Dr. Pedro Felipe Muñoz

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Experiência

Sou psicólogo, psicanalista e professor do Departamento de História da PUC-Rio. Atendo apenas online e minha orientação clínica segue a psicanálise. Apoio-me não apenas em Freud e Lacan, mas também em Ferenczi, Winnicott e em autores mais contemporâneos como Balint, Green, Bollas e Ogden. Tenho experiência na relação entre clínica e trabalho, especialmente na prevenção da depressão no ambiente laboral. Desde a minha especialização em clínica psicanalítica na PUC-Rio, tenho me dedicado ao estudo do trauma, da violência e das urgências subjetivas na sociedade hiperindividualista e tecnológica atual, sobretudo à questão das neuroses narcísicas e da prevalência da vergonha e de sua relação com a melancolia, o transtorno bipolar e as fobias sociais. No campo da história, estudei as relações Brasil-Alemanha através da psiquiatria, neurologia, psicanálise, eugenia e saúde pública, utilizando recortes transversais que incluem a diplomacia, imigração, racismo e gênero. Atualmente, pesquiso o drama dos refugiados tanto pela via da história, quando da psicologia.
mais Sobre mim

Abordagem terapêutica

Psicanálise
Psicoterapia de abordagem psicanalítica

Experiência em:

  • Traumas psicológicos
  • Psicanálise contemporânea

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  • Telemedicina II

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  • Tratamento da angústia

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5 opiniões

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  • F

    Ótimo profissional!! Sempre atento as minhas demandas, super acolhedor e atencioso.

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  • A

    Excelente, primeira vez que faço consulta psicóloga e tem me ajudado

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  • S

    Foi minha primeira consulta, e já fiquei bastante satisfeita. Senti segurança no profissionalismo do Dr. Felipe, oque me fará prosseguir confiante na terapia. Muito boa a sessão!

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  • A

    Maravilhoso, atencioso e muito receptivo como sempre.

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  • Como sempre, muito bom. Atencioso aos mínimos detalhes

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Dúvidas respondidas

10 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Quando desconfiar que o diagnóstico para TDM está errado e pode ser TAB?

Olá! O nome do transtorno é uma referência importante para o psiquiatra, pois esse profissional usa essa referência ao receitar a medicação. Um bom psiquiatra irá rever essa medicação, caso o efeito do remédio prescrito aponte para outra hipótese de diagnóstico. Quando eu digo hipótese, faço-o para chamar a atenção da importância da evolução do quadro clínico, pois essa evolução é um critério fundamental para o médico. Exige-se, assim, algum tempo para que ele feche um diagnóstico. Ressalto, no entanto, que nossa sociedade está muito psiquiatrizada. Devemos tomar cuidado para não buscarmos um rótulo que nos explique. E muitas vezes, esse rótulo é buscado na consulta à internet, o que pode trazer ainda mais prejuízos à pessoa. Do ponto de vista psicológico, o foco está na história do sujeito, no reencontro com o seu desejo e nas razões pelas quais se sofre. É igualmente importante focar nas frustrações, ressentimentos, culpas, conflitos, traumas, urgências subjetivas, etc. Nenhum remédio fará esse trabalho terapêutico no lugar do sujeito. A medicação age apenas nos sintomas. O que está por detrás deles só pode ser mexido, trabalhado e ressignificado pelo próprio sujeito. Falar sobre o nosso íntimo não é fácil e, muitas vezes, traz sofrimento mexer em certas lembranças. Por isso, a terapia com um(a) psicólogo(a) atencioso(a) e acolher(a) é fundamental para que se constitua uma ambiente propício à realização do trabalho terapêutico.

Dr. Pedro Felipe Muñoz

Pergunta sobre Tratamento para transtorno de ansiedade generalizada

Qual a melhor abordagem para quem tem TAG? Li que é cognitivo comportamental. Se sim, por que?

Olá! Vou responder você por partes. Em primeiro lugar, as diversas abordagens da psicologia, aprovadas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e seus conselhos regionais, cada qual com o seu ponto de vista, oferecem caminhos terapêuticos eficazes e têm base científica comprovada. Assim como um profissional precisa se identificar com uma dada abordagem para usá-la em sua clínica, os pacientes experimentam algo semelhante. A melhor abordagem para o paciente é aquela em que ele se adapta melhor; gosta mais. Em segundo lugar, o conhecimento não é algo pronto. Pelo contrário, ele está sempre em movimento e sendo constantemente aperfeiçoado. As lacunas motivam novas pesquisas. Um caso que outrora não era tratado por dada abordagem, hoje já tem profissionais de referência nela. Por isso, desconfie quando você lê que a abordagem a, b ou c é a melhor ou a única capaz de atender um caso x, y ou z. Em terceiro lugar, os transtornos de ansiedade (e o próprio TAG) não são tão extraordinários assim, ao ponto de uma única abordagem terapêutica ser, somente ela, apropriada. Por fim, ressalto que a ênfase na psicologia cognitivo-comportamental nos remete a uma questão histórico-política e às inúmeras controvérsias no “campo psi” desde a publicação do DSM-III em 1980. Por essa razão, a psicologia cognitivo-comportamental é tão boa quanto tantas outras abordagens. No meu caso, a psicanálise. Caso você ainda não tenha uma preferência por linha terapêutica, recomendo que você foque na busca de um(a) bom/boa profissional. Para o sucesso terapêutico, a identificação com o(a) profissional é tão importante quanto a linha de tratamento em questão.

Dr. Pedro Felipe Muñoz
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Perguntas frequentes