Nathália Gabriela Martins de Lima

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Número de registro: CRP 12/24580

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Profissional especialista em psicologia.

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Serviços e preços

  • Primeira consulta psicologia

    A partir de R$ 85

  • Psicoterapia

    A partir de R$ 90

  • Psicoterapia adulto

    A partir de R$ 90

  • Psicoterapia com imigrantes

    A partir de R$ 90

  • Psicoterapia para Mulheres

    A partir de R$ 90

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6 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

eu posso usar o laudo da avaliação neuropsicológica para ter o CIPTEA?

Somente se esse for constatado no laudo.

 Nathália Gabriela Martins de Lima

Pergunta sobre Compulsão sexual

Olá! Eu tenho 30 anos, sou casado e possuo uma libido muito alta desde a adolescência. Sempre procurei domar este desejo para não incorrer em situações que prejudiquem minha saúde ou vida social.
Parece que não importa o quão satisfatória seja a relação sexual ou quantas vezes elas ocorram, minha libido torna a subir em poucas horas (se houver estímulo, volta em poucos minutos...). Tirando a fase da adolescência (época difícil para segurar as emoções...), isso não era um problema na vida adulta, pois me casei aos 20 anos e sempre consegui satisfazer os meus desejos em uma frequência que me mantinha sob controle.
No início do casamento, tínhamos, pelo menos, 1 relação sexual por dia, sendo que comumente chegávamos à 3 diariamente.
Não demorou muito e tivemos 1 filho. A rotina foi ficando mais árdua e, naturalmente, a frequência reduziu bastante (2 à 5 vezes semanalmente).
Porém, atualmente, estou tendo apenas 4 à 6 relações sexuais por MÊS. Eu procuro sempre seguir algumas regras sociais impostas por mim mesmo para conseguir canalizar o meu desejo somente para a minha esposa, pois abomino a possibilidade de traí-la, mas está muito, muito difícil me concentrar no dia a dia e, mais importante ainda, me manter fiel à minha esposa, pois esta frequência está muito baixa para mim.
No quesito de controle da libido, a masturbação praticamente não serve para nada, então somente a relação sexual pode me ajudar a me manter sob controle por algumas horas.
Eu conversei com minha esposa sobre o tema e ela me indicou procurar ajuda, pois, para ela, a frequência está bem saudável, dado que o sexo é muito satisfatório (ela consegue ter 2 ou mais orgasmos por relação). Mesmo no início do casamento, manter uma rotina com a quantidade de relações sexuais que tínhamos, ela já considerava puxado, mas atualmente, ela já não consegue mais atender à esta minha demanda.
O meu maior medo, é alguma mulher perceber essa minha fraqueza e procurar explorá-la (já aconteceu tentativas antes, mas pelas regras que eu procuro seguir, eu consegui resistir). Eu não quero trair minha esposa por nada. Não quero perder a minha família.
Também não vou ficar fazendo chantagem para a minha esposa, insinuando que se ela não aumentar a frequência, eu posso traí-la. Isso não seria saudável.
Atualmente, estou procurando me exercitar bastante, o que, para meu espanto, tem funcionado um pouco (estou conseguindo me concentrar muito mais no dia a dia).
Vocês já trataram algum caso assim? Teriam alguma indicação de leitura, qualquer coisa?
Muito obrigado.

Bom dia, tudo bem?
A princípio seu caso parece ser um pouco complexo e não parece ser somente psicológico, poderia dar uma olhada com um médico, urologista e endocrinologista, as vezes seus hormônios estão desequilibrados ou pode ter alguma associação com distúrbios hormonais. Não é incomum que homens possam ter desequilíbrio hormonal, entendendo inclusive que há mudanças no ciclo hormonal do homem assim como da mulher porém não tão intenso.
Caso queira atendimento com psicólogo para ajudar em demandas não medicamentosas, pode me chamar que posso ajudar.
Quanto aos exercícios, a fadiga ajuda a regular sua taxa hormonal e pode de fato auxiliar sim nessa desregulação, talvez com exercícios com maior intensidade possa ajudar ainda mais. Mas acredito que primeiramente, o ideal seria procurar um médico. Pois se sua taxa de hormônio está desregular, pode ou não afetar outras áreas, como sistema circulatório, respiratório ou nervoso. Espero ter ajudado!

 Nathália Gabriela Martins de Lima
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