após o termino do dexilant é normal sentir falta de apetite?
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após o termino do dexilant é normal sentir falta de apetite?
Ao invés de responder para o senhor, prefiro EXPLICAR sobre os IBPs, classe muito importante de medicamentos que inclui o Omeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Dexlansoprazol entre muitos outros.
NADA que falo é específico para o senhor(a). Sao explicaçoes de quem prescreve essas medicaçoes desde que elas foram introduzidas. Assim, tenho experiência de mais de 30 anos com os IBPs.
Atualmente tenho pouco tempo para escrever aqui, devido ás exigências da Universidade Britânica onde faço (mais uma) Pós Graduação
Mas sempre fico surpreso e honrado ao ver incríveis 3,2 milhoes de leitores que me acompanham aqui
Vou me esforçar para EXPLICAR sobre os IBPs.
Nada falarei sobre seu caso, ou sobre casos específicos. Isso é impossível sem saber muitos dados essenciais. Por exemplo: sexo, idade, doença atual, doenças anteriores, uso de medicamentos, historico familiar, internaçoes, cirurgias, alergias e hábitos, além de breve avaliaçao nutricional e emocional. Veja: isso DIFERE para cada pessoa, e nao há casos iguais.
Quem sabe todos esses dados (pessoais) é seu médico(a). Portanto minha recomendaçao é que SIGA AS ORIENTAÇOES DE SEU MÉDICO(A).
Voltando aos (famosos IBPs):
Será que o Omeprazol (e outros IBPs) são tão ruins assim? Causam riscos?
Há problemas como AVC(derrame), demência ou câncer nos que fazem uso contínuo?
Devem ser usados por conta própria?
Pelos mais de 3 milhoes de leitores que me honram aqui, vou EXPLICAR sobre os IBPs (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, dexlansoprazol, esomeprazol e outros).
O que falo é baseado na Literatura Médica e na minha experiência no uso desses medicamentos.
EXPLICO:
O que são?
Para que servem?
Que riscos tem?
É verdade que causam câncer, demência, derrame (AVC) etc?
Qual minha experiência com os IBPs?
Tenho certeza que quem ler aprenderá muito sobre essas importantes medicações. Farei o meu melhor para explicar.
Claro que procuro mostrar minha experiência por que só relatar dados tecnicos seria algo similar a uma bula. E sei que os mais de 3,2 milhões de leitores que tenho aqui querem informações seguras de quem tem experiência de 30 anos no uso desses remédios(desde sua introdução).
Então , como orientação básica, falo sobre os IBPs.
Omeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Dexlansoprazol, Rabeprazol e outros fazem parte dos IBPs.
PARA QUE SERVEM???
Os IBPs são medicações muito usadas nas gastrites, doença de refluxo, úlceras, duodenites e em conjunto com antibióticos para o tratamento do H. pylori.
Geralmente são eficazes e seguras.
Mas cada um deles é diferente:
- no horário de administração: alguns funcionam melhor pela manhã ou á noite; outros funcionam bem a qualquer hora do dia
- no modo de administração: alguns exigem jejum; já outros podem ser tomados com ou sem alimentos
- na interferência com outros medicamentos que o senhor(a) use. Em particular, há algumas medicações anti-trombóticas que devem ser evitadas com o uso de Omeprazol.
- na sua adaptação ao medicamento e resposta ao mesmo, que é totalmente personalizada
Então, achar que "todos são iguais" é um modo simplista de entender os IBPs. Embora todos os IBPs tenham eficiência similar, o Médico experiente sabe que HÁ diferenças. E respeita essas diferenças.
MINHA EXPERIÊNCIA
Tenho usado os IBPs desde sua introdução na Medicina, há aproximadamente 30 anos.
E já tratei literalmente milhares de pessoas com essas medicações, tanto a curto como a longo prazo. Tive a sorte de ver a introdução de novos IBPs ao longo dos anos, cada um com sua característica. E aprendi a diferencia-los, como diferenciamos pessoas de uma mesma família.
Por exemplo: hoje quando vou usar IBPs em um moço que trabalha e estuda das 8 até as 23 horas, escolho um IBP que possa ser tomado a qualquer hora, e que não exija jejum. Isso fará grande diferença na adesão do paciente ao tratamento e no conforto que terá. Não haveria sentido em pedir que acordasse bem cedo só para tomar um IBP em jejum.
Já num paciente que use determinadas medicações, por exemplo alguns anti-coagulantes, tenho que escolher um IBP que não interfira no funcionamento das mesmas. Ou mudar o grupo de remedios, escolhendo um que não seja IBP.
E é comum um paciente se adaptar melhor a um IBP do que a outro.
Por exemplo, já vi pacientes que passaram a não responder mais a Omeprazol, mas voltavam a melhorar se tomavam outro IBP.
Isso nos mostra o quanto Medicina é personalizada.
E ás vezes é razoável nem mesmo usar um IBP, e troca-los por outro grupo farmacológico (por exemplo os inibidores H2 ou os protetores gástricos). Mas isso só se sabe estudando caso a caso.
Parece simples, mas requer experiência.
====Não vi nenhum efeito colateral mais pronunciado em meus pacientes. Nada que me obrigasse a suspender a medicação
Contudo
um bom Médico saberá QUANDO DEVE e quando não deve usar as medicações que prescreve. Saberá também se há alternativas ás medicações. E se é preciso prescrever uma medicação complementar.
Há vezes em que não prescrevi o IBP por achar que naquele caso o IBP não vai beneficiar meu paciente. Nesses casos vou tentar achar uma alternativa. Mas tudo isso é PERSONALIZADO
Tenho visto, especialmente lá no Sertao, pacientes em uso de Omeprazol e que ficam apavorados temendo um risco de câncer ou demência. E o pior: ás vezes me contam que o IBP estava funcionando bem, mas abandonaram o tratamento por medo. Ou ás vezes por opiniões equivocadas de profissionais de saúde, amplamente divulgadas.
Isso me deixa um pouquinho chocado.
Embora os IBPs tenham sido mal falados nos últimos tempos, estudos bem feitos nas Grandes Universidades dos Estados Unidos (Harvard, Yale, Johns Hopkins) não demonstraram maiores riscos mesmo no uso a longo prazo.
E estudos europeus comprovaram que NAO há risco de câncer, demência ou outras doenças mais sérias mesmo com uso a longo prazo. Em outras palavras, mesmo os riscos teóricos dos IBPs, como osteoporose, e supercrescimento bacteriano, ainda não foram comprovados em nenhum estudo sério. Então, até este momento, são medicamentos eficazes e seguros.
NOVIDADES
A American Gastroenterology Association, em um Guideline recente, sugere que um IBP deve ser retirado SE nao fizer efeito adequado, mas NAO por receio de efeitos colaterais.
Um Guideline é uma orientação genérica aos médicos. É claro que é útil. Mas um Médico de alta qualidade sabe que cada paciente é diferente, e um Guideline é uma orientaçao geral.
Fiquei reconfortado ao ler o Gudeline e ver que minha conduta de suspender um IBP em caso de este não fazer o efeito adequado, e nao por "modismos" , medo ou efeitos ainda não comprovados, é correta.
Claro que cada IBP, como qualquer remédio, funcionará de modo diferente para cada pessoa. Isso tem sido estudado no Exterior, e é chamado de genômica. Mas ainda não sabemos POR QUE há essa variação.
Recebo os Guidelines com certa frequencia, mas sempre tento adaptar o que leio ao que já estou fazendo, usando tanto a Literatura e as novidades que aprendo fora quanto a experiência clínica.
===A segurança dos IBPs, contudo, traz alguns riscos.
É razoavelmente comum que os pacientes os usem por sua conta, sem qualquer acompanhamento médico. E, algumas vezes, vemos pacientes que não fizeram qualquer consulta ou exame antes de usa-los. Isso pode trazer riscos, já que doenças importantes podem deixar de ter diagnostico correto e a tempo de um tratamento eficaz.
Dou um exemplo simples: se o paciente tiver um problema causado por H. pylori, que atinge metade da população mundial, o uso isolado do IBP nao tratará o H. pylori e nao resolverá o problema a longo prazo, embora possa melhorar os sintomas. Difícil? um pouquinho. Por exemplo, um IBP vai cicatrizar uma úlcera duodenal causada por H. pylori. Mas, como o IBP sozinho não trata o H. pylori, a úlcera certamente irá voltar. E isso é um risco, já que a úlcera pode levar a complicações como por exemplo o sangramento (que pode ser bastante sério).
Vejo aqui na Inglaterra (e já vi nos Estados Unidos) IBPs sendo vendidos em Supermercados, sem qualquer receita. Fico sempre pensando se isso é realmente o melhor. Provavelmente não é.
===Em conclusão: os IBPs são medicamentos eficazes , seguros e confortáveis. Mas, mesmo que a principio não pareça, há diferenças entre os diversos IBPs.
E estes devem ser usados sob supervisão médica. E de modo personalizado.
Os IBPs, embora úteis e seguros, algumas vezes causam "rebote". quando se termina seu uso. O "rebote" é o retorno dos sintomas, algumas vezes com grande intensidade. Já vi alguns casos assim, mas nada que fosse perigoso ou tivesse grandes riscos. Mas isso NAO é um diagnóstico á distância que , repito, SÓ PODE SER FEITO PELO MÉDICO QUE ACOMPANHA SEU PACIENTE.
NADA que falo é específico para o senhor(a). Sao explicaçoes de quem prescreve essas medicaçoes desde que elas foram introduzidas. Assim, tenho experiência de mais de 30 anos com os IBPs.
Atualmente tenho pouco tempo para escrever aqui, devido ás exigências da Universidade Britânica onde faço (mais uma) Pós Graduação
Mas sempre fico surpreso e honrado ao ver incríveis 3,2 milhoes de leitores que me acompanham aqui
Vou me esforçar para EXPLICAR sobre os IBPs.
Nada falarei sobre seu caso, ou sobre casos específicos. Isso é impossível sem saber muitos dados essenciais. Por exemplo: sexo, idade, doença atual, doenças anteriores, uso de medicamentos, historico familiar, internaçoes, cirurgias, alergias e hábitos, além de breve avaliaçao nutricional e emocional. Veja: isso DIFERE para cada pessoa, e nao há casos iguais.
Quem sabe todos esses dados (pessoais) é seu médico(a). Portanto minha recomendaçao é que SIGA AS ORIENTAÇOES DE SEU MÉDICO(A).
Voltando aos (famosos IBPs):
Será que o Omeprazol (e outros IBPs) são tão ruins assim? Causam riscos?
Há problemas como AVC(derrame), demência ou câncer nos que fazem uso contínuo?
Devem ser usados por conta própria?
Pelos mais de 3 milhoes de leitores que me honram aqui, vou EXPLICAR sobre os IBPs (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, dexlansoprazol, esomeprazol e outros).
O que falo é baseado na Literatura Médica e na minha experiência no uso desses medicamentos.
EXPLICO:
O que são?
Para que servem?
Que riscos tem?
É verdade que causam câncer, demência, derrame (AVC) etc?
Qual minha experiência com os IBPs?
Tenho certeza que quem ler aprenderá muito sobre essas importantes medicações. Farei o meu melhor para explicar.
Claro que procuro mostrar minha experiência por que só relatar dados tecnicos seria algo similar a uma bula. E sei que os mais de 3,2 milhões de leitores que tenho aqui querem informações seguras de quem tem experiência de 30 anos no uso desses remédios(desde sua introdução).
Então , como orientação básica, falo sobre os IBPs.
Omeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol, Lansoprazol, Dexlansoprazol, Rabeprazol e outros fazem parte dos IBPs.
PARA QUE SERVEM???
Os IBPs são medicações muito usadas nas gastrites, doença de refluxo, úlceras, duodenites e em conjunto com antibióticos para o tratamento do H. pylori.
Geralmente são eficazes e seguras.
Mas cada um deles é diferente:
- no horário de administração: alguns funcionam melhor pela manhã ou á noite; outros funcionam bem a qualquer hora do dia
- no modo de administração: alguns exigem jejum; já outros podem ser tomados com ou sem alimentos
- na interferência com outros medicamentos que o senhor(a) use. Em particular, há algumas medicações anti-trombóticas que devem ser evitadas com o uso de Omeprazol.
- na sua adaptação ao medicamento e resposta ao mesmo, que é totalmente personalizada
Então, achar que "todos são iguais" é um modo simplista de entender os IBPs. Embora todos os IBPs tenham eficiência similar, o Médico experiente sabe que HÁ diferenças. E respeita essas diferenças.
MINHA EXPERIÊNCIA
Tenho usado os IBPs desde sua introdução na Medicina, há aproximadamente 30 anos.
E já tratei literalmente milhares de pessoas com essas medicações, tanto a curto como a longo prazo. Tive a sorte de ver a introdução de novos IBPs ao longo dos anos, cada um com sua característica. E aprendi a diferencia-los, como diferenciamos pessoas de uma mesma família.
Por exemplo: hoje quando vou usar IBPs em um moço que trabalha e estuda das 8 até as 23 horas, escolho um IBP que possa ser tomado a qualquer hora, e que não exija jejum. Isso fará grande diferença na adesão do paciente ao tratamento e no conforto que terá. Não haveria sentido em pedir que acordasse bem cedo só para tomar um IBP em jejum.
Já num paciente que use determinadas medicações, por exemplo alguns anti-coagulantes, tenho que escolher um IBP que não interfira no funcionamento das mesmas. Ou mudar o grupo de remedios, escolhendo um que não seja IBP.
E é comum um paciente se adaptar melhor a um IBP do que a outro.
Por exemplo, já vi pacientes que passaram a não responder mais a Omeprazol, mas voltavam a melhorar se tomavam outro IBP.
Isso nos mostra o quanto Medicina é personalizada.
E ás vezes é razoável nem mesmo usar um IBP, e troca-los por outro grupo farmacológico (por exemplo os inibidores H2 ou os protetores gástricos). Mas isso só se sabe estudando caso a caso.
Parece simples, mas requer experiência.
====Não vi nenhum efeito colateral mais pronunciado em meus pacientes. Nada que me obrigasse a suspender a medicação
Contudo
um bom Médico saberá QUANDO DEVE e quando não deve usar as medicações que prescreve. Saberá também se há alternativas ás medicações. E se é preciso prescrever uma medicação complementar.
Há vezes em que não prescrevi o IBP por achar que naquele caso o IBP não vai beneficiar meu paciente. Nesses casos vou tentar achar uma alternativa. Mas tudo isso é PERSONALIZADO
Tenho visto, especialmente lá no Sertao, pacientes em uso de Omeprazol e que ficam apavorados temendo um risco de câncer ou demência. E o pior: ás vezes me contam que o IBP estava funcionando bem, mas abandonaram o tratamento por medo. Ou ás vezes por opiniões equivocadas de profissionais de saúde, amplamente divulgadas.
Isso me deixa um pouquinho chocado.
Embora os IBPs tenham sido mal falados nos últimos tempos, estudos bem feitos nas Grandes Universidades dos Estados Unidos (Harvard, Yale, Johns Hopkins) não demonstraram maiores riscos mesmo no uso a longo prazo.
E estudos europeus comprovaram que NAO há risco de câncer, demência ou outras doenças mais sérias mesmo com uso a longo prazo. Em outras palavras, mesmo os riscos teóricos dos IBPs, como osteoporose, e supercrescimento bacteriano, ainda não foram comprovados em nenhum estudo sério. Então, até este momento, são medicamentos eficazes e seguros.
NOVIDADES
A American Gastroenterology Association, em um Guideline recente, sugere que um IBP deve ser retirado SE nao fizer efeito adequado, mas NAO por receio de efeitos colaterais.
Um Guideline é uma orientação genérica aos médicos. É claro que é útil. Mas um Médico de alta qualidade sabe que cada paciente é diferente, e um Guideline é uma orientaçao geral.
Fiquei reconfortado ao ler o Gudeline e ver que minha conduta de suspender um IBP em caso de este não fazer o efeito adequado, e nao por "modismos" , medo ou efeitos ainda não comprovados, é correta.
Claro que cada IBP, como qualquer remédio, funcionará de modo diferente para cada pessoa. Isso tem sido estudado no Exterior, e é chamado de genômica. Mas ainda não sabemos POR QUE há essa variação.
Recebo os Guidelines com certa frequencia, mas sempre tento adaptar o que leio ao que já estou fazendo, usando tanto a Literatura e as novidades que aprendo fora quanto a experiência clínica.
===A segurança dos IBPs, contudo, traz alguns riscos.
É razoavelmente comum que os pacientes os usem por sua conta, sem qualquer acompanhamento médico. E, algumas vezes, vemos pacientes que não fizeram qualquer consulta ou exame antes de usa-los. Isso pode trazer riscos, já que doenças importantes podem deixar de ter diagnostico correto e a tempo de um tratamento eficaz.
Dou um exemplo simples: se o paciente tiver um problema causado por H. pylori, que atinge metade da população mundial, o uso isolado do IBP nao tratará o H. pylori e nao resolverá o problema a longo prazo, embora possa melhorar os sintomas. Difícil? um pouquinho. Por exemplo, um IBP vai cicatrizar uma úlcera duodenal causada por H. pylori. Mas, como o IBP sozinho não trata o H. pylori, a úlcera certamente irá voltar. E isso é um risco, já que a úlcera pode levar a complicações como por exemplo o sangramento (que pode ser bastante sério).
Vejo aqui na Inglaterra (e já vi nos Estados Unidos) IBPs sendo vendidos em Supermercados, sem qualquer receita. Fico sempre pensando se isso é realmente o melhor. Provavelmente não é.
===Em conclusão: os IBPs são medicamentos eficazes , seguros e confortáveis. Mas, mesmo que a principio não pareça, há diferenças entre os diversos IBPs.
E estes devem ser usados sob supervisão médica. E de modo personalizado.
Os IBPs, embora úteis e seguros, algumas vezes causam "rebote". quando se termina seu uso. O "rebote" é o retorno dos sintomas, algumas vezes com grande intensidade. Já vi alguns casos assim, mas nada que fosse perigoso ou tivesse grandes riscos. Mas isso NAO é um diagnóstico á distância que , repito, SÓ PODE SER FEITO PELO MÉDICO QUE ACOMPANHA SEU PACIENTE.
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