quando está em surto,

3 respostas
Tenho um parente com esquizofrenia. Ele é um homem adulto de mais de 40 anos e quando está em surto, fica muito agressivo. Hoje quem cuida dele é a mãe dele, uma senhora idosa que precisa de cuidados e já não consegue cuidar do filho. Ela está preocupada porque quando ela falecer, não sabe como será a vida do filho. Quero ajudar, mas tenho medo. Sou mulher e minha família é composta por outras mulheres também. Me assusta a questão dele ser violento e de lançar olhares invasivos (mesmo para nós, que somos parentes). Além disso, tenho medo de, ao tentar inserir ele no nosso convívio, colocar nós todas em perigo. Ele também tem histórico de roubar e estragar coisas e de abuso de entorpecentes. Enfim, trata-se de um parente que eu temo e guardo mágoas, mas é impossível deixar as coisas como estão, pois a pessoa que ficar responsável por ele depois que a mãe dele se for não vai suportar a carga de ter que cuidar dele sozinha. Qual a melhor forma de lidar com essa situação de modo a acolher ele de forma saudável e não arriscar a segurança da minha família?
Não há como dar orientações numa situação tão complexa, sem conhecer pessoalmente o caso de seu irmão e melhor a dinâmica de sua família. Consulte um psiquiatra discutir as possibilidades.

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Lidar com um parente com esquizofrenia e comportamentos agressivos é desafiador. Busque suporte profissional, como psiquiatras, e considere antipsicóticos de longa ação para melhorar a adesão ao tratamento. Crie um ambiente seguro removendo objetos perigosos e evite confrontos diretos. Envolver a família em grupos de apoio pode ajudar a entender a condição e reduzir o estresse. Ha uma iniciativa muito boa nesse sentido chamada AMME, você pode encontra-los nas mídias sociais. Em crises severas, a internação pode ser necessária. Priorize sempre a segurança de todos enquanto busca formas de acolher esse familiar.
Para cuidar de um parente com esquizofrenia e comportamento agressivo, o ideal é garantir acompanhamento médico regular, apoio dos serviços sociais (como CAPS), e evitar que ele fique sozinho sob cuidados familiares sem suporte. Segurança da família é prioridade; planeje com outros parentes e profissionais, estabeleça limites claros e busque ajuda externa sempre que necessário. Também cuide da saúde emocional de quem cuida, buscando apoio psicológico.

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