Dei duas dose de albendazol, a meu filho com intervalo de 8 dias de uma pra outra, na segunda dose t
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Dei duas dose de albendazol, a meu filho com intervalo de 8 dias de uma pra outra, na segunda dose três dias depois do uso do medicamento ele tá com enjôo e vomitou, é normal isso acontecer?
Boa tarde, provavelmente não. Possa ser que seu filho apresentou alguma alteração viral.
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Como médico especialista em Medicina de Família e Comunidade com experiência no cuidado infantil e no uso de antiparasitários, posso te orientar com atenção a essa situação.
O albendazol é um medicamento antiparasitário amplamente usado em crianças, geralmente bem tolerado. A dose recomendada varia conforme o tipo de parasitose e o protocolo adotado, mas é comum que se use uma dose única, com repetição após 7 a 14 dias em alguns casos, como em infestações por oxiúros.
Sobre os sintomas que você relatou:
Náusea e vômito podem ocorrer como efeitos colaterais do albendazol, mas são geralmente leves e transitórios. Costumam surgir logo após a administração ou nas primeiras 24 horas, não sendo tão comum que apareçam três dias depois da dose.
Nesse caso, algumas possibilidades precisam ser consideradas:
Reação ao medicamento: ainda é possível, mas menos provável se os sintomas surgiram 72 horas após a segunda dose.
Morte e liberação de toxinas pelos parasitas: quando o albendazol age, especialmente em infestações maiores, a morte dos vermes pode causar liberação de substâncias que irritam o intestino e causam mal-estar, dor abdominal, enjoo ou até febre leve. Isso pode ocorrer alguns dias após o uso.
Gastroenterite ou outra infecção viral: crianças podem ter episódios de vômitos e náuseas por infecções virais gastrointestinais, que são muito comuns e podem coincidir com o uso do remédio.
Outras causas não relacionadas ao albendazol, como alimentação ou intolerância alimentar momentânea.
O que observar:
Se o enjoo e o vômito persistirem por mais de 24–48 horas.
Se houver febre, dor abdominal intensa, diarreia frequente, sangue nas fezes ou sinais de desidratação (boca seca, choro sem lágrima, sonolência, urina escassa).
Se a criança estiver sem se alimentar ou beber líquidos adequadamente.
Minha recomendação:
Ofereça líquidos em pequenas quantidades, de forma frequente.
Evite alimentos pesados ou gordurosos por enquanto.
Se os sintomas forem leves e passageiros, é possível apenas observar.
Mas, se os vômitos persistirem, houver prostração ou qualquer sinal de alerta, leve seu filho para uma avaliação médica presencial.
O albendazol é um medicamento antiparasitário amplamente usado em crianças, geralmente bem tolerado. A dose recomendada varia conforme o tipo de parasitose e o protocolo adotado, mas é comum que se use uma dose única, com repetição após 7 a 14 dias em alguns casos, como em infestações por oxiúros.
Sobre os sintomas que você relatou:
Náusea e vômito podem ocorrer como efeitos colaterais do albendazol, mas são geralmente leves e transitórios. Costumam surgir logo após a administração ou nas primeiras 24 horas, não sendo tão comum que apareçam três dias depois da dose.
Nesse caso, algumas possibilidades precisam ser consideradas:
Reação ao medicamento: ainda é possível, mas menos provável se os sintomas surgiram 72 horas após a segunda dose.
Morte e liberação de toxinas pelos parasitas: quando o albendazol age, especialmente em infestações maiores, a morte dos vermes pode causar liberação de substâncias que irritam o intestino e causam mal-estar, dor abdominal, enjoo ou até febre leve. Isso pode ocorrer alguns dias após o uso.
Gastroenterite ou outra infecção viral: crianças podem ter episódios de vômitos e náuseas por infecções virais gastrointestinais, que são muito comuns e podem coincidir com o uso do remédio.
Outras causas não relacionadas ao albendazol, como alimentação ou intolerância alimentar momentânea.
O que observar:
Se o enjoo e o vômito persistirem por mais de 24–48 horas.
Se houver febre, dor abdominal intensa, diarreia frequente, sangue nas fezes ou sinais de desidratação (boca seca, choro sem lágrima, sonolência, urina escassa).
Se a criança estiver sem se alimentar ou beber líquidos adequadamente.
Minha recomendação:
Ofereça líquidos em pequenas quantidades, de forma frequente.
Evite alimentos pesados ou gordurosos por enquanto.
Se os sintomas forem leves e passageiros, é possível apenas observar.
Mas, se os vômitos persistirem, houver prostração ou qualquer sinal de alerta, leve seu filho para uma avaliação médica presencial.
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