Como os pais podem ajudar quando seu filho tem Misofonia? No caso específico o gatilho é o latido do

22 respostas
Como os pais podem ajudar quando seu filho tem Misofonia? No caso específico o gatilho é o latido dos cães da vizinhança.

Agradeço o retorno.
Olá,
Imagino o quanto você sofra ao ver seu filho com uma sensibilidade tão rara e de difícil controle. Imagino que ele esteja em tratamento, mas como não há como evitar o latido dos cães, será importante o tratamento psicológico, para ele aprender a lidar com este desconforto, além da recomendação médica e fonoaudiologia, e muito apoio dos familiares.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Vocês podem fazer algumas mudanças no cotidiano para trazer um pouco mais conforto para a rotina, como fazer uso de proteção auditiva e tampões de ouvidos. Caso haja algum cachorro na vizinhança, podem criar “zonas livres de ruído”, onde a criança possa ir em momentos de crise. Ou acrescentar outros ruídos no ambiente, a fim de disfarçar os sons que são irritantes para ele. Existem relatos também de que atividades físicas, qualidade do sono e técnicas de relaxamento podem ajudar. Investir em estratégias que tragam maior qualidade de vida, promovam bem-estar e aumente a tolerância aos sons desagradáveis. Além disso, validar os sentimentos e acolher a criança, pois quando conseguimos validar os sentimentos de alguém, há a possibilidade dela sentir-se realmente ouvida, acolhida e compreendida em sua dor ou em seu sofrimento e a partir disso se sentir mais confiante e segura para lidar com seus problemas e dificuldades. Vocês também podem recorrer à psicoterapia, as sessões com um psicólogo especializado podem ajudá-lo a aprender a tolerar os barulhos que a incomodam, ajudar a lidar com situações de adversidade e controlar os sintomas diante dessas situações, assim como as emoções que apareçam. Espero ter ajudado! Abraços


É muito importância o laço afetivo. A família representa proteção, acolhimento e aconchego.
O foco deve estar na manutenção da tranquilidade e bem está de seu filho. A cada dia existirá uma lição aprendida, e o caminho ficará mais fácil e consequentemente a família mais saudável emocionalmente.
Caso você sinta que está muito difícil e doloroso, saiba que sempre poderá pedir ajuda. A ajuda de um psicólogo pode ser muito benéfica para abrir caminhos, clarear ideias, entender motivos e propor reflexões que ajudem na na manutenção da saúde emocional da criança e seus cuidadores. Agende sua consulta.

Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 100
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Olá! Uma das linhas da Psicologia que tem resultados bastante efetivos é a Terapia cognitivo comportamental, na qual o profissional trabalhará justamente com este gatilho junto da criança, buscando, durante as sessões diminuir ou até extinguir o desconforto dela.
Primeiro é procurar o auxilio de um profissional para auxilie o seu filho com técnicas comportamentais para lidar de forma mais eficaz com o gatilho (latido). Também podem fazer algumas mudanças em casa para que ele fique nesse primeiro momento mais distante dos latidos, técnicas cognitivas para que ele consiga focar em algo que não seja latido. Por fim você podem comprar fones com noise cancelling para momentos mais angustiantes/estressantes.
Olá, tudo bem? Pais, minha sugestão é buscar um suporte psicológico para auxiliá-los a lidar com este e outros comportamentos do seu filho, com estratégias e adaptações para o dia a dia, para que ele se sinta mais autônomo e seguro para desenvolver suas atividades, minimizando o desconforto com sons deste e de outros ambientes. Se puderem testar o uso de protetores auriculares e/ou entretê-lo com outras atividades que ele goste, uma música ou cantiga que seja relaxante para ele também é recomendado no momento em que o som desconfortável surgir. O trabalho com o psicólogo também poderá contribuir para auxiliá-lo a se relacionar de outra maneira com as adversidades e até mesmo aprender a controlar os sintomas diante dessas situações. Pais, espero ter auxiliado. Abraço.
Muitas vezes alguns sintomas que manifestando possam estar ligados a um vínculo do nosso sistema familiar. Para entender melhor é preciso abrir o campo e deixar vir o que é pra ser olhado, dando um lugar a isto. Talvez essa resposta pareça um tanto confusa, mas o trabalho pode ajudar bastante a entender e a modificar o cenário.
Olá ! Para uma melhor qualidade de vida ao seu filho e a família em geral é indicado fazer um acompanhamento multiprofissional. Psicólogo, médico, fonoaudióloga..
Olá! Seria interessante compreender o contexto...desde quando começou...se pode ser um sintoma de algo específico. Já passou por uma avaliação profissional? Estou a disposição para conversarmos .
Essa condição é bem difícil de lidar. É como se esses barulhos desencadeassem esses sentimentos, que podem ser apenas uma irritação, evoluir para uma angústia e chegar à fúria e o ideal é que seu filho fizesse terapia para aprender a lidar com tais situações. Seria muito importante que as pessoas que cuidam dele também fizessem terapia para saber lidar com a situação para que esta se torne menos estressante a todos. O melhor tratamento:
- é buscar um otorrinolaringologista
- terapia, pois ajuda a pessoa a aprender a tolerar os barulhos que a incomodam, sendo possível ter uma vida com mais qualidade, a medida em que se consegue evitar crises de raiva ou angústia.
- mudanças no estilo de vida, criando zonas livres de ruído, dentro de espaços de convivência.
Bom dia!
A terapia vai ajudar a entender e suportar o barulho dos cães, pq não adianta fugir do fato que é real. Quando tem alguma coisa que foge ao controle, devemos buscar entender e transformar, para que não traga outras questões angustiantes. Seria bom a criança faça terapia para trabalhar angustia com alguns sons, e fazer fono para que seja apresentado o mundo dos sons de forma que ela receba de maneira menos ansiosa.
Olá. Muito obrigada por compartilhar conosco a sua dúvida. Pensando a família como um lugar sistêmico seria bastante positivo que vocês pais buscassem ajuda profissional para se fortalecer frente a essa questão e outras que porventura possam emergir. Minha recomendação é pela psicoterapia para que vocês tenham um lugar de fala e escuta qualificada. Elaborar esse momento da vida de vocês e de sua parentalidade pode ser bastante interessante. Certamente trará contribuições na organização cotidiana de sua família e recursos mais sofisticados para lidar com as dificuldades de seu filho. Um abraço!
O trabalho com psicólogo de família e talvez terapia ocupacional pode ser benéfico para reduzir os gatilhos emocionais. Os pais estarem num papel de continente para saberem, lidar com esse estresse também é fundamental, pois a forma com a qual lidam no dia-a-dia vai influenciar no tratamento.
Olá!
É importante você procurar ajuda de um profissional, pois com certeza há o sofrimento seu e do seu filho. Em um primeiro momento busque ajuda de um psicólogo para fazer um diagnóstico pra ver se precisa acompanhamento também com um neurologista.
Olá!! É muito difícil ver nosso filho sofrendo e não saber como ajudar, não é mesmo? A pessoa com misofonia pode ficar irritada, furiosa ou mesmo entrar em pânico quando ouve os sons desencadeantes.
A busca por ajuda pode envolver terapia e/ou mudanças no estilo de vida, como o uso de protetores auriculares ou a criação de zonas "livres de ruído" dentro de espaços de convivência, além de uma rede de cuidados entre os familiares. O tratamento não é fácil, e requer paciência e disponibilidade de todos os envolvidos.
È importante acolhê-lo nesse momento, compartilhar com ele teus medos ou as coisas que te irritam. Não sei a idade dele, mas provavelmente ele tem a impressão de que isso só acontece com ele. Teatro seria uma atividade em que ele pode usar em um personagem essa característica. Mas, nesse momento de pandemia, não é indicado. Outra atividade seria um grupo terapêutico com crianças. É uma perspectiva para você avaliar. Abraço
Procure o quanto antes a ajuda necessária.
Recomendo a consultar um otorrinolaringologista e um psicólogo.
Ajuda muito fazer uso de proteção auditiva, acrescentar outros ruídos no ambiente, a fim de disfarçar os sons irritantes, e melhor qualidade de sono.
Olá! Primeiramente, é importante fazer o possível para gerar mais conforto para ele em relação a isso. Segundo, explorar via psicoterapia algumas hipóteses que podem estar associadas à tais sintomas e tratá-los com o foco na diminuição do estresse gerado. Um abraço!
Olá, sugiro procurar ajuda profissional. É necessário fazer uma consulta com um fonoaudiólogo ou otorrinolaringologista para descartar causas orgânicas. Sob o ponto de vista emocional o acompanhamento de um psicólogo será essencial no tratamento. Se possível crie uma zona de "descompressão" dentro da sua casa, um local com menos ruído, que possa colocar uma música suave, com protetores auditivos disponíveis, para que no momento de crise esses recursos sejam usados como forma de diminuir o desconforto. Abraços
Olá, geralmente, indivíduos com esta condição sentem aversão a específicos sons, como mastigação, tosse, clique de uma caneta, espirro, e outros semelhantes. É preciso investigar as razões que estão te levando a ter esses sentimentos e quanto tempo isso já está acontecendo, é importante tratar, a terapia cognitiva comportamental apresenta ferramentas adequadas para tal situação. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
É necessário fazer uma avaliação mais detalhada, a pessoa pode apresentar certa sensibilidade seletiva aos sons de mastigação, ruídos cotidianos e até ser mais sensível a latidos de cães (como relatado). A orientação pode ser realizada por equipe multiprofissional, incluindo o psicólogo que poderá ajudar a compreender o quadro e a lidar melhor à exposição de sons intoleráveis, aumentando o repertório emocional.
Olá Pai/Mãe. Como psicólogo posso imaginar a situação que vocês estão vivendo. Não há como isolar o filho dentro de uma casa ou de um apto dos latidos dos cães que a cada dia aumenta. Sabemos que há cães que quase não latem, porém certas raças que começam a latir e não param mais. Imagino também a situação da sua criança que está sendo afetada por tais circunstâncias. Recomendo então, que se ainda não tem um psicólogo e otorrinolaringologista acompanhando o seu filho que procure com urgência. Faça uma pesquisa bem detalhada sobre os profissionais que realmente tem experiência de situações semelhantes para para aliviar o sofrimento da sua criança o quanto antes.

Especialistas

Andrea Caroline de Souza

Andrea Caroline de Souza

Psicólogo

Balneário Camboriú

Tatiane Lisboa

Tatiane Lisboa

Psicólogo

Salvador

César Bertoldo Garcia

César Bertoldo Garcia

Otorrino

São Paulo

Claudia Barros Coelho

Claudia Barros Coelho

Otorrino

Porto Alegre

Jéssica Dos Santos Alves

Jéssica Dos Santos Alves

Psicólogo

Cabo Frio

Nazareth Ribeiro

Nazareth Ribeiro

Psicólogo, Psicanalista

Rio de Janeiro

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 5 perguntas sobre Misofonia
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.