Antonio Carlos de Lima

A ansiedade de cada dia

Nos anos 70 desejava fazer parte do quadro funcional de uma conceituada
estatal. Eu havia passado na prova com possibilidade de classificação. Após
nove meses recebi comunicado de que houvera sido classificado. No dia da
entrevista experimentei alguns sintomas em meu corpo, como: sensação que o
chão me faltava, suava em excesso, a agitação estava presente.
Eu estava experimentando um caso normal de ansiedade. O que precisa ser
levado em consideração é a mudança de um estado comum de ansiedade para
o transtorno de ansiedade, se isso acontecer o ser adoece. O transtorno
começa quando o indivíduo experimenta incapacidade para desenvolver as
ocupações do cotidiano, ou seja, sente-se travado para suas realizações. As
atividades mais comuns deixam de ser realizadas.
Em que prestar atenção quando a ansiedade evolui para um quadro
patológico? A Associação Americana De Depressão e Ansiedade menciona
algumas dicas: “Se o indivíduo pensa constantemente que vai lhe faltar
dinheiro, vai ser demitido a qualquer segundo, se foge de ocasiões sociais por
medo de ser julgado, ou humilhado, temor irracional daquilo que não oferece
risco.” Essas situações fogem daquilo que se conceitua de normalidade.
A ansiedade pode ser tratada nas sessões de psicoterapia. Se ela evolui para
TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada), além da psicoterapia é
conveniente tratamento médico, por haver necessidade de o paciente ser
tratado com ansiolíticos. Não se desespere, busque tratamento, a vida é bela.
Fique em paz!
Antonio Carlos de Lima
Psicólogo Clínico – CRP 05/54499 – Nilópolis –


Setembro Amarelo
Setembro Amarelo é um mês dedicado à campanha brasileira de prevenção do suicídio. Essa campanha teve início no Brasil em 2015, mas desde 2003, o dia 10 de Setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio.
É muito importante cuidarmos da saúde mental para que sejamos saudáveis. Todo e qualquer preconceito deve ser descartado no que diz respeito à mente. O doente mental é doente como outro qualquer, por isso precisa ser cuidado.
Todo esforço deve ser empreendido para que o paciente seja salvo, tanto pela terapia quanto pela psiquiatria. Não pode ficar de fora desse cuidado, as famílias desses pacientes. O acolhimento familiar é de fundamental importância.
Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam associados a transtornos mentais. A depressão vem em primeiro lugar, seguido de transtorno afetivo bipolar, e abuso de substância. O suicídio encontra-se entre as três principais causas de morte entre indivíduos com idade entre 15 e 29 anos, no mundo.
Psicólogo – Antonio Carlos de Lima
CRP 05/54499

• Depressão

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• Estresse

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• Ansiedade

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• Dificuldades no relacionamento

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• Ataque de pânico

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• Transtorno da ansiedade

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• Ansiedade da Separação

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• Transtorno depressivo

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• Autismo

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• Transtorno do espectro autista (TEA)

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• Suicídio

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• Risco de suicidio

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• Prevenção e posvenção ao suicídio

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• Ideia Suicida

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• Orientação Profissional

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• TERAPEUTA ABA

• Transtornos de Ansiedade

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• Terapia Cognitivo Comportamental

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• Terapia Familiar

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• Terapia do Esquema