Bom dia , tenho 43 anos, sou casada a 18 anos, comecei minha vida sexual aos 16 anos, gostaria de sa

Boa noite. Como vai
A primeira coisa a se fazer é uma avaliação médica para as doenças existentes. Caso estejam sendo tratadas existe a avaliação com especialista em sexualidade que através da terapia sexual pode tratar essa falta de orgasmo e também avaliar questões psicológicas mais profundas que possam refletir no comportamento sexual.
Espero ter ajudado
abraços
Laís novaes

Olá, tudo bem? pode até parecer estranho, mas costumamos pensar que fazer sexo e sentir prazer é natural e espontâneo. Só que não é bem assim. Na verdade, o jeito como cada pessoa vai se sentir disposta para o sexo, ter vontade e desejo influencia no orgasmo para ele acontecer. As carícias certas, os toques preferidos, o nível de excitação e tesão que cada um precisa, tudo isso é aprendido durante a vida como qualquer outra coisa que se queira aprender a desenvolver. É preciso técnica e treino para que seu corpo consiga aprender a lidar com as sensações e reações. Todos os músculos-partes necessários estão lá, mas é preciso ensiná-los a funcionar do jeito que te dá mais prazer.

Não tenha dúvida então que o jeito mais fácil e acessível de treinar para um orgasmo é se masturbando. A experiência autoerótica envolve o toque e a imaginação. Quando você se toca sozinha, não está preocupada em agradar ninguém e a ansiedade-expectativas serão sempre menores.

Desse jeito, você pode se concentrar nas sensações do seu corpo, nas suas fantasias e explorar as próprias sensações por quanto tempo quiser. Além disso, vale a pena fazer uma consulta com terapeuta sexual para orientações psicológicas para superação de tabus. Fico a disposição.

É óbvio que doenças pré existentes interferem no todo do organismos, principalmente quanto não são controladas. Entretanto, é preciso ter em mente que o sexo é um busca onde no mínimo duas pessoas estão envolvidas, e essa parceria precisa se desenvolver numa clima de prazer, e não de performance. Isso envolve todo um movimento de excitação - e como foi dito acima, a autoestimulação, ajuda bastante no conhecimento do corpo, de forma a conhecer e apontar para o parceiro as áreas onde o estimulo sexual gera mais tesão.

Olá! Qualquer doença, principalmente as crônicas devem ser tratadas e estar sob controle para que se tenha uma vida saudável inclusive a vida sexual.
Hoje em dia se fala muito em orgasmo, e a impressão que temos é que essa sensação (o orgasmo) precisa ser semelhante a uma explosão atômica! Não é nada disso, existem etapas que são importantes para que uma relação sexual seja prazerosa.
Primeiro é interessante que você esteja com seu desejo preservado e ativo, mas ele pode ser facilmente estimulado com algumas técnicas e tendo preliminares mais demoradas e que te deixem excitada, que é o segundo passo. Na excitação você terá lubrificação, que pode ser ou não suficiente para uma penetração confortável. Caso não ela não seja suficiente use um lubrificante à base de água, que é o melhor companheiro de uma mulher.
Seu estado emocional também irá influenciar no seu orgasmo, que pode até nem acontecer mas a relação sexual poderá ser prazerosa, satisfatória, sem a obrigação do orgasmo, as vezes carinho, ternura e aconchego são tão bons quanto o orgasmo. Eventualmente para a maioria das mulheres acontece um orgasmo muito intenso, claro que algumas mulheres, principalmente as que conhecem bem o seu corpo e não estão reprimidas por questões culturais ou religiosas, tem mais facilidade de ter um ou mais de um orgasmo muito intenso.
Outros fator que pode influenciar é como está seu relacionamento. Se ainda tiver dúvidas procure ajuda com algum profissional habilitado, como terapeuta sexual ou sexóloga para te orientar. Um abraço.

Bom, depois da brilhante explicação da Dra Leila e demais colegas, com os quais concordo muito, vou te dar uma dica bem prática. A masturbação realmente é a melhor maneira de você sentir prazer, pois você controla todos os passos do processo e pode ir fazendo no seu ritmo, meio que "mapeando" os pontos onde sente prazer, agonia ou, até mesmo, cócegas... muitas mulheres que sentem dúvida se tiveram ou não um orgasmo costumam tirar a prova dos 9 usando um aparelhinho chamado bullet, que é um vibrador em forma de cápsula, usado para estimular o clitóris. Vc sabia que o clitóris é muito maior do que a bolinha que a gente já conhece? Ele se estende pelas laterais da vulva e pode ser estimulado de várias maneiras. O aparelho tem várias vibrações, que vc poderá ir experimentando e avaliando como se sente. Você pode incrementar o uso do bullet lendo livros eróticos ou assistindo a filmes "picantes. Não tenha medo de experimentar novas sensações. A vida é muito curta pra gente viver sem prazer. Um grande abraço.

Olá, a diabete pode causar ressecamento e falta de lubrificação. É interessante avaliar o seu relacionamento para descobrir se seu parceiro te desperta o desejo sexual, pois o prazer no ato sexual está muito ligado ao orgânico mas também está intimamente ligado com fantasias, com o psicológico e com o nível de interação entre os parceiros. O processo de masturbação também pode ser um aliado para que você descubra as zonas do seu corpo que mais te despertem o prazer e descobrir como você pode sentir mais prazer, a masturbação é uma ferramenta de auto descobertas.

Olá, tudo bom? A hipertensão não interfere, a diabete descontrolada pode causar ressecamento vaginal. Os colegas acima escreveram maravilhosamente bem.
Desenvolver a sexualidade é uma prática diária, através de uma dança, meditação...
Se masturbar, pelo menos três vezes na semana, na tentativa de chamar este prazer para o seu corpo.
Sentir prazer é treino.
Existe também a prática da ginástica íntima.
Enfim... jamais desista de se conectar com aquilo que é mais profundo em você.
Fazer o que te faz sentido.
Beijos fraternos.
:-)))

Olá, a diabetes e a hipertensão podem ser fatores importantes na questão sexual. Porém, falta de orientação sexual, mitos sobre sexo, repressão sexual e outros fatores psicossocioculturais são fortemente influenciadores e bloqueadores do prazer. Procure ajuda de um profissional da saúde para averiguar as causas orgânicas e um profissional da área psicológica para te orientar emocionalmente para o prazer.

Muito importante conhecer seu próprio corpo e o seu prazer para depois conseguir chegar ao orgasmo com mais alguém. Não é o outro que tem que dar o orgasmo mas sim você mesma, preparando-se para esse sublime momento e aguardando ansiosa por ele. Criamos a nossa sexualidade e nos diferenciamos dos animais. Mas temos uma tremenda responsabilidade em nos dar prazer. Sempre digo as minhas pacientes, você precisa colocar o foco em enlouquecer o seu homem mas na verdade quem enlouquecerá de prazer será você. A felicidade está em fazer o outro feliz.

Então, manter seu metabolismo equilibrado é para além da sexualidade, ou seja, sua saúde vai refletir no seu desempenho sexual. Mas, o orgasmo que é uma sensação de muito prazer dura em média 21 segundos e você tem todo direito de passar por essa experiência sensacional mas isso também é uma consequência da sua maturidade emocional e do auto conhecimento do seu corpo. Precisando de ajuda procure um especialista.
Abraço.

É importante entender que a diabetes e a hipertensão podem, em alguns casos, afetar a vida sexual, mas isso varia de pessoa para pessoa. Ambas as condições podem causar problemas de circulação sanguínea e danos nos nervos, o que, por vezes, pode impactar a função sexual.

No entanto, muitas pessoas com diabetes e hipertensão continuam a ter uma vida sexual satisfatória com a devida gestão e cuidados médicos. Se você acredita que nunca teve um orgasmo e está insatisfeita com sua vida sexual, pode ser útil procurar um psicanalista ou sexólogo. Eles são especialistas em questões relacionadas à sexualidade e podem ajudá-la a explorar suas preocupações, fornecer orientações sobre como aumentar o prazer sexual e discutir possíveis tratamentos, se necessário. Além disso, a comunicação aberta com seu parceiro sobre suas necessidades e desejos na intimidade é essencial para uma vida sexual saudável e satisfatória.