Nimalgex - Informações, especialistas e perguntas frequentes

Uso de Nimalgex

Indicações de Nimalgex
Processos inflamatórios dolorosos ou não dolorosos, acompanhados ou não por febre. Como analgésico, antitérmico e antiinflamatório no tratamento de processos inflamatórios dolorosos, estados febris e infecciosos das vias aéreas superiores como sinusites, faringoamigdalites, otites, laringotraqueítes, bronquites e estados gripais, sendo utilizado também após amigdalectomias e/ou adenoidectomias. Processos ostearticulares, como mialgias, miosites, lombociatalgias e dores pós-operatórias. Em ginecologia é utilizado na dismenorréia. Redução da febre ou aliviar os sintomas relacionados a gripes e resfriados em adultos.


Contra-Indicações de Nimalgex
Hipersensibilidade individual ao produto, ao ácido acetilsalicílico ou a outros fármacos antiinflamatórios não-esteróides. Úlcera péptica em fase ativa, ulcerações recorrentes com hemorragia gastrintestinal ou doença intestinal inflamatória. Pacientes com distúrbio de coagulação. Pacientes com disfunção renal grave (clearance de creatinina abaixo de 30 mL/min). Pacientes com disfunção hepática.


Precauções especiais

Como Usar (Posologia)
Tomar 100 mg duas vezes por dia, após as refeições.


Cuidados e Advertências
Os efeitos indesejáveis podem ser reduzidos com o uso da menor dose efetiva durante o menor período possível. Pacientes tratados por um longo período com nimesulida devem ser submetidos a exames laboratoriais para o monitoramento de efeitos adversos. Pacientes que apresentarem sintomas associados a lesão renal durante o tratamento com a nimesulida deverão ser cuidadosamente monitorados e advertidos para consultar um médico imediatamente. Pacientes que desenvolveram anormalidades na função renal devem descontinuar o tratamento e não retomá-lo. O produto deve ser administrado com cautela a pacientes com histórico de doenças hemorrágicas, portadores de afecções do trato gastrintestinal superior e em pacientes sob tratamento com anticoagulantes e outros fármacos inibidores da agregação plaquetária. Pacientes em tratamento com substâncias de limitada tolerabilidade gástrica devem ser submetidos a rigoroso controle médico. Nos casos em que ocorrer sangramento gastrintestinal ou ulcerações durante o tratamento com a nimesulida, o tratamento deve ser descontinuado. Estes eventos podem ocorrer a qualquer momento durante o tratamento, com ou sem sintomas ou histórico prévio de eventos gastrintestinais. Deve-se ter cautela em pacientes com insuficiência renal leve a moderada ou com problemas cardíacos, pois o uso de AINEs pode levar à deterioração da função renal. A avaliação da função renal deve ocorrer regularmente antes do início da terapia e após. No caso de aparecimento de algum problema, o tratamento deve ser descontinuado. Crianças não devem receber o tratamento com NIMALGEX, caso estejam presentes sintomas de infecção viral, pois a nimesulida pode estar associada com a Síndrome de Reye em alguns pacientes. Os pacientes idosos são particularmente suscetíveis aos efeitos adversos dos AINEs e, portanto, seu uso prolongado não é recomendado. Quando for necessária uma terapia prolongada, o paciente deverá ser avaliado regularmente. NIMALGEX deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de ulceração ou doença intestinal inflamatória. Os AINEs devem ser utilizados com cautela em pacientes com hemorragia intracranial e diátase hemorrágica. O tratamento deve ser revisado em intervalos regulares de tempo e, no caso de ausência de benefícios, este deve ser descontinuado. Uso durante a gravidez e a lactação: não é recomendado. A nimesulida pode antagonizar os efeitos dos diuréticos e, em particular, bloquear o aumento da atividade da renina plasmática induzida pela furosemida. A administração concomitante com anticoagulantes, inclusive o ácido acetilsalicílico, pode gerar efeitos aditivos. A administração concomitante da nimesulida com salicilatos ou tolbutamida pode afetar o seu nível sérico e, conseqüentemente, a resposta terapêutica. A tolbutamida pode deslocar a nimesulida de seus sítios de ligação; a nimesulida pode deslocar o ácido salicílico de sua ligação às proteínas plasmáticas. Os antiinflamatórios não esteroides foram relatados como redutores da depuração do lítio, resultando em níveis plasmáticos elevados e toxicidade do lítio. Se a nimesulida for prescrita para um paciente em tratamento com lítio, seu nível deverá ser cuidadosamente monitorado. O uso da nimesulida deve ser evitado em pacientes que estão recebendo tratamento com outros medicamentos contendo ácido clavulânico ou que receberam esta medicação a menos de 2 meses. É recomendada cautela em pacientes com insuficiência hepática, particularmente se houver intenção de associar a nimesulida com fármacos com potencial hepatotóxico. A ingestão de alimentos não interfere na absorção e biodisponibilidade da droga. As reações adversas mais frequentes são: Pele e tecidos subcutâneos: erupção, urticária, prurido, eritema e angioedema. Gastrintestinais: náuseas, dor gástrica, dor abdominal, diarréia, constipação e estomatite. Hepáticos: alterações dos parâmetros hepáticos (transaminases), geralmente transitórias e reversíveis. Sistema nervoso: sonolência, cefaléia, tontura e vertigem. Renais: oligúria, edema, hematúria isolada e insuficiência renal.


Laboratório
HEXAL DO BRASIL LTDA
Remédios da mesma Classe Terapêutica A.a.s., Algifen, Alginac, Asalit, Bayro Gel
Remédios que contém o mesmo Princípio Ativo Cimelide, Lidaflan, Nimesulida (genérico), Nisalgen, Nisuflan


Quais profissionais prescrevem Nimalgex?


Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.