Boa tarde! Minha filha toma ritalina para o TDAH. Dizem que diminui o apetite. Mas acontece da crian
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Boa tarde! Minha filha toma ritalina para o TDAH. Dizem que diminui o apetite. Mas acontece da criança não querer comer apenas um tipo de comida? Se eu der biscoito, bolo, nuggets, hambúrguer, ela come. Mas comida de sal, está se recusando e fazendo ânsia de vômito..
Entendo sua preocupação com a alimentação da sua filha. Muitas famílias associam a dificuldade em comer alimentos saudáveis ao uso da Ritalina, já que esse remédio realmente pode reduzir o apetite em algumas crianças. No entanto, o que você descreve não se encaixa nesse perfil. Não se trata de falta de apetite, mas de um padrão alimentar anômalo: ela recusa comidas salgadas e nutritivas, enquanto aceita apenas biscoitos, bolos, nuggets e hambúrgueres. Isso não tem relação com a medicação, mas sim com um transtorno alimentar que precisa de atenção.
O que provavelmente aconteceu foi a introdução precoce e repetida desses alimentos ultraprocessados na rotina, muitas vezes oferecidos pelos próprios familiares como forma de facilitar a aceitação alimentar. Essas comidas têm muito açúcar, gordura e aditivos que estimulam intensamente o paladar e o sistema de recompensa do cérebro. Com o tempo, a criança passa a rejeitar a comida de verdade, porque o sabor natural dos alimentos parece “sem graça” em comparação com o estímulo exagerado que os industrializados provocam. É como se o paladar dela tivesse ficado condicionado a buscar apenas esse tipo de prazer imediato.
O problema maior não é a fase de seletividade, que pode acontecer em várias idades, mas sim o risco de essa dieta se consolidar, prejudicando o crescimento, a imunidade, a aprendizagem e a saúde futura. O quadro já pode ser considerado um transtorno alimentar, e quanto mais cedo for tratado, maiores as chances de recuperação. O ideal é envolver profissionais como nutricionista e psicólogo infantil para ajudar a família a conduzir uma reeducação alimentar firme e afetuosa ao mesmo tempo.
É muito importante não ceder sempre às preferências da criança, porque cada vez que o biscoito ou o nugget substitui a refeição, o hábito se reforça. A mudança exige paciência, persistência e orientação adequada, mas é possível reverter esse padrão.
Esse tipo de situação pode ser melhor avaliado em uma teleconsulta. O acompanhamento online permite discutir estratégias específicas para sua filha, entender o histórico alimentar e planejar os próximos passos sem que você precise enfrentar filas e deslocamentos. Plataformas como a Doctoralia ajudam a encontrar médicos e nutricionistas com perfil campeão em atendimentos e satisfação, garantindo que você tenha suporte de profissionais experientes.
Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19 e novas cepas de gripe aviária H5N1, a Telemedicina é a forma mais segura de cuidar da saúde, protegendo sua família e evitando riscos em ambientes de espera. Além de economizar tempo, você investe esse tempo em trabalho, estudo ou no convívio com sua filha. A Telemedicina hoje também permite consultas de segunda opinião, de forma rápida, segura e discreta, com acesso aos melhores especialistas. Eu mesmo posso orientar em teleconsulta, como qualquer médico deve fazer para quem está iniciando a jornada de cuidado e precisa de atenção primária. Mesmo que você não precise de mim agora, recomendo que visite meu perfil, acompanhe minhas redes sociais e guarde o contato. Isso pode fazer diferença quando precisar de orientação segura e imediata.
O que provavelmente aconteceu foi a introdução precoce e repetida desses alimentos ultraprocessados na rotina, muitas vezes oferecidos pelos próprios familiares como forma de facilitar a aceitação alimentar. Essas comidas têm muito açúcar, gordura e aditivos que estimulam intensamente o paladar e o sistema de recompensa do cérebro. Com o tempo, a criança passa a rejeitar a comida de verdade, porque o sabor natural dos alimentos parece “sem graça” em comparação com o estímulo exagerado que os industrializados provocam. É como se o paladar dela tivesse ficado condicionado a buscar apenas esse tipo de prazer imediato.
O problema maior não é a fase de seletividade, que pode acontecer em várias idades, mas sim o risco de essa dieta se consolidar, prejudicando o crescimento, a imunidade, a aprendizagem e a saúde futura. O quadro já pode ser considerado um transtorno alimentar, e quanto mais cedo for tratado, maiores as chances de recuperação. O ideal é envolver profissionais como nutricionista e psicólogo infantil para ajudar a família a conduzir uma reeducação alimentar firme e afetuosa ao mesmo tempo.
É muito importante não ceder sempre às preferências da criança, porque cada vez que o biscoito ou o nugget substitui a refeição, o hábito se reforça. A mudança exige paciência, persistência e orientação adequada, mas é possível reverter esse padrão.
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A Ritalina geralmente reduz o apetite globalmente, não de alimentos específicos.
Faça contato com o Neuropediatra / Psiquiatra da sua filha para melhor entendimento dos sintomas
Caso precise de ajuda, estou à disposição
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