Hadson do Vale Dutra Junior

A psicanálise trata de questões do inconsciente. Muitas vezes não temos clareza da causa de um sofrimento psíquico, temos a sensação de perda de controle ou algum sintoma físico que os tratamentos convencionais não resolvem. Às vezes não percebemos as consequências do que falamos ou fazemos e quem convive é que nos mostra. Tudo isso pode estar ligado a uma parte de nós que a nossa própria consciência não acessa. Se o sintoma tiver uma raiz emocional inconsciente ele pode perdurar uma vida inteira ou se transmutar. Frequentemente problemas afetivos se transformam em doenças, dívidas, bloqueio de criatividade e dificuldade em se relacionar, caso não seja tratado. Trata também de questões com a sexualidade, linguagem, excesso de autocobrança e dificuldades com relação a desejos e limites.

Feita a anamnese, trata-se de psicoterapia quando a queixa principal aponta para fenômenos da consciência, como problemas de percepção, memória, habilidades e adaptação.

Na primeira consulta é feita a anamnese, na qual investiga-se o histórico de saúde do paciente. Se já teve depressão, pânico ou estresse prolongado, por exemplo. Quando a queixa principal aponta para questões inconscientes, mais obscuras, que envolvem a sexualidade e a cultura, por exemplo, trata-se mais de análise.

Na área do tratamento oncológico a psicologia trata dos transtornos mentais ligados ao câncer e ao seu tratamento, como depressão, ansiedade, estresse, transtornos alimentares e do sono, entre outros. Trata de qualquer sofrimento psíquico decorrente de dificuldades na aceitação, entendimento e enfretamento da doença. A psico-oncologia busca construir saúde e bem estar como processos que envolvem o paciente e a família, considerando qualidade de vida, estilo de vida, personalidade e vida afetiva. Os fatores emocionais, psíquicos e afetivos interferem em todo o curso do tratamento oncológico, que envolve a necessidade de adaptações e de uma compreensão mais ampla sobre o diagnóstico. O cuidado psicológico melhora também o sistema imunológico, fazendo com que o próprio organismo ajude a combater a doença. O acompanhamento psicológico do paciente em tratamento de câncer ou pós tratamento/ cirurgia oncológicos, busca prevenir e tratar problemas emocionais ligados à causa ou agravamento do câncer, como o estresse, por exemplo. É feito também o acolhimento do paciente em seu sofrimento e uma maior compreensão sobre o processo saúde/ doença, perdas/luto e apoio no enfrentamento da doença, tanto em tratamento curativo como no paliativo, ao paciente e à família.

A psicanálise trata de questões do inconsciente. Muitas vezes não temos clareza da causa de um sofrimento psíquico, temos a sensação de perda de controle ou algum sintoma físico que os tratamentos convencionais não resolvem. Às vezes não percebemos as consequências do que falamos ou fazemos e quem convive é que nos mostra. Tudo isso pode estar ligado a uma parte de nós que a nossa própria consciência não acessa. Se o sintoma tiver uma raiz emocional inconsciente ele pode perdurar uma vida inteira ou se transmutar. Frequentemente problemas afetivos se transformam em doenças, dívidas, bloqueio de criatividade e dificuldade em se relacionar, caso não seja tratado. Trata também de questões com a sexualidade, linguagem, excesso de autocobrança e dificuldades com relação a desejos e limites.

As psicologias tratam de fenômenos da consciência, quando são identificados transtorno de depressão, ansiedade, bipolaridade, pânico, fobias, compulsões, transtorno de personalidade, estresse, transtornos alimentares, do sono. Trata-se de psicoterapia quando identificamos processos patológicos através de percepções, sensações, hábitos e memórias que claramente nos trazem dor e sofrimento.

A psicanálise trata de questões do inconsciente. Muitas vezes não temos clareza da causa de um sofrimento psíquico, temos a sensação de perda de controle ou algum sintoma físico que os tratamentos convencionais não resolvem. Às vezes não percebemos as consequências do que falamos ou fazemos e quem convive é que nos mostra. Tudo isso pode estar ligado a uma parte de nós que a nossa própria consciência não acessa. Se o sintoma tiver uma raiz emocional inconsciente ele pode perdurar uma vida inteira ou se transmutar. Frequentemente problemas afetivos se transformam em doenças, dívidas, bloqueio de criatividade e dificuldade em se relacionar, caso não seja tratado. Trata também de questões com a sexualidade, linguagem, excesso de autocobrança e dificuldades com relação a desejos e limites.

Na área do tratamento oncológico a psicologia trata dos transtornos mentais ligados ao câncer e ao seu tratamento, como depressão, ansiedade, estresse, transtornos alimentares e do sono, entre outros. Trata de qualquer sofrimento psíquico decorrente de dificuldades na aceitação, entendimento e enfretamento da doença. A psico-oncologia busca construir saúde e bem estar como processos que envolvem o paciente e a família, considerando qualidade de vida, estilo de vida, personalidade e vida afetiva. Os fatores emocionais, psíquicos e afetivos interferem em todo o curso do tratamento oncológico, que envolve a necessidade de adaptações e de uma compreensão mais ampla sobre o diagnóstico. O cuidado psicológico melhora também o sistema imunológico, fazendo com que o próprio organismo ajude a combater a doença. O acompanhamento psicológico do paciente em tratamento de câncer ou pós tratamento/ cirurgia oncológicos busca prevenir e tratar problemas emocionais ligados à causa ou agravamento do câncer, como o estresse, por exemplo. É feito o acolhimento do paciente em seu sofrimento e também em suas potencialidades, para uma maior compreensão sobre o processo saúde/ doença, perdas/luto e ampliação das possibilidades de enfrentamento da doença, tanto em tratamento curativo como no paliativo, ao paciente e à família.