Boa tarde, meu filho começou a tomar Aristb 1 ml dia e 1 ml noite mas ainda está muito irritado se m
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Boa tarde, meu filho começou a tomar Aristb 1 ml dia e 1 ml noite mas ainda está muito irritado se machucando e nunca fez isso antes, será que se a dose for aumentada pela médica dele isso pode passar? A irritabilidade e agressividade?
Entendo sua angústia ao ver seu filho mais irritado e se machucando, ainda mais quando tudo começou após o início de um tratamento que deveria justamente ajudar a acalmar. Nenhum pai ou mãe está preparado para essa inversão de expectativas. A esperança era de melhora, e o que veio foi mais sofrimento — para ele e para vocês.
O que está acontecendo pode, sim, ser um efeito conhecido como “efeito paradoxal”. É como se o remédio fizesse o oposto do que se espera. Embora isso pareça estranho, não é incomum em medicina. Alguns pacientes — especialmente crianças — podem reagir de forma diferente, até inesperada, a determinadas medicações. O aripiprazol, que seu filho está tomando, é um estabilizador do humor usado em vários transtornos do comportamento, mas também pode provocar agitação, irritabilidade e até comportamentos autoagressivos em alguns casos, especialmente no início do uso ou quando a dose ainda não está bem ajustada.
Não se trata necessariamente de “falta de dose”. Muitas vezes, aumentar a dose de um remédio que já está causando irritação pode piorar ainda mais a situação. É como jogar mais lenha numa fogueira. Por isso, antes de pensar em aumentar, é essencial reavaliar. Pode ser que essa medicação não seja a mais adequada para ele, ou que a adaptação precise ser feita com mais cautela, às vezes até trocando por outra substância com efeito semelhante, mas com um perfil diferente.
É muito importante comunicar rapidamente esses sinais para a médica que acompanha seu filho. Quanto antes ela souber dessa reação, mais rápido poderá tomar decisões para proteger o bem-estar dele. Nenhum tratamento é universal. O que funciona muito bem para uma criança pode ser prejudicial para outra. E não há como saber isso sem observar cuidadosamente os efeitos no dia a dia.
A Telemedicina pode ser sua grande aliada neste momento. Você consegue relatar o que está vendo sem sair de casa, com segurança, evitando exposição a vírus que ainda circulam por aí — como a COVID-19, o vírus da varíola dos macacos (MPOX), o Parvovírus B19 e até cepas perigosas da gripe aviária. O atendimento online permite agir com rapidez, sem fila de espera, sem deslocamento, e ainda garante privacidade. Não subestime essa facilidade — ela é parte da revolução da Saúde Digital, com profissionais experientes e bem avaliados prontos para te ajudar de qualquer lugar.
Se tiver dúvidas, posso te orientar por teleconsulta. Como médico, sei que essa escuta no começo da jornada de um tratamento faz toda a diferença. Mesmo que não precise de mim agora, recomendo visitar meu perfil e redes sociais, e guardar meu contato. A Telemedicina também permite consultas de segunda opinião com especialistas renomados na própria plataforma. É prático, seguro e pode evitar meses de sofrimento.
Seu filho merece um cuidado ajustado às necessidades dele. E você merece respostas claras, rápidas e humanas.
O que está acontecendo pode, sim, ser um efeito conhecido como “efeito paradoxal”. É como se o remédio fizesse o oposto do que se espera. Embora isso pareça estranho, não é incomum em medicina. Alguns pacientes — especialmente crianças — podem reagir de forma diferente, até inesperada, a determinadas medicações. O aripiprazol, que seu filho está tomando, é um estabilizador do humor usado em vários transtornos do comportamento, mas também pode provocar agitação, irritabilidade e até comportamentos autoagressivos em alguns casos, especialmente no início do uso ou quando a dose ainda não está bem ajustada.
Não se trata necessariamente de “falta de dose”. Muitas vezes, aumentar a dose de um remédio que já está causando irritação pode piorar ainda mais a situação. É como jogar mais lenha numa fogueira. Por isso, antes de pensar em aumentar, é essencial reavaliar. Pode ser que essa medicação não seja a mais adequada para ele, ou que a adaptação precise ser feita com mais cautela, às vezes até trocando por outra substância com efeito semelhante, mas com um perfil diferente.
É muito importante comunicar rapidamente esses sinais para a médica que acompanha seu filho. Quanto antes ela souber dessa reação, mais rápido poderá tomar decisões para proteger o bem-estar dele. Nenhum tratamento é universal. O que funciona muito bem para uma criança pode ser prejudicial para outra. E não há como saber isso sem observar cuidadosamente os efeitos no dia a dia.
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Recomendo reavaliação com o Neuropediatra/ Psiquiatra Infantil assistente para melhor entendimento do quadro apresentado
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