Perguntas do paciente (21)

São 2 medicações diferentes, mas com efeitos semelhantes. Oxcarbazepina é uma medicação.
Carbamazepina é outra.
Oxcarbamazepina não existe.

São as, popularmente chamadas, placas de gordura calcificadas nas artérias que podem causar oclusão do fluxo sangüíneo quando extensas. É uma condição tratável tanto clínica quanto cirurgicamente, dependendo... Mais

Lamotrigina é uma medicação que pode causar reações alérgicas com frequência. Normalmente, nestes casos, é necessária a troca do anticonvulsivante.

Sim, são comuns alguns paraefeitos leves no início do tratamento com amitriptilina, mas o ideal seria iniciar com doses menores da medicação e ir aumento lentamente.

A cada 16h, aproximadamente, metade da dose é eliminada do organismo. Em 2 dias já não haverá mais nível detectável da medicação no sangue. Se a indicação do uso desta medicação foi por epilepsia, não... Mais

Sim, mas por poucas horas. Por isso não é o mais recomendável para dores crônicas e generalizadas.

Sim, é pequeno o risco mas existe. Nenhum antiepiléptico é totalmente isento de risco para o feto, mas algumas medicações oferecem um risco menor.

Sim, sem problemas.

Não está descrito este paraefeito para estas medicações.

Sim, mas não é uma medicação de primeira linha ou preferencial para manejo desta patologia.

Não, não há relação.

Sim, tende a melhorar ao longo de alguns meses.

Sim, sem problemas.

Depende. Se você tem enxaqueca com aura, anticoncepcionais com estrogênio são desaconselhados. Opta-se por pílulas apenas de progesterona ou troca de método anticoncepcional. Em caso de enxaqueca comum... Mais

Não. Pregabalina é um anticonvulsivante que apresenta boa atuação na modulação da dor.

O ideal é sempre fazer uma redução gradual e lenta ao longo de algumas semanas antes de parar totalmente. Os efeitos da retirada abrupta de anticonvulsivante e antidepressivos desaparecem dentro de 5 a... Mais

Sim, antiinflamatórios não esteroidais são rotineiramente utilizados para manejo de crises de enxaqueca.

Normalmente a reposição de dopamina melhora a qualidade do sono de quem tem doença de Parkinson e síndrome das pernas inquietas.

Existem várias medicações que podem substituir o hidantal, mas depende de cada situação.

Sim, normalmente este efeito colateral surge nos primeiros dias a semanas do início do tratamento.