Fabiano de Moura Gomes

Psicólogo mais

Pereira Barreto 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRP 06/176195

Experiência

Olá! Seja bem-vindo(a) ao meu perfil! Aqui, você encontrará um espaço seguro e acolhedor para explorar seu mundo interior, superar desafios e descobrir seu potencial máximo. Minha abordagem humanista valoriza sua singularidade e capacidade de desenvolvimento pessoal.

Trabalharemos juntos em uma relação de confiança e empatia, adaptando o processo às suas necessidades individuais. Nas sessões, focaremos no momento presente, proporcionando um ambiente livre de julgamentos, onde você terá liberdade para expressar-se, encontrar clareza e significado em sua vida.

Como psicólogo humanista, estarei ao seu lado durante sua jornada de crescimento pessoal, auxiliando-o(a) no desenvolvimento de recursos internos, na construção de relacionamentos saudáveis e na busca pela felicidade autêntica.
mais Sobre mim

Abordagem terapêutica

Psicologia humanista

Experiência em:

  • Psicologia clínica

Planos de saúde não aceitos

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Consultório

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Espaço VemSer

Avenida Francisco Custódio Pacca, 1579, Jd Ipe , Pereira Barreto 15371-190

Disponibilidade

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Serviços e preços

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  • Aconselhamento Psicológico


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Dúvidas respondidas

7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Como lidar com sentimentos intensos de culpa, vergonha e sensação de sujidade após um contato sexual com uma pessoa mais velha e que não corresponde ao tipo físico que me atrai? O que pode estar causando esses pensamentos recorrentes e como encontrar formas de superá-los?

Sentimentos de culpa, vergonha e sensação de "sujidade" após um contato sexual podem ser causados por expectativas internas ou externas, padrões culturais e uma autoimagem negativa. Esses sentimentos podem surgir quando há um conflito entre o que você deseja e o que realmente aconteceu. Para lidar com isso, é importante refletir sobre a origem desses sentimentos, trabalhar a aceitação de si mesma, desafiar crenças limitantes e, se necessário, buscar ajuda profissional para entender e superar essas emoções. O autoconhecimento e a autocompaixão são fundamentais para lidar de forma saudável com esses sentimentos.

 Fabiano de Moura Gomes

Pergunta sobre Baixa autoestima

Acho que eu estou com dependência emocional. Meu ex é tóxico? O que eu devo fazer para superar esse término? Nós namoramos por 10 meses, ele é mais novo do que eu. Eu sempre orei a Deus pedindo um homem de tal aparência, de tal jeito, de tal pensamento, e foi quando ele apareceu. Do jeito que eu sempre pedi. Na verdade, era o que eu achava. Começamos a namorar rápido demais, ele não me pediu em namoro de forma formal, em menos de um mês conversando ele já queria namorar e pediu pra eu escolher uma data. Estranhei, mas escolhi. Infelizmente, escolhi a data do meu aniversário. Traumático. Ele sempre foi muito carinhoso, cuidadoso, cuidava de mim nos mínimos detalhes, se preocupava comigo, se esforçava pra me deixar na parada todos os dias e buscar, mesmo tão tarde da noite. Me dava flores e presentes quase todos os dias. Sonhávamos em nos casar formar uma família, crescer juntos. Eu amo muito ele, foi meu primeiro namorado. Acho que eu tenho uma visão distorcida de relacionamento porque eu sinto que as coisas que ele fazia, por mais que sejam raras, é o mínimo. Eu mais chorei nesse relacionamento do que fiquei feliz, mas nesse pós término eu estou muito apegada aos momentos bons, esquecendo os momentos ruins, porque: Ele não deixava eu usar biquíni; Ele não deixava eu usar calça skinny, saias coladas (mesmo que sejam saias longas), short, e eu só podia usar blusa de gola alta; Ele me proibiu de escutar certas músicas; Ele não deixava eu ir para eventos cristãos porque tinha muita gente; Ele não deixava eu levantar a perna porque, de acordo com ele, era antiético; Ele não deixava eu tomar refrigerante; Ele não deixava eu ficar de costas para ninguém; Ele não deixava eu andar em pé no ônibus, mesmo o próximo demorando muito, ele ainda queria que eu esperasse, sabendo que eu moro longe e que estava ficando tarde; Ele não deixava quase ninguém chegar perto de mim: Ele não ligava para minha família e para os meus amigos, me fez me afastar de todos eles; Ele não deixava eu correr ou fazer academia; Ele nunca me compreendeu, sabendo das minhas limitações emocionais e mesmo assim me forçava a fazer coisas que não me resumia como pessoa; Eu implorava pra ele parar e ele nunca parou, me forçando a mandar fotos e coisas que eu nunca quis. Eu fazia por ele, com medo dele terminar comigo; Ele sempre manipulou as situações pra eu sempre pedir desculpas e ceder, sempre foi assim. Eu sempre cedi. Meu relacionamento foi baseado mais nisso, em ceder, com medo dele ficar triste. Teve momentos que eu me exaltava e falava coisas horríveis, mas é porque ele me colocava naquela situação, naquela humilhação, eu chorando e implorando, eu recorria a defensiva. E ele terminou comigo do nada, dizendo que não me amava mais, que tínhamos divergências familiares (sou de família humilde e ele de família rica). Ele disse que os pais queriam que ele ficasse ao lado de alguém de boa família, porque meus pais nao tem profissão. Além disso, disse que ele obedece os pais e se os pais pedissem pra ele terminar comigo, ele terminaria sem pensar duas vezes. Foi quando eu percebi que ele nunca me colocou na posição de prioridade, de escolha. Nunca lutou por mim, nunca teve consideração. Ele não me escolheu. E eu larguei meu eu, minha família, meus amigos, meus hábitos, cedi em tudo, obedeci ele em tudo, pra no final ele me largar como se eu fosse nada. Acho que ele nunca me amou. Isso não é amor. E é tão difícil essa situação porque eu quero superar ele mas sinto que nunca vou achar alguém como ele. Mesmo que ele tenha errado com essas exigências, ele também tinha qualidades que eu sempre busquei em alguém. E eu sinto que nunca mais vou achar. Faz um mês que ele terminou e eu choro todos os dias. O que eu faço?

É compreensível que você esteja passando por uma dor profunda após esse término, especialmente quando há uma mistura de sentimentos de amor e sofrimento. O que você descreve mostra sinais claros de um relacionamento tóxico e de dependência emocional. É importante entender que o que você experimentou não é um amor saudável, mas uma relação em que você se sacrificou demais, perdeu sua identidade e foi controlada.

Diante disso, é fundamental que você busque apoio para superar essa situação e recuperar seu bem-estar emocional. A terapia pode ser um caminho muito eficaz nesse processo. Um profissional pode ajudar você a compreender melhor os padrões emocionais que se formaram nesse relacionamento, entender o que o amor saudável realmente significa e trabalhar na reconstrução da sua autoestima. O foco é que você se reconecte consigo mesma, com seus valores e desejos, sem depender de validação externa ou de outra pessoa.

Aconselho a procurar um psicólogo para iniciar um processo terapêutico. Não é fácil, mas é um passo essencial para a sua cura e para que você possa seguir em frente de forma saudável e consciente.

 Fabiano de Moura Gomes
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Perguntas frequentes