Liliane Andrade Ferrini

Psicóloga, Psicopedagoga mais

João Pessoa 1 endereço

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRP PB 12800

Experiência

Psicóloga | Neuroeducadora | Psicanalista | Terapeuta ABA

Com formação em Psicologia, Neuroeducação, Pedagogia, Letras e Equoterapia, possuo ampla experiência no atendimento a crianças, adolescentes e adultos, especialmente no contexto da inclusão e desenvolvimento cognitivo.
Atuei por 7 anos no atendimento psicopedagógico de Pessoas com Deficiência (PCD), promovendo estratégias para aprimorar a aprendizagem e a qualidade de vida. Também trabalhei por 2 anos em uma Clínica Terapêutica para dependência química, oferecendo suporte psicológico e intervenção psicanalítica. Minha experiência como equoterapeuta enriqueceu minha prática ao integrar abordagens terapêuticas alternativas para o desenvolvimento motor e emocional.
Atualmente, utilizo a abordagem psicanalítica e a prática de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no acompanhamento de crianças com autismo, auxiliando no desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais e acadêmicas.
Meu compromisso é oferecer um atendimento humanizado e personalizado, sempre buscando a melhor estratégia para cada paciente despertando seu potencial, habilidades emocionais para o dia a dia e melhor condição de atividade de vida diária
mais Sobre mim

Abordagem terapêutica

Psicoterapia de abordagem psicanalítica

Experiência em:

  • Psicopedagogia
  • Psicopedagogia clinica
  • Psicopedagogia institucional
  • Tdah
  • Alfabetização
  • Intervenção em aba
Mostrar mais detalhes

Planos de saúde não aceitos

Este especialista só aceita pacientes particulares. Você pode pagar particular para marcar, ou encontrar outro especialista que aceite o seu plano de saúde.

Consultório

Ampliar o mapa abre num novo separador
Psiconeuroatividade

Avenida São Gonçalo, 175, Manaíra, João Pessoa 58038-330

Disponibilidade

Este especialista não oferece agendamento online neste endereço

Ampliar o mapa abre num novo separador

Serviços e preços

  • Primeira consulta psicologia


Opiniões em breve

Envie a primeira opinião

Você já passou por consulta com Liliane Andrade Ferrini? Conte aqui como foi. Outros pacientes vão te agradecer por ajudá-los a escolher o melhor especialista.

Enviar opinião

Dúvidas respondidas

2 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Apoio Psicopedagógico

Sou pedagoga e atuo como orientadora educacional dos alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II em uma escola bilíngue de alto desempenho. Entre minhas funções, trabalho diretamente na adaptação de avaliações para alunos com necessidades específicas de aprendizagem.

Atualmente, estou enfrentando um desafio na adaptação de uma atividade avaliativa de ditado de palavras do currículo de Língua Inglesa para alunos com dislexia. Pensei em sugerir que, em vez de escrever as palavras ditadas, os alunos escolham a forma correta entre três opções com grafias semelhantes. Gostaria de saber se essa adaptação é adequada e benéfica para o desenvolvimento da aprendizagem desses alunos.

P.S.: Os alunos com dislexia (atualmente cinco no total – dois do 6º ano e três do 7º ano) realizam as provas em sala separada, com o suporte de um professor ledor.

Sua iniciativa de adaptar a avaliação para alunos com dislexia é muito válida e demonstra sensibilidade às necessidades deles. A sugestão de oferecer alternativas de palavras com grafias semelhantes em vez do ditado tradicional pode ser uma excelente estratégia, pois reduz a sobrecarga da escrita, permitindo que os alunos foquem no reconhecimento ortográfico e na discriminação visual das palavras, habilidades que precisam ser fortalecidas na dislexia.

Além dessa adaptação, algumas outras estratégias podem ser benéficas:

Uso de tecnologia assistiva – Se possível, permitir que os alunos utilizem um recurso de áudio para ouvir novamente as palavras e reforçar a relação entre som e grafia.
Ditado adaptado – Em vez do modelo tradicional, o aluno poderia reorganizar letras embaralhadas para formar a palavra correta ou completar palavras com lacunas, reduzindo a pressão da escrita completa.
Uso de cores ou marcadores visuais – Destacar padrões ortográficos com cores pode auxiliar no reconhecimento de palavras.
Flexibilidade na correção – Considerar o esforço do aluno e não penalizar erros que sejam característicos da dislexia, avaliando o progresso individual.
Se precisar de um acompanhamento mais específico para estruturar essas adaptações e garantir que atendam às necessidades individuais de cada aluno, posso ajudar com orientações personalizadas baseadas na psicopedagogia e na neuroeducação. Seu trabalho é essencial para a inclusão e o sucesso desses estudantes!

 Liliane Andrade Ferrini

Minha filha completou 4 anos em Novembro, desde os 3 anos, comecei a ensinar ela sobre letras e números e ela pegou muito rápido, sabe escrever o nome dela, sabe fazer contas de adição, sabe escrever todas as letrinhas e números já sem ajuda de pontilhado e reconhece se perguntada, sabe frutas, cores e números em inglês e algumas outras palavrinhas, já sabe usar a tesoura, faz tarefas de ligar, transcrever, colar perfeitamente.
Entrou na escolinha da prefeitura esse ano, no começo ela gostou, não chorou se adaptou super bem, agora depois de um mês e meio, fica triste quando a levo para a escola, não quer mais ir pq lá faz sempre a mesma coisa, só brinca das mesmas coisas e vê desenho, não tem tarefinha para ela fazer.
Chega em casa já pegando os livrinhos e folhinhas para fazer lição, me pede para comprar e imprimir tarefinha
Não sei o que fazer, converso, falo q a escola é legal, que tem amigos, mas ela diz que não quer se sente frustrada por não colocar as habilidades dela em prática na escola

Entendo sua preocupação e o quanto deseja proporcionar um ambiente estimulante para o desenvolvimento da sua filha. Pelo que descreveu, ela tem um alto interesse por atividades acadêmicas e uma capacidade de aprendizado avançada para a idade. Essa frustração pode estar relacionada à falta de desafios na escola, o que pode gerar desmotivação e desinteresse.

Do ponto de vista psicológico e psicopedagógico, crianças com essa sede de aprendizado podem se sentir entediadas quando o ambiente escolar não oferece estímulos suficientes. O que sua filha expressa não é apenas uma preferência, mas uma necessidade dela de aprender e explorar conteúdos novos.
Posso te auxiliar nesse processo, orientando estratégias para lidar com essa situação e ajudando sua filha a transformar esse desafio em uma oportunidade de crescimento. Se quiser, podemos marcar um acompanhamento para entender melhor o perfil dela e traçar um plano de ação personalizado.

 Liliane Andrade Ferrini

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes