Maria Fernanda Ayres Nogueira Ceccato

Licença-maternidade até fevereiro de 2024.

Meu nome é Maria Fernanda, tenho 33 anos e sou formada em psicologia pela Universidade de São Paulo (USP).

Fiz minha pós-graduação em psicanálise, perinatalidade e parentalidade também em São Paulo, no Instituto Gerar, durante 3 anos. Continuei meus estudos em psicanálise pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, no Laboratório de Psicopatologia Sujeito e Singularidade, por mais 2 anos.

Escolhi, dentre tantos caminhos possíveis na psicologia, ir para a clínica, atividade que exerço com prazer. Atendo online ou presencialmente em Jundiaí. Realizo também outras atividades em grupo (rodas de conversa), palestras, além de supervisão a profissionais de saúde, especialmente ligados ao atendimento materno-infantil (médicos, enfermeiros, doulas etc).

Priorizo em meu trabalho a ética e o compromisso permanente de cumprir o "tripé" indispensável ao atendimento clínico: a análise pessoal, a supervisão e o estudo.

Minha formação, tanto na USP como no Instituto Gerar, foi à luz da psicanálise. Dou ênfase a Freud e Winnicott em meus estudos e em minha prática.

- O que isso significa?
Significa que meu trabalho se baseia na fala do paciente. Ofereço um ambiente seguro, acolhedor e livre de julgamentos para que a pessoa possa expor o que lhe passa pela cabeça. Associar livremente as ideias é importante para meu raciocínio clínico.

- Qual a diferença entre as "abordagens"? O paciente percebe a diferença?
Certamente há diferenças importantes entre as abordagens. No entanto, é comum que os pacientes não percebam qual a abordagem de seu terapeuta ao serem atendidos, uma vez que o profissional vai utilizar a teoria apenas internamente, para construir seu raciocínio clínico.

MITOS SOBRE A PSICANÁLISE

Há alguns mitos em relação à psicanálise que são apenas visões estereotipadas da técnica, então vamos esclarecer:

- Psicanálise é aquela abordagem em que o tratamento dura anos?
Não necessariamente a pessoa precisa - ou quer - ficar em análise por muito tempo. Às vezes há um "nó" em sua vida que pode ser desfeito em pouco tempo, por poucas palavras.

- O profissional fica mudo?
Não. Embora escutar atentamente seja parte importante do trabalho, o profissional interage normalmente com o paciente e faz intervenções.

- O profissional fica perguntando sobre a infância ou a relação com a mãe?
Não. Quem determina o conteúdo da sessão é o paciente.

Acredito que para o paciente escolher um terapeuta seja mais importante a confiança e a empatia do que a abordagem. Afinal, como (supostamente) disse Jung: "Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas mas, ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana"

• Depressão

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• Ansiedade

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• Distúrbios alimentares

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• Dificuldades no relacionamento

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• Compulsão alimentar

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• Depressão pós-parto

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• Perda gestacional

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• Transtorno depressivo

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• Transtorno da ansiedade

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• Transtorno do pânico

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• Síndrome do pânico

• Psicanálise

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• Psicologia perinatal

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• Aconselhamento e Orientação a Pais

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• Criação neurocompatível