Luciana Victal Rodrigues

Psicóloga mais

Aceita apenas pacientes particulares

Número de registro: CRP MG 04/68519

1 opinião

Experiência

Olá! Tudo bem?

Trabalho com a abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), onde entendemos qual a situação vivida, o pensamento automático que foi gerado e a reação que desencadeou.

Os atendimentos são online através do seu computador ou celular. Você pode entrar em contato através do whatsapp para informações de disponibilidade de agenda e valores.

Vamos bater um papo sobre o que você pensa, sente e entender que é sobre como você interpreta a situação e como você a encara. Com isso, espero contribuir para o seu autoconhecimento.

Quando nos priorizamos tudo na nossa vida ganha sentido. Reserve um tempo para cuidar de si mesmo.


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Terapia cognitivo comportamental

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  • A

    Carismática e muito atenciosa. Agradeço por todo comprometimento.

     • outro lugar Outro  • 

    Luciana Victal Rodrigues

    Olá, Andrade.
    Boa tarde! Tudo bem?
    Obrigada pela confiança.
    Abraços


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Dúvidas respondidas

5 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Retardo Mental

O que posso fazer para apoiar alguém que é neurodivergente?

Olá! Tudo bem?

Uauuu!!! Fico muito feliz com essa pergunta, pois já mostra algo muito importante: a sua sensibilidade em querer compreender e acolher as diferenças. Apoiar alguém que é neurodivergente é, acima de tudo, um exercício de empatia, escuta ativa e respeito à singularidade do outro.

Neurodivergência é um termo que descreve pessoas cujo funcionamento neurológico se desvia do que é considerado "típico/normal" ou "neurotípico". Isso inclui condições como Transtorno do Espectro Autista (TEA), TDAH, dislexia, entre outras. Cada pessoa neurodivergente tem formas únicas de perceber, sentir, se comunicar e interagir com o mundo.

Bem, para apoia-los: *pratique a escuta sem julgamentos*, afinal nem sempre a pessoa neurodivergente quer "conselhos" ou "soluções". Muitas vezes, ela só precisa ser ouvida com respeito, sem interpretações precipitadas.
*Evite comparações*, pois cada cérebro funciona de forma diferente. Comparar com padrões "normais" ou com outras pessoas pode gerar frustração e sensação de inadequação.
Que tal, também, *adaptar sua forma de comunicar*? Seja claro(a), direto(a) e respeite o tempo da pessoa para responder. Às vezes, metáforas ou indiretas não são compreendidas com facilidade.
*Ofereça suporte, mas respeite os limites*. Pergunte o que a pessoa precisa e como você pode ajudar. Nem todo apoio precisa ser ativo, a presença acolhedora e respeitosa já faz muita diferença.
Não esqueça de *validar os sentimentos*, afinal dizer frases como “eu entendo que isso possa ser difícil para você” ou “tudo bem sentir isso” ajuda a pessoa a se sentir segura e reconhecida.
E como você fez lindamente ... *Informe-se*. Buscar conhecimento sobre a neurodivergência da pessoa demonstra cuidado e evita suposições equivocadas. Mostrar interesse é uma forma linda de dizer: “eu me importo com você”.

Parabéns pela sua atitude!! Pois, apoiar alguém neurodivergente é também desconstruir a ideia de que existe apenas um jeito “correto” de ser, sentir ou aprender. É sobre construir relações mais humanas, onde há espaço para todas as formas de existir.

Com carinho,
Luciana Victal Rodrigues – Psicóloga | CRP 04/68519

 Luciana Victal  Rodrigues

Pergunta sobre Consulta psicológica do adulto

Conheci uma pessoa incrível e estamos vivendo algo intenso e muito bom. Mas antes de assumir um relacionamento sério, ela quer saber se eu quero ter filhos um dia.

Eu realmente não sei responder e não quis mentir para ela, fui sincero e disse que tenho dúvidas.

Como devo refletir sobre esse assunto? Como atingir o auto conhecimento necessário para saber se quero ter filhos um dia? Qual tipo de ajuda profissional eu posso precisar?

Olá! Tudo bem?

A sua pergunta é extremamente relevante e sensível! E o simples fato de você estar refletindo com tanta honestidade já mostra um alto nível de responsabilidade emocional, tanto consigo quanto com a pessoa com quem você está se relacionando.

A dúvida sobre ter filhos não é apenas uma questão prática ou biológica. Ela envolve valores, expectativas, histórias familiares, crenças sobre o que é “sucesso” ou “felicidade”, e até mesmo medos muito profundos , como o medo de errar, repetir padrões ou abrir mão de liberdade. E tudo isso merece espaço para ser acolhido, escutado e elaborado com cuidado.

Na Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), partimos do princípio de que nossos pensamentos influenciam diretamente nossas emoções e comportamentos. Assim, para compreender sua dúvida sobre ter filhos explore dentro de você o que você acredita, lá no fundo, sobre parentalidade? Ter filhos é sinônimo de realização? De prisão? De continuidade? De perda de identidade? Muitas dessas ideias são aprendidas (nem sempre de forma consciente) ao longo da vida, e podem ser reavaliadas.

Questione quais são as coisas mais importantes para você hoje? Liberdade, estabilidade, contribuição, legado, cuidado? Ter filhos pode ou não estar alinhado com esses valores, e é a partir desse alinhamento que decisões mais autênticas são construídas. E pense na forma como você vivenciou sua infância, o modelo de pai/mãe que teve (ou não teve), ou experiências de cuidado e autonomia influenciam diretamente sua visão sobre ser pai ou não.

Com a terapia, você poderá identificar pensamentos automáticos disfuncionais, como “se eu não quiser ter filhos, não sou uma pessoa completa” e a partir disso ressignificá-los com base em evidências reais, promovendo mais leveza e liberdade nas suas decisões.

Permita-se o tempo de pensar sem pressões externas. Questione não apenas se você “deveria” ter filhos, mas se isso realmente faria sentido dentro da sua história de vida. Explore sua visão de futuro com e sem filhos. Como seria sua rotina? Suas relações? Seus sonhos? Reflita sobre o que você teme e o que espera ao considerar essa possibilidade.

Em relação ao questionamento de que tipo de ajuda profissional pode fazer diferença? Ahhh...rs!!! vou "puxar sardinha" para a psicoterapia individual, especialmente, através da abordagem da TCC e que possui muitas evidências, além de ser uma ferramenta poderosa nesse processo. Não para “te dar uma resposta”, mas para te ajudar a construir uma resposta com consciência, clareza e autonomia. Em alguns casos, um trabalho complementar com terapia de casal também pode ser útil, se essa dúvida estiver impactando diretamente o relacionamento.

Olha, tenha certeza de uma coisa ... não esqueça que você não precisa ter todas as respostas agora. Mas merece ter um espaço seguro para buscá-las, com acolhimento, sem julgamentos e no seu tempo.

Com carinho,
Luciana Victal Rodrigues – Psicóloga | CRP 04/68519


 Luciana Victal  Rodrigues
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