Como tratar uma pessoa com Síndrome de Down?
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Como tratar uma pessoa com Síndrome de Down?
Pergunta bem interessante, mas leva a imaginar que a SD é uma doença que pode ser tratada e curada.
Em primeiro lugar, "Síndrome" é termo médico que encerra um conjunto de características, neste caso fala-se em estigmas que na SD pode ou não precisar de tratamento.
Por exemplo, uma única prega palmar, implantação das orelhas mais baixa, cabelos mais finos entre outras não terão tratamento. No entanto, algumas características exigirão cuidado e até mesmo tratamento, como por exemplo a estimulação precoce pode auxiliar quando há hipotonia; sopro cardíaco pode ser resolvido com cirurgia; palato ogivóide e correções na mordia corrigidos com tratamento odontológico, entre outras.
Nem todas as pessoas com SD terão as mesmas características, nem precisarão dos mesmos tratamentos ou responderão da mesma forma.
Apenas os especialistas de cada área poderão orientar como e se necessário tratar, recomendo o Ambulatório de SD no HC/UFPr em Curitiba (3360-7986).
Em primeiro lugar, "Síndrome" é termo médico que encerra um conjunto de características, neste caso fala-se em estigmas que na SD pode ou não precisar de tratamento.
Por exemplo, uma única prega palmar, implantação das orelhas mais baixa, cabelos mais finos entre outras não terão tratamento. No entanto, algumas características exigirão cuidado e até mesmo tratamento, como por exemplo a estimulação precoce pode auxiliar quando há hipotonia; sopro cardíaco pode ser resolvido com cirurgia; palato ogivóide e correções na mordia corrigidos com tratamento odontológico, entre outras.
Nem todas as pessoas com SD terão as mesmas características, nem precisarão dos mesmos tratamentos ou responderão da mesma forma.
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Olá!
Ademais aos cuidados da saúde básica por conta das especificidades características da síndrome, é recomendável prática de atividade física, acompanhamento escolar qualificado, psicoterapia, iniciação musical, estratégias de integração social com a família, amigos, grupos culturais...
Mas, o mais importante: AME, CUIDE, dê CARINHO e PROTEÇÃO!
Ademais aos cuidados da saúde básica por conta das especificidades características da síndrome, é recomendável prática de atividade física, acompanhamento escolar qualificado, psicoterapia, iniciação musical, estratégias de integração social com a família, amigos, grupos culturais...
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Concordo plenamente com o que os colegas disseram. Pensando de uma forma simplificada: trate a pessoa como tratará qualquer outra: acompanhar a saúde física com atenção médica especializada, acompanhar o desenvolvimento psicológico, acadêmico, social de forma que tenha o suporte necessário para alcançar seu melhor.
Em primeiro lugar existem os cuidados e acompanhamentos médicos que se fazem necessários diante do quadro, assim como com qualquer outro diagnóstico. Temos que considerar que cada caso é caso, as necessidades podem variar, então não há uma forma única de direcionar os tratamentos, uma vez que pessoas com SD desenvolvem suas potencialidades como qualquer outra. Desta forma, o ideal é que seja feita uma avaliação do paciente para que os possíveis tratamentos e terapias sejam direcionados para suas necessidades.
O tratamento fonoaudiológico é necessário quando encontramos alterações nas funções de sucção, deglutição, mastigação e fonoarticulação devido ao tônus muscular enfraquecido (hipotonia) que geram problemas na amamentação, alimentação e fala.
Também podemos encontrar distúrbios na linguagem oral e escrita em que observamos dificuldade na comunicação verbal, na leitura e na escrita.
Em alguns casos verificamos a presença de apraxia infantil pela dificuldade muito grande de se expressar pela fala juntamente com alterações sensoriais. Nestes casos, o tratamento é distinto do distúrbio de linguagem oral.
Também podemos encontrar distúrbios na linguagem oral e escrita em que observamos dificuldade na comunicação verbal, na leitura e na escrita.
Em alguns casos verificamos a presença de apraxia infantil pela dificuldade muito grande de se expressar pela fala juntamente com alterações sensoriais. Nestes casos, o tratamento é distinto do distúrbio de linguagem oral.
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