Boa tarde, Tenho transtorno obsessivo compulsivo, sei que muitas coisas que acontecem na minha vida

22 respostas
Boa tarde,
Tenho transtorno obsessivo compulsivo, sei que muitas coisas que acontecem na minha vida emocional, vem do transtorno.
Mas ultimamente, tenho notado que alguns meses eu fico bem animada, eufórica, até mesmo ansiosa, e obcecada com as pessoas que amo, com um medo enorme de perder, de ser abandonada e etc. (Falo sobre família, mãe, pai, irmãos, Cônjuge e etc.)
E alguns dias ou meses, fico totalmente apática a tudo e todos, querendo me isolar, não querendo participar de nada, pra baixo e parece que fico desconectada de todos que amo, sem me interessar por nada.
Essa condição tem me feito sofrer muito, seria isso relacionado ao TOC ou teria outro transtorno ? Obrigada desde já.
Olá, essas caracteriscas que você cita não ocorrem no TOC nem no Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva (TPOC), podendo ser associadas outros quadros, como Transtorno de personalidade Borderline, Bipolaridade, e até mesmo quadros ansiosos. Obviamente quando falamos em saúde mental, nem tudo se resume a transtornos, mas eles servem pra facilitar o nosso entendimento, podendo, portanto, ser que se trate de uma caracteristica ou um momento de vida que envolve fatores sócio-culturais. Independente disso, é essencial buscar tratamento com um psicólogo caso queira entender melhor o que ocorre com você.

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Boa tarde!

Compreendo que essa oscilação emocional tem causado muito sofrimento. Pelo que você descreve, é possível que o que você está vivenciando seja um reflexo de uma combinação de fatores relacionados ao seu Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e talvez de outros aspectos emocionais ou até transtornos relacionados à sua saúde mental.

O TOC, como você sabe, pode causar ciclos de obsessões e compulsões, que geram ansiedade e estresse. Muitas vezes, essa ansiedade se reflete em relacionamentos, criando uma obsessão com a ideia de perder pessoas queridas ou com medos irracionais de abandono. Esses episódios de euforia e obsessão, seguidos de períodos de apatia e desconexão, podem, sim, estar relacionados ao TOC, mas também podem indicar a presença de outros transtornos emocionais.

A oscilação que você descreve (euforia, seguida de apatia) pode ser um indicativo de um transtorno de humor, como o Transtorno Bipolar, que se caracteriza por mudanças de humor extremas, alternando entre episódios de mania (euforia, agitação) e depressão (tristeza profunda, apatia). Embora o TOC também possa coexistir com transtornos de humor, a diferença chave é que no transtorno bipolar, essas mudanças de humor são mais intensas e duradouras, com um impacto significativo no funcionamento diário.

No entanto, também é possível que essas variações de humor estejam relacionadas ao estresse e ao impacto do TOC sobre sua saúde mental, sem que seja necessário um diagnóstico adicional. O TOC pode exacerbar outros sintomas de ansiedade e afetar o equilíbrio emocional, levando a essa oscilação.

Minha recomendação é procurar um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, que pode ajudá-la a entender melhor o que está acontecendo. O diagnóstico preciso é importante para que o tratamento adequado seja proposto, levando em conta todos os aspectos da sua saúde emocional e mental.
 Rute Leia Cardozo Lucena
Psicólogo
São Gonçalo
Temos um protocolo.
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 Diêgo Alves Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Matozinhos
Boa tarde!
Sim, quandro sintomático descrito por você é comum ao que denomina-se no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais DSM 5 -TR como Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) (F42). Todavia, seria leviano dizer que é disso que se trata o seu caso por meio de uma mensagem sem realizar o atendimento clínico e escutar dentro da sua singularidade. Uma vez que você está sofrendo com um conjunto de sintomas como os elencados em sua mensagem, sugiro que busque atendimento psicológico o quanto antes para poder quem sabe, diminuir seu sofrimento e quem sabe eliminar esses sintomas.
 Claudia Cecilia Daniel
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Boa tarde!

Primeiramente, quero que saiba que é muito corajoso da sua parte compartilhar o que está passando. Entender as nuances das emoções e como elas se relacionam com o que você já enfrenta com o transtorno obsessivo compulsivo pode ser um processo desafiador, mas é um passo importante para encontrar alívio e compreensão.

O que você descreve – oscilações entre momentos de euforia e outros de apatia e desconexão – pode estar relacionado a várias questões, incluindo o TOC, mas também pode ser indicativo de outras condições, como transtornos de humor, por exemplo. É normal se sentir confusa em relação a isso, e você não está sozinha nessa jornada.

Seria muito bom podermos conversar mais sobre isso. Agendar uma consulta pode ser um ótimo passo para explorar suas experiências em um ambiente seguro e acolhedor, onde poderemos trabalhar juntos para entender melhor suas emoções e encontrar estratégias que possam ajudar. Estou aqui para te apoiar. Que tal agendarmos um horário?
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Os sintomas que você descreve, como a alternância entre euforia, ansiedade intensa e apatia, podem estar relacionados a diferentes condições psicológicas. Embora o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) possa ser um fator, é importante considerar outras possibilidades.
Relações com o TOC
Comorbidade com Ansiedade: É comum que pessoas com TOC também apresentem outros transtornos de ansiedade, como a Ansiedade Generalizada, o que pode explicar os períodos de euforia e ansiedade que você vivencia.
Sintomas de Depressão: A apatia e o desejo de se isolar podem indicar um quadro depressivo, que frequentemente coexiste com o TOC. Esses transtornos podem se influenciar mutuamente, intensificando os sintomas.
Oscilações de Humor: As flutuações emocionais que você menciona podem sugerir um transtorno afetivo, como o Transtorno Bipolar, e merecem atenção profissional.
Importância da Avaliação Profissional
Buscar uma avaliação completa com um psicólogo ou psiquiatra é fundamental para um diagnóstico preciso. Um profissional pode ajudar a diferenciar os sintomas do TOC de possíveis condições comórbidas e propor um tratamento adequado.
Tratamento
A psicanálise pode ser uma abordagem eficaz para explorar as raízes emocionais dos seus sintomas, ajudando a compreender melhor os processos inconscientes que influenciam seu comportamento e suas relações.
Se você está interessada em discutir suas experiências e buscar tratamento, estou à disposição para agendar uma consulta. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para ajudá-la a entender melhor suas emoções e desenvolver estratégias eficazes para lidar com seus sintomas.
 Maciane Goulart Camêlo Sampaio
Psicólogo
Governador Valadares
Boa tarde!
Isso é sintomas de outro transtorno, te indico procurar um Psicólogo e fazer uma avaliação psicológica detalhada.
 Marcia Vieira
Psicólogo
Uberaba
Boa tarde,
Vc já fez uma avaliação psicológica para confirmar esse diagnóstico? caso não seria importante, você fala sobre alguns sintomas que são característicos de ansiedade e da depressão. Para ter certeza vc precisa passar por uma avaliação com psicólogo que aplique testes e posteriormente seria interessante iniciar um acompanhamento terapeutico, já que esses comportamentos têm afetado áreas da sua vida bem importantes. O terapeuta vai trabalhar em conjunto com você utilizando ferramentas e questionamentos para entender em que circunstâncias, locais, horários , ou seja em que contexto emergem esses comportamentos.
Olá!! O que você relatou não costuma ter relação com o TOC, porém, é preciso um acompanhamento por um período considerável para um diagnóstico preciso, afim de acompanhar oscilações, por exemplo, porém, tudo associado ao seu histórico de vida e às circunstâncias atuais. Pode ser algum outro transtorno sim, porém, vai depender dessa análise minuciosa.
Espero ter contribuído.
Um abraço!!
Para uma resposta certeira é necessário uma avaliação com vc. No entanto, com todos estes seus sintomas atrapalhando as suas atividades da vida diaria seria importante pensar em um acompanhamento psicologico. Independente do nome da patologia, o seu sentir-se mal já torna importante vc buscar ajuda.
Olá, td bem? Baseada só nesses relatos não tenho como te responder, teria que ouvir sua história, galera uma anamnese, entrevista...
Dr. José Levi
Psicólogo
Paracuru
Olá, tudo bem? Primeiramente é importante salientar que essa é uma resposta com base na sua pergunta apenas, mas que só uma análise em sessão seria primordial para um possível diagnóstico. Isso que você pontuou são sintomas presentes não só no dia a dia, bem como em transtornos. Sempre é importante avaliarmos a duração, frequência e prejuízo significativo que esses sintomas causam, para se cogitar um diagnóstico. Se te serve de resposta, alguns dos sintomas pertencem ao transtorno bipolar, mas como eu disse, é necessário uma avaliação mais precisa para se dar um diagnóstico, não leve isso como uma verdade. Sugiro uma consulta com psicólogo e/ou psiquiatra para uma melhor avaliação.
Prezada boa tarde, a partir do seu relado me parecer que vc tem outro transtorno que não se relaciona com o TOC, embora que a ansiedade pelo TOC possa aliciar outras situações patológicas, penso que voce precisaria de uma avaliação clínica para entender como esses comportamentos se presentifica, como por exemplo as ocorrências e em quais momentos eles se tornam. Mais disfuncionais. Para então estabelecer a hipótese diagnóstica..
Aconselho a procurar um Terapeuta Vognitivo-comportamental, para lhe ajudar nesse processo.. fico a disposição caso queira entender definitivamente essa demanda atual .
Grande abraço e boa sorte .
 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde! Obrigado por compartilhar o que está sentindo. Esses altos e baixos emocionais, alternando entre euforia e apatia, podem ser um indicativo de algo além do TOC, como um transtorno de humor, por exemplo. É importante buscar apoio de um psiquiatra ou psicólogo para uma avaliação mais detalhada.

Isso pode ajudar a entender melhor o que está acontecendo e encontrar o tratamento adequado para aliviar o sofrimento

Você não precisa enfrentar isso sozinha.

Olá, boa tarde! Talvez seja interessante passar por uma reavaliação quanto ao seu diagnóstico de transtorno obsessivo compulsivo: apesar dos sintomas não serem muito precisos, há sinais de outros transtornos como ansiedade ou personalidade borderline em comorbidade. Entenda que o fato de já haver um diagnóstico não isenta, de forma alguma, que outros sejam identificados em paralelo ou existam simultaneamente. Considere consultar um psicólogo ou psiquiatra e detalhar melhor a situação atual. Não há necessidade de sofrer: a vida pode ser plena, valorosa, e vale a pena ser vivida em plenitude, independente dos diagnósticos ou transtornos. Conte comigo se achar necessário: estarei preparado!
Boa tarde, obrigado por compartilhar sua experiência. O que você descreve é complexo e merece uma análise cuidadosa, pois pode estar relacionado ao TOC, mas também pode apontar para outras condições ou comorbidades que frequentemente coexistem com esse transtorno.

O padrão que você descreve — períodos de euforia, ansiedade e obsessão alternados com momentos de apatia, isolamento e desinteresse — pode sugerir algo além do TOC.

Lembre-se essas oscilações não te definem.

É necessário buscar ajuda profissional para identificar o que de fato ocorre.
Boa tarde! Seus sintomas podem indicar algo além do TOC, como transtorno bipolar ou outro quadro emocional. É importante buscar um psiquiatra ou psicólogo para uma avaliação completa, pois só um profissional pode dar um diagnóstico preciso e propor o melhor tratamento. Cuidar de você é o primeiro passo!
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Os medos e ansiedades podem ter relação com o TOC e a apatia com a exaustão causada por esses sintomas, mas é importante buscar um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível, acolhimento, investigação e avaliação para o quadro, pois só a partir do seu relato é difícil definir, também se faz necessário acompanhamento profissional para tratamento. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Boa tarde! O que você descreve pode estar relacionado ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), mas também pode apontar para outras condições. O TOC frequentemente envolve padrões de pensamentos e comportamentos que geram sofrimento, como a obsessão com perda e abandono que você menciona. No entanto, as oscilações intensas de humor e energia, alternando entre euforia e apatia, podem indicar algo mais amplo, como um transtorno de humor.

Essas flutuações emocionais e comportamentais merecem atenção e podem estar associadas a fatores como estresse, traumas, ou até mesmo condições como transtornos de humor (por exemplo, bipolaridade). Um diagnóstico preciso é fundamental para compreender melhor o que você está vivenciando.

A psicoterapia é uma ferramenta essencial nesse processo. Um terapeuta pode ajudá-la a explorar suas emoções, padrões de pensamento e como eles influenciam suas relações e seu bem-estar. Além disso, a terapia pode auxiliá-la a lidar com o medo de abandono, desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e compreender as causas das oscilações emocionais.

Compartilhar suas experiências com um profissional é um passo importante para encontrar clareza e promover equilíbrio emocional em sua vida.
 Victor Ribeiro
Psicólogo
Brasília
Olá!
Apenas com informações que trouxe não é possível saber com certeza se estas questões que te incomodam fazem parte do quadro de TOC ou não. Mas conseguimos entender que euforia, medo de abandono e apatia não são característicos de TOC, é muito comum a existência de um ou mais transtornos juntos. Para saber se é o seu caso, é recomendado que procure acompanhamento psicológico.
Fico à disposição para sanar demais dúvidas, um abraço.
Dr. Amiris Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
É compreensível que você esteja buscando entender melhor o que está acontecendo, especialmente quando os sintomas estão te causando tanto sofrimento. Você já tem o diagnóstico de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e percebe a influência dele na sua vida emocional. As oscilações de humor que você descreve – períodos de euforia, ansiedade intensa e medo de abandono, seguidos por apatia, isolamento e desinteresse – são, de fato, bastante marcantes e merecem uma investigação aprofundada com um profissional.
É compreensível que você esteja buscando entender melhor o que está acontecendo, especialmente quando os sintomas estão te causando tanto sofrimento. Você já tem o diagnóstico de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e percebe a influência dele na sua vida emocional. As oscilações de humor que você descreve – períodos de euforia, ansiedade intensa e medo de abandono, seguidos por apatia, isolamento e desinteresse – são, de fato, bastante marcantes e merecem uma investigação aprofundada com um profissional.

O TOC, por si só, é um transtorno de ansiedade caracterizado por obsessões (pensamentos, imagens ou impulsos intrusivos e repetitivos que causam ansiedade) e compulsões (comportamentos ou atos mentais repetitivos que a pessoa sente a necessidade de realizar para reduzir a ansiedade ou evitar um evento temido).
Embora o TOC possa causar muita ansiedade e angústia, o padrão de oscilações tão marcadas entre estados de euforia/ansiedade intensa e apatia/isolamento, que duram dias ou meses, geralmente não é uma característica principal do TOC. As preocupações obsessivas do TOC costumam ser mais persistentes e, embora a intensidade possa variar, não costumam se manifestar como picos de euforia seguidos de total apatia que alteram drasticamente o humor.

É importante saber que o TOC e transtornos de humor, como a depressão, têm uma alta taxa de comorbidade. Pessoas com TOC frequentemente experimentam sintomas depressivos, e a ansiedade gerada pelas obsessões e compulsões pode agravar esses sentimentos. Preocupações excessivas e rumição (pensamentos repetitivos e intrusivos) são características tanto do TOC quanto de estados depressivos e ansiosos.
No entanto, a descrição de períodos de euforia, animação intensa e obsessão por pessoas amadas com medo de perda (medo de abandono, etc.) alternando com períodos de apatia, isolamento e desinteresse por tudo e todos é um padrão que sugere algo além de apenas o TOC ou uma depressão comum.

Qualquer coisa continuo à disposição.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

A forma como você descreve esses ciclos emocionais intensos — alternando entre uma conexão ansiosa e profunda com as pessoas que ama, e períodos de apatia e distanciamento — revela um sofrimento que vai além do que geralmente é esperado no quadro clássico do TOC. Ainda que o Transtorno Obsessivo-Compulsivo possa influenciar fortemente a forma como nos relacionamos com o mundo e com os outros, especialmente por meio da rigidez mental e da busca por controle, o que você traz levanta a possibilidade de que outras experiências estejam se entrelaçando nesse cenário emocional.

É como se houvesse dentro de você dois modos de funcionamento que se revezam: um em que a presença das pessoas se torna essencial, quase vital, e outro em que o vínculo parece se dissolver em uma névoa de desconexão. A neurociência tem mostrado que essas oscilações podem refletir não apenas padrões de humor, mas também formas complexas de lidar com emoções difíceis, muitas vezes associadas a estratégias desenvolvidas desde vínculos precoces. O cérebro, em sua tentativa de preservar o equilíbrio, pode criar essas "chaves de ativação" emocionais — ora ativando a busca por proteção e proximidade, ora acionando o distanciamento como defesa.

Será que em algum momento da sua história emocional, o afeto veio junto com a ideia de risco, perda ou desamparo? O que será que sua mente está tentando proteger quando você se afasta? E quando se aproxima com tanta intensidade, seria uma tentativa de garantir algo que parece prestes a escapar? Essas são perguntas que talvez mereçam um espaço cuidadoso de escuta e compreensão.

Existe algo por trás desses ciclos emocionais que está pedindo para ser escutado com mais profundidade — não para ser rotulado imediatamente como um novo transtorno, mas para ser compreendido como parte de uma lógica emocional legítima, ainda que dolorosa. A terapia pode ajudar justamente nisso: acessar as camadas mais profundas desse funcionamento, acolher as partes suas que sentem demais e aquelas que se retraem, e encontrar um caminho mais estável entre elas.

Caso precise, estou à disposição.

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