Gabriela Lupianhe

Olá,

Sou Gabriela, psicóloga há seis anos e tenho a área clínica como uma verdadeira paixão. Construir novos sentidos e ressignificar vivências marcantes das histórias de cada um que adentra à minha clínica é um processo árduo que exige implicação, dedicação, mas que é, sobretudo, um trajeto muito belo de acompanhar.

Minha atuação clínica tem como fundamento a psicanálise.
Tenho experiência em acompanhamento de crianças, em especial orientação parental. Também atendo adolescentes, adultos e pessoas idosas.

Questões familiares, de gênero, sexualidade, ansiedade, depressão, estresse, são algumas das questões que costumo encontrar em meus atendimentos.

Meus estudos giram em tordo da sustentabilidade afetiva, que entende que os afetos podem possibilitar novas maneiras de viver e de se relacionar, seja consigo, seja com outras pessoas, seja com a natureza.

Me coloco à disposição para lhe acompanhar nessa caminhada de cuidado e atenção à sua saúde psíquica.

Olá,

Meu nome é Gabriela, sou psicóloga com uma experiência de sete anos, e a área clínica é minha verdadeira paixão. Trabalhar na construção de novos significados e na ressignificação de vivências marcantes nas histórias de cada pessoa que busca minha clínica é um processo desafiador que demanda implicação e dedicação. Contudo, mais do que isso, é um percurso incrivelmente enriquecedor de acompanhar.

Minha atuação clínica tem como fundamento a psicanálise. Como profissional dedicada ao aprimoramento do trabalho psicanalítico, incorporo a tríade essencial: busco uma educação contínua por meio do estudo teórico, submeto-me à análise pessoal e participo regularmente de supervisão clínica. Assim, integro de forma coesa a teoria e a prática, garantindo uma abordagem sólida e atualizada em meu trabalho.

Ainda que não seja um conceito da psicanálise, a alegria se faz enquanto uma conquista significativa do processo de análise, conduzindo-nos da dor de existir à alegria de viver, como sugerem alguns teóricos. A alegria não é uma emoção passageira, mas sim um estado de ser.
Quando se alcança o estado de alegria, nos desapegamos da paixão pela dor de existir. Não que não se tenha mais que se haver com a dor, mas torna-se fortemente preparado para lidar com ela. Assim, quando se afirma que a alegria não é um conceito da psicanálise, e sim uma conquista do processo analítico, busca-se destacar a importância da alegria: que pode fazer frente à tragédia, ao drama da existência.

Me coloco à disposição para lhe acompanhar nessa caminhada de cuidado e atenção à sua saúde psíquica.

Questões familiares, de gênero, sexualidade, ansiedade, depressão, burnout são algumas das questões que costumo encontrar em meus atendimentos.

Tenho experiência em acompanhamento de crianças, em especial orientação parental. Também atendo adolescentes, adultos e pessoas idosas.

• Ansiedade

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• Estresse

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• Depressão

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• Dificuldades no relacionamento

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• Alterações do humor

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• Conflitos de relacionamento

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• Ataque de pânico

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• Transtorno depressivo

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• Angústia

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• Bullying

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• Histeria

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• Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

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• Transtornos do humor

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• Ansiedade da Separação

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• Abandono afetivo

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• Transtorno da ansiedade

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• Insegurança

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• Saude Mental

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• Compulsão alimentar

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• Transtorno Obsessivo Compulsivo - TOC

• Psicanálise

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• Depressão

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• Transtornos de Ansiedade

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• Lacaniana

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• Traumas Psicológicos